quinta-feira, 1 de setembro de 2011

BOMBEIROS DENUNCIAM QUE NÃO ESTÃO RECEBENDO AUXÍLIO-TRANSPORTE PROMETIDO POR CABRAL.

DENÚNCIA:
"Boa noite Cel Paúl,
Gostaria de participar ao senhor algo que está ocorrendo no 2º Grupamento de Socorro de Emergência (Coordenação das UPAs) do CBMERJ, foi publicado no bol da corporação determinando que todos os grupamentos deveriam pagar os RIOCARDs aos BMs, porém o nosso grupamento não nos deu o nosso riocard e nos disseram que nos não pertencemos ao CBMERJ e sim a Secretaria de Saúde e devido a esse fato não receberiamos.
Porém, não foi publicado nada dizendo que não pertencemos mais ao CBMERJ, pois apesar de estarmos nas UPAS que é subordinada a SES, somos Bombeiros e fazemos parte da SEDEC, ou seja, estamos em uma situação complicadissima, pois todos beneficios que revindicamos sempre nos é alegado a mesma coisa, que não pertencemos ao CBMERJ.
Mas como assim??? somos Bombeiros sim e pertencemos ao CBMERJ sim e com muito orgulho e para completar também não temos acesso a SES para reivindicar nada.
Nos ajude divulgando o nosso problema, conto com a sua ajuda e desde já lhe agradeço.
JUNTOS SOMOS FORTES!"
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

Um comentário:

Anônimo disse...

OPERAÇÃO SALÁRIO DIGNO - EU APÓIO!

No Rio, PM e BM são profissões descartáveis, carreiras sem valor remuneratório.

Quem recebe um soldo abaixo do salário mínimo vigente (R$ 545,00) não é um servidor público, um profissional, é um mero voluntário!

Ponderando-se o gasto familiar, o DIEESE estimou o salário mínimo necessário (capaz de atender às necessidades vitais básicas) em R$ 2.297,51 (dois mil, duzentos e noventa e sete reais e cinquenta e um centavos) em Junho de 2011, em conformidade com o artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal de 1988.

Portanto, quem ganha abaixo do supracitado valor recebe um SALÁRIO INDIGNO, ou seja, insuficiente para pagar as despesas básicas de sobrevivência.