domingo, 7 de junho de 2009

MAJOR DE POLÍCIA WANDERBY POR MARIA CHRISTINA ANTUNES FREITAS.

Sr. Cel Paúl:
É
(Gonzaguinha)
É
a gente quer valer o nosso amor
a gente quer valer nosso suor
a gente quer valer o nosso humor
a gente quer do bom e do melhor
a gente quer carinho e atenção
a gente quer calor no coração
a gente quer suar mas de prazer
a gente quer é ter muita saúde
a gente quer viver a liberdade
a gente quer viver felicidade
É
a gente não tem cara de panaca
a gente não tem jeito de babaca
a gente não está com a bunda exposta na janela
pra passar a mão nela
É
a gente quer viver pleno direito
a gente quer viver todo respeito
a gente quer é ser uma nação
a gente quer é ser um cidadão
É...
Ao Maj. Wanderby, minha admiração!
Para mim ele é um GUERREIRO MENINO:
(...) É triste ver meu homem
Guerreiro menino
Com a barra de seu tempo
Por sobre seus ombros
Eu vejo que ele sangra
Eu vejo que ele berra
A dor que traz no peito
Pois ama e ama...
(Gonzaguinha)
Um grande abraço e minha admiração!
CHRISTINA ANTUNES FREITAS
6 de Junho de 2009 11:33
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

2 comentários:

Mônica disse...

Christina !!! Valeu !!!

Wagner de Medeiros disse...

Acabo de ler mensagens de Maria Christina Antunes Freitas e do Jornalista Gustavo de Almeida, além dos comentários do Coronel Paúl, sobre o processo de eliminação do Major Wanderby da Polícia Militar, com a decisão de submetê-lo à Conselho de Justificação. Como irmão do falecido pai do Wanderby, estou triste e perplexo com a perseguição que fazem a este jovem, honrado e idealista oficial da PM. Ao invés de puni-lo, deveriam lhe dar condições para que continuasse ajudando a desempenhar a missão que se espera da PM, cujo resultado, convenhamos, há muito vem deixando a desejar. Sou testemunha do quanto a PMERJ significa para o Wanderby que a ela se dedica com absoluta devoção, colocando seus deveres acima de interesses pessoais e carreiristas. Muitos dirão que, por ser seu tio, sou suspeito pela consideração, respeito e admiração que tenho para com Ele. Mas, vejo com satisfação que outras pessoas têm dele o mesmo conceito, alguns, inclusive, com melhor conhecimento de causa do que eu, pelo menos no que diz respeito ao desempenho de sua profissão e funções na PM. Espero que o aspecto levantado pelo jornalista Gustavo seja considerado, pois que é natural que a primeira condição para um julgamento justo, civilizado, democrático, sob os preceitos legais, é a imparcialidade e isto, pelo que parece ficar evidente, não é exatamente o que está ocorrendo. Quero me colocar à disposição de tantos quanto hipotecam solidariedade ao Major Wanderby para, na medida do que me for possível, contribuir para ajudar a evitar que se cometa esta injustiça ou, no mínimo, este equívoco. E falo, antes de tudo, como cidadão contribuinte que deseja ver servindo ao nosso Estado pessoas capazes, íntegras, com boa formação moral e interessadas em bem cumprir suas funções públicas. É inadmissível que a sociedade fique alheia ao fato de que, ao invés de o Governo incentivar a que tenhamos maior número de pessoas com o caráter e o preparo do Wanderby esteja tentando cala-lo, puni-lo e afasta-lo da PM, em vista do que está se consumando intra-paredes da PM. Qual o sentido de tudo isto? A que parte da Polícia Militar, ao ensejo da aplicação de ações, escoradas em ações de aparente regularidades, porque em nome de regulamentos, sair beneficiada com o afastamento do Major Wanderby? Certamente, não será a parte BOA da Polícia Militar. Tampouco seu afastamento servirá como lição de orientação sadia de confirmação de critérios éticos e morais, e, portanto, não será em benefício da SOCIEDADE! Ao contrário, poderá ser entendido como clara mensagem de que não vale a pena lutar por mudanças, tentar contribuir para extirpar a chamada banda podre, de que o melhor, para não correr riscos, ser, no mínimo, omisso!