domingo, 4 de setembro de 2011

DENÚNCIA: JORNALISTA AMEAÇADO.

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Jornalista é ameaçado em Cabo Frio

O jornalista Cleber Lopez, editor do jornal interpress, de Cabo Frio, prestou queixa na 126ª DP (Cabo Frio, Região dos Lagos, RJ), contra o diretor da Editora Esquema e do jornal "A Tribuna", de Niterói, Luiz Gustavo Amora, conhecido como "Dandan", filho do jornalista Jordan Amora. Segundo o jornalista cabofriense, ele e o sócio, o colunista social Soró Luiz, estacionavam o veículo na Praça Porto Rocha, no centro da cidade, por volta das 18h30min, desta sexta-feira (03/09) quando foram abordados por Dandan, que segundo Cleber, estava em companhia de uma mulher e visivelmente alterado. Os jornalistas foram xingados e ameaçados de morte pelo dono do jornal "Tribuna".
Dadan, de acordo com o jornalista, cobrava uma dívida que está sendo discutida na Justiça desde 2001. O diretor de "A Tribuna", além de ameaçar a vida do jornalista, chegou a simular que estava armado e a emparelhar o carro, um Meriva, que levava mais dois ocupantes não identificados, para impedir a saída do jornalista do local enquanto anotava a placa do carro.
— Esse garoto é um desequilibrado mental, que não tem respeito pela história que o pai construiu no jornalismo, e que se acha o Al Capone de Niterói, por isso é perigoso, comentou o jornalista na delegacia.
Jordan Amora é presidente do Museu da Imprensa, fundador do jornal diário "A Tribuna", de Niterói e foi presidente da ADJORI (Associação de Jornais do Interior do Estado do Rio de Janeiro).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

2 comentários:

Anônimo disse...

Governo do Rio de Janeiro está inchando a PMERJ (investindo apenas em quantidade e esquecendo-se da qualidade)

O sistema policial fluminense é ineficaz. Precisamos de Policiais Militares bem pagos, devidamente instruídos, oferecendo um serviço de qualidade à população fluminense. Não é recomendável aumentar o efetivo nesse momento. A prioridade deve ser a CONCESSÃO DE REAJUSTE SALARIAL visando atender às NECESSIDADES VITAIS BÁSICAS dos Policiais Militares (exigências do Inciso IV, do Artigo 7º, da nossa Carta Magna).

Ponderando-se o gasto familiar, o DIEESE estimou o salário mínimo necessário (capaz de atender às necessidades vitais básicas) em R$ 2.297,51 (dois mil, duzentos e noventa e sete reais e cinquenta e um centavos) em Junho de 2011, em conformidade com o artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal de 1988. Portanto, quem ganha abaixo do supracitado valor recebe um SALÁRIO INDIGNO, ou seja, insuficiente para pagar as despesas básicas de sobrevivência.

Anônimo disse...

Quem recebe um soldo abaixo do salário mínimo vigente (R$ 545,00) não pode dedicar-se exclusivamente à função que exerce.

Conforme o artigo 7º, inciso VII, da Constituição Federal e o artigo 92, inciso I, da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, o menor SOLDO NÃO PODE SER INFERIOR AO SALÁRIO MÍNIMO vigente (o SOLDO é o SALÁRIO do MILITAR).