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Conselho Nacional de Justiça cobra explicação do TJ-RJ sobre pressão a juiz
Fonte: Diário do Grande ABC
CNJ cobra explicação do TJ-RJ sobre pressão a juiz
Conselho Nacional de Justiça cobra explicação do TJ-RJ sobre pressão a juiz
Fonte: Diário do Grande ABC
CNJ cobra explicação do TJ-RJ sobre pressão a juiz
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai cobrar esclarecimentos do desembargador Manuel Alberto Rebelo dos Santos, presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), sobre o pedido de urgência na solução de nove processos de desapropriação encaminhado ao juiz João Batista Damasceno por solicitação do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB). O órgão de controle externo do Poder Judiciário deve ouvir os dois magistrados sobre o caso.
Damasceno, titular da 7.ª Vara Cível de Nova Iguaçu, onde tramitam as ações, optou por responder aos questionamentos de interesse de Cabral em ofício protocolado na presidência do TJ fluminense - conforme o jornal O Estado de S. Paulo revelou ontem. Para ele, esse tipo de pedido do governador, conhecido nos corredores dos tribunais como "embargos auriculares", é "uma prática não republicana” (entendo como ditadura).
As desapropriações servirão para a construção do Arco Rodoviário Metropolitano, maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Rio. Os processos com pedido de urgência do governador afetam, em alguns casos, famílias que moram há mais de 30 anos nas áreas que passarão ao controle estatal - de acordo com Damasceno.
"Estou à disposição dos advogados e procuradores das partes para atendê-los a qualquer momento e prestar adequadamente a jurisdição", explicou Damasceno. "O que não posso é violar direito de quem o detenha para satisfazer as pretensões do Estado ou os cronogramas das obras oficiais." O juiz ainda considerou positivo o fato de o Conselho Nacional de Justiça cobrar esclarecimentos sobre o assunto.
A assessoria de imprensa do TJ informou que o presidente Rebelo dos Santos só se manifestaria após ser oficialmente notificado pelo CNJ.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Comentário:
Como já venho alertando em outras postagens, estamos vivendo no Rio de Janeiro o modelo de governo do IMPÉRIO ROMANO, lá também era uma república, tinha senadores que diziam representar os interesses do povo romano, mas na prática o povo vivia na miséria.
O "Governador" do Império Romano nunca aceitava ser contrariado, pois se achava um deus...todo poderoso...e quem se opusesse tinha que enfrentar sua guarda pretoriana (BOPE), que tem como função manter a ordem no império.
Masss...um belo dia, um grupo de Bárbaros, acho que os "vândalos", se uniu para protestar contra o "governador” Romano, exigindo DIGNIDADE.
Enfim, diz a história que o Império Romano, após sucessivos erros e escândalos de corrupção, ruiu.
Postado em http://povodoriodejaneiro.blogspot.com/
JUNTOS SOMOS FORTES!Damasceno, titular da 7.ª Vara Cível de Nova Iguaçu, onde tramitam as ações, optou por responder aos questionamentos de interesse de Cabral em ofício protocolado na presidência do TJ fluminense - conforme o jornal O Estado de S. Paulo revelou ontem. Para ele, esse tipo de pedido do governador, conhecido nos corredores dos tribunais como "embargos auriculares", é "uma prática não republicana” (entendo como ditadura).
As desapropriações servirão para a construção do Arco Rodoviário Metropolitano, maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Rio. Os processos com pedido de urgência do governador afetam, em alguns casos, famílias que moram há mais de 30 anos nas áreas que passarão ao controle estatal - de acordo com Damasceno.
"Estou à disposição dos advogados e procuradores das partes para atendê-los a qualquer momento e prestar adequadamente a jurisdição", explicou Damasceno. "O que não posso é violar direito de quem o detenha para satisfazer as pretensões do Estado ou os cronogramas das obras oficiais." O juiz ainda considerou positivo o fato de o Conselho Nacional de Justiça cobrar esclarecimentos sobre o assunto.
A assessoria de imprensa do TJ informou que o presidente Rebelo dos Santos só se manifestaria após ser oficialmente notificado pelo CNJ.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Comentário:
Como já venho alertando em outras postagens, estamos vivendo no Rio de Janeiro o modelo de governo do IMPÉRIO ROMANO, lá também era uma república, tinha senadores que diziam representar os interesses do povo romano, mas na prática o povo vivia na miséria.
O "Governador" do Império Romano nunca aceitava ser contrariado, pois se achava um deus...todo poderoso...e quem se opusesse tinha que enfrentar sua guarda pretoriana (BOPE), que tem como função manter a ordem no império.
Masss...um belo dia, um grupo de Bárbaros, acho que os "vândalos", se uniu para protestar contra o "governador” Romano, exigindo DIGNIDADE.
Enfim, diz a história que o Império Romano, após sucessivos erros e escândalos de corrupção, ruiu.
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PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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