Cidadão brasileiro, os profissionais de segurança pública (Policiais Militares, Bombeiros Militares e Policiais Civis) do Estado do Rio de Janeiro, iniciaram no ano de 2007, uma mobilização cívica para reverter o quadro de insegurança, que está aterrorizando a população fluminense.
O nosso primeiro objetivo foi informar ao cidadão fluminense que ele nunca teria uma segurança pública de qualidade, enquanto os Policiais Militares, os Bombeiros Militares e os Policiais Civis, recebesse SALÁRIOS FAMÉLICOS, que os obrigasse ao segundo emprego (bico), que os desgasta fisicamente e estressa emocionalmente.
Atingimos esse objetivo, sobretudo junto aos formadores de opinião, tais como, os jornalistas e os estudiosos do tema do mundo acadêmico.
Por motivos inconfessáveis, fomos duramente reprimidos pelo pode político estadual, que nos exonerou, cortou gratificações, mudou legislações, puniu disciplinarmente e até mesmo, encerrou prematuramente carreiras brilhantes.
Em síntese, o Governo Sérgio Cabral resolveu NÃO SOMAR FORÇAS com os homens e as mulheres de bem das nossas instituições.
No dia 20 de junho de 2009, iniciaremos uma segunda fase da mobilização, agora, com o apoio da sociedade fluminense, que não aceita que 10.000 cidadãos fluminenses sejam assassinados ou desapareçam por ano no Rio de Janeiro.
Um cidadão é assassinado ou desaparece a cada hora!
Portanto, cidadão fluminense, chegou a sua hora, leve seus familiares e seus amigos.
Venha ordeira e pacificamente, porém venha exigir os seus direitos cidadãos.
Não espere para reunir seus familiares e seus amigos no próximo enterro de um ente querido, resultado desse caos na segurança pública.
Venha somar o seu grito, ao nosso grito.
UM GRITO PEDINDO SOCORRO!
Um clamor popular exigindo soluções, que não surgiram após 29 (vinte e nove) meses de governo Sérgio Cabral (PMDB).
Vamos cobrar do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Luiz Zveiter e do presidente da ALERJ, deputado estadual Jorge Picciani (PMDB), um posicionamento público sobre os 10.000 cidadãos fluminenses que são assassinados ou desaparecem por ano.
Afinal, a conta dos MILHARES DE ASSASSINADOS OU DESAPARECIDOS, não pode recair apenas sobre o poder executivo, considerando que os poderes são harmônicos, porém, INDEPENDENTES.
Eles precisam se posicionar, publicamente e claramente, informando o que pretendem fazer, a cidadania exige isso.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
O nosso primeiro objetivo foi informar ao cidadão fluminense que ele nunca teria uma segurança pública de qualidade, enquanto os Policiais Militares, os Bombeiros Militares e os Policiais Civis, recebesse SALÁRIOS FAMÉLICOS, que os obrigasse ao segundo emprego (bico), que os desgasta fisicamente e estressa emocionalmente.
Atingimos esse objetivo, sobretudo junto aos formadores de opinião, tais como, os jornalistas e os estudiosos do tema do mundo acadêmico.
Por motivos inconfessáveis, fomos duramente reprimidos pelo pode político estadual, que nos exonerou, cortou gratificações, mudou legislações, puniu disciplinarmente e até mesmo, encerrou prematuramente carreiras brilhantes.
Em síntese, o Governo Sérgio Cabral resolveu NÃO SOMAR FORÇAS com os homens e as mulheres de bem das nossas instituições.
No dia 20 de junho de 2009, iniciaremos uma segunda fase da mobilização, agora, com o apoio da sociedade fluminense, que não aceita que 10.000 cidadãos fluminenses sejam assassinados ou desapareçam por ano no Rio de Janeiro.
Um cidadão é assassinado ou desaparece a cada hora!
Portanto, cidadão fluminense, chegou a sua hora, leve seus familiares e seus amigos.
Venha ordeira e pacificamente, porém venha exigir os seus direitos cidadãos.
Não espere para reunir seus familiares e seus amigos no próximo enterro de um ente querido, resultado desse caos na segurança pública.
Venha somar o seu grito, ao nosso grito.
UM GRITO PEDINDO SOCORRO!
Um clamor popular exigindo soluções, que não surgiram após 29 (vinte e nove) meses de governo Sérgio Cabral (PMDB).
Vamos cobrar do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Luiz Zveiter e do presidente da ALERJ, deputado estadual Jorge Picciani (PMDB), um posicionamento público sobre os 10.000 cidadãos fluminenses que são assassinados ou desaparecem por ano.
Afinal, a conta dos MILHARES DE ASSASSINADOS OU DESAPARECIDOS, não pode recair apenas sobre o poder executivo, considerando que os poderes são harmônicos, porém, INDEPENDENTES.
Eles precisam se posicionar, publicamente e claramente, informando o que pretendem fazer, a cidadania exige isso.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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