sábado, 3 de setembro de 2011

CABRAL CONTRA PAUL - É O "JUNTOS SOMOS FORTES"

BLOG do RVCHUDO
sábado, 27 de agosto de 2011
CABRAL CONTRA PAUL - É o "JUNTOS SOMOS FORTES"

Este Blog não poderia deixar de fazer referência ao acontecimento do "Dia do Soldado", quando nasceu o bravo "Duque de Caxias". Neste 25 de agosto de 2011, o relato de uma luta desigual. De um lado a legalidade e de outro, um "DITADOR".

Quinta feira, 25 de agosto na AME, aconteceu o lançamento do livro “Cabral contra Paúl”. No evento estiveram presentes simpatizantes da causa, ávidos por conhecimento da realidade que assola a Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro.
O livro narra a jornada do Coronel Paúl que, junto com outros coronéis de sua turma, formou o intitulado “Coronéis Barbonos”, em referência ao Histórico prédio onde está instalado o Comando da PMERJ. Em 2007, o grupo divulgou o histórico documento “Pro Lege Vigilanda” (Para a vigilância da lei), que foi encaminhado a diversas Autoridades do Estado.

Embora os anseios da Corporação fossem promessas de campanha do Governador Sergio Cabral, este em nenhum momento de sua gestão honrou a palavra, mostrando-se extremamente vaidoso, inclusive utilizando-se de objetos fascistas para manter sua vontade.
Descrédito, perseguição, traição e ganância ilustram o desenrolar da história, estando hoje, o Coronel Paúl entrincheirado, como tantos outros, em luta pela restauração da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstas na Constituição federal de 1988, hoje tão aviltada (leiam a íntegra).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

7 comentários:

Anônimo disse...

03/09/2011
ODEBRECHT GANHA A ÁREA DO TERMINAL DO TREM-BALA

A ODEBRECHT GANHOU DO GOVERNO DO RIO DE JANEIRO, SEM CUSTOS, o direito de administrar até 2048 toda a área da Estação Barão de Mauá, onde está previsto o terminal do trem-bala na cidade, informa reportagem de Dimmi Amora para a Folha.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

O prazo pelo qual a Odebrecht tem o direito de explorar comercialmente um prédio da estação e seu entorno, que somam quase 200 mil metros quadrados, é quase o mesmo da concessão do trem de alta velocidade.

O projeto, orçado em R$ 38 bilhões, é a maior obra pública em gestação no país.

Quem vencer o leilão do trem-bala terá que negociar com a Odebrecht para utilizar a área.

A Secretaria de Transportes do Rio informou que, ao devolver os imóveis para a SUPERVIA, tinha a "intenção de atender questões relacionadas ao equilíbrio econômico-financeiro" do contrato.

A SUPERVIA, operadora de trens urbanos controlada pela Odebrecht, deixou de usar a Estação Barão de Mauá como terminal de trens em 2004. A partir de então, a estação ficou fechada.

A Odebrecht não se pronunciou.

Alexandre, The Great disse...

A foto do Grupo dos Coronéis Barbonos reunidos é emblemática e histórica: o traidor não se fez presente, talvez já antecipando sua personalidade traiçoeira e covarde.
O livro é um resumo histórico que será lembrado por mais 200 anos pelos que nos sucederem.
Parabéns, Cel Paúl!

Anônimo disse...

Atitude truculenta da Guarda Municipal do Rio de Janeiro

Pânico no Centro da cidade, quem passava pelo local apanhou dos guardas municipais!

http://www.youtube.com/watch?v=XxKgzC9Qw_8&feature=player_embedded

A ação (fora da lei) revoltou a população.

Anônimo disse...

Nesta sexta-feira aconteceu mais um episódio lamentável, protagonizado por Cabral na inauguração do novo prédio da UPP do Cantagalo. A sequência acima, do fotógrafo Pablo Jacob, do jornal O Globo, infelizmente foi sonegada dos leitores do jornal na edição de hoje. Bombeiros e profissionais de saúde fizeram um protesto pacífico, vejam que a frase na faixa nem é ofensiva, diz apenas: “Governador ignora os bombeiros”. Na foto seguinte, enquanto os repórteres olham na direção dos manifestantes, Cabral e a secretária de Esportes, Márcia Lins, riem debochadamente, enquanto estão à distância. A cara de chacota de Cabral chega a ser uma provocação. Só fez aumentar a revolta no protesto dos bombeiros e profissionais de saúde. Mas no final, próximo de onde estavam os manifestantes, Cabral, sob o olhar constrangido do Mão Grande, ao fundo, sai de fininho, cabisbaixo, como um covarde sem coragem sequer de olhar para as pessoas.

É uma pena que o jornal O Globo tenha jogado na lata do lixo, os seus Princípios Editoriais, que foram fazer companhia ao Código de Conduta de Cabral. Na edição de hoje, o jornal não só não publica as fotos que fez, como não dá uma linha sobre o protesto contra Cabral.

Anônimo disse...

Salário Mínimo nacional vai a R$ 619,21 em 2012

Com o reajuste de 13,61% do salário mínimo, que irá para praticamente R$ 620 (seiscentos e vinte reais), o soldo dos Militares Estaduais (PMERJ/CBMERJ) ficará ainda mais defasado.

Vamos ver Subtenentes com soldo abaixo do salário mínimo em vigor.

Conforme o artigo 7º, inciso VII, da Constituição Federal e o artigo 92, inciso I, da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, o menor SOLDO NÃO PODE SER INFERIOR AO SALÁRIO MÍNIMO vigente (o SOLDO é o SALÁRIO do MILITAR).

A PMERJ está sendo apenas um "trampolim" para concursos mais estáveis e bem remunerados. Isso explica a INSEGURANÇA PÚBLICA no Rio de Janeiro.

DINHEIRO PARA DAR AUMENTO SALARIAL, O GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TEM, E DE SOBRA!

O Rio de Janeiro é o segundo Estado do país em arrecadação e, espantosamente, paga o pior salário do Brasil aos Bombeiros e Policiais Militares.

Anônimo disse...

No Rio, PM e BM são profissões descartáveis, carreiras sem valor remuneratório.

Quem recebe um soldo abaixo do salário mínimo vigente (R$ 545,00) não é um servidor público, um profissional, é um mero voluntário!

Ponderando-se o gasto familiar, o DIEESE estimou o salário mínimo necessário (capaz de atender às necessidades vitais básicas) em R$ 2.297,51 (dois mil, duzentos e noventa e sete reais e cinquenta e um centavos) em Junho de 2011, em conformidade com o artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal de 1988.

Portanto, quem ganha abaixo do supracitado valor recebe um SALÁRIO INDIGNO, ou seja, insuficiente para pagar as despesas básicas de sobrevivência.

Anônimo disse...

SEGURANÇA PÚBLICA, COM SALÁRIOS ÍNFIMOS, É IMPOSSÍVEL!

A PMERJ NÃO PODE ACEITAR SOLDOS INFERIORES AO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE.

POLÍCIA BOA E BARATA NÃO EXISTE!