segunda-feira, 22 de novembro de 2010

RIO: O SILÊNCIO DO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL E O BAILE.

O GLOBO
O silêncio impera no Palácio Guanabara.
Os castelos de areia, que eram sustentados pelo grande apoio da mídia, as maravilhosas UPPs, se desmancham no ar.
A insegurança tomou conta do Rio de Janeiro, os fuzis e as granadas estão na "pista".
O medo é o nosso companheiro, mas não tem problema, o governador já foi reeleito.
Aliás, que tal programar mais um "bailinho" para comemorar o "sucesso" da gestão da segurança pública no Rio, em uma das comunidades com UPPs, no qual os PMs seriam os "príncipes", mais uma vez.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

3 comentários:

Anônimo disse...

Uma lição para PMs e BMs em relação à PEC300.

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Funcionalismo prepara greve

Rio - Servidores da Justiça Federal estão se preparando para uma paralisação de âmbito nacional. No Rio, a categoria já decidiu que vai cruzar os braços a partir da próxima quinta-feira pela implantação do PSC, que dá aumento de 56%. Um dia antes, o funcionalismo do Judiciário de todos os estados fará manifestação em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, pela aprovação do PL 6.613. Os sindicatos que já tiverem iniciado a paralisação vão enviar um representante para compor o Comando Nacional de Greve na capital. O sindicato do Rio (Sisejufe) mandará representantes.

Os servidores vão cobrar resposta concreta das cúpulas do Judiciário Federal, do Ministério Público da União e do Executivo a respeito das negociações para aprovação e implementação dos planos de cargos. Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do MPU (Fenajufe), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Cezar Peluso, presidente do STF, firmaram compromisso de retomar a mesa de debates após o fim das eleições. O segundo turno foi realizado em 31 de outubro, mas as negociações, até hoje, não foram retomadas. A federação reclama que o processo está lento e se agravou com o adiamento da reunião que o presidente do STF teria com os sindicalistas.

Anônimo disse...

bailinho e bom, mais o ideal seria convidar estas pacatas comunidades para entrar na policia,pelo menos eles protegeriam seus familiares e ainda receberiam do estado,não teriamos colegas baleados nem envolvimentos na atividades ,estaria tudo em familia. seria as upps/ carentes.

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários.
Boa ideia, recrutamento nas comunidades com UPPs. Gostei.
Juntos Somos Fortes!