É VENCER OU VENCER
(Francisco Horta - Presidente do Fluminense F. C.)
(Francisco Horta - Presidente do Fluminense F. C.)
O lema acima foi criado na década de setenta no amado Fluminense, simbolizando que o empenho nos jogos tinha que ser muito grande, pois não existia alternativa para os resultados a serem alcançados, era vencer ou vencer!
Penso que todo o funcionalismo público do Rio de Janeiro esteja vivendo um momento idêntico ao experimentado no Flu naquela época, pois não recordo um momento mais propício nos últimos anos para que o funcionalismo mostre a sua força e vença um governo ditatorial que só humilhou os funcionários públicos nesses quase cinco anos.
Preliminarmente, ratifico o que tenho escrito e falado insistentemente: não existe qualquer esperança de melhorias para o funcionalismo enquanto Sérgio Cabral (PMDB) continuar sendo governador.
Diante dessa constatação, não existe alternativa, o funcionalismo como um todo tem que promover a sua saída.
"É FORA CABRAL OU FORA CABRAL!"
O momento para promover esse Fora Cabral (PMDB)! não poderia ser mais propício, pois o governo estadual está completamente desmoralizado e pessimamente avaliado. Nem a farsa das UPPs resistiu, todas as verdades estão surgindo e o projeto eleitoreiro apoiado pela mídia chapa branca que levou Cabral à reeleição está desabando. Até o midiático Beltrame já desapareceu!
A hora é agora!
A promoção dessa saída deve ser pacífica e ordeira, assim sendo, existem duas alternativas: o impeachment e a renúncia "forçada".
O impeachment é inviável, a ALERJ é a casa de Sérgio Cabral (PMDB) que possui uma forte base governista e tem contra si um oposição inócua. Nada que ocorrer no Rio de Janeiro fará com que o processo de impeachment se inicie, nada.
Sobra a renúncia "forçada", sim, "forçada", pois diante da sua gigantesca vaidade, Sérgio Cabral (PMDB) nunca renunciará.
RENÚNCIA JÁ!
Ela será alcançada através das mobilizações do funcionalismo público nas ruas do Rio de Janeiro, atraindo a população fluminense e criando o ambiente propício para que Sérgio Cabral (PMDB) seja "forçado" politicamente a renunciar.
Temos que fazer com que o Rio de Janeiro volte a ser o pólo político do Brasil nessa luta contra os péssimos governantes que temos nessa terra maravilhosa.
Penso que as marchas devem ocorrer no Centro do Rio de Janeiro, tendo a ALERJ e a Cinelândia como locais de concentração. Todavia, devemos fazer atos de mobilização nos diversos bairros para convidar a população para essas marchas, levando a mobilização para todos os municípios e bairros. Nesse sentido, os denominados calçadões (áreas comerciais) são os locais mais adequados, além das grandes praças públicas, pois reúnem diariamente milhares de pessoas.
O dia é hoje, a hora é agora.
O funcionalismo público não tem alternativa caso deseje ter os seus objetivos alcançados:
"É FORA CABRAL OU FORA CABRAL!"
Funcionário público do Rio de Janeiro, tire a bunda da cadeira, pare de ficar reclamando no serviço e venha exercer a sua cidadania.
Cidadão fluminense, faça a sua parte, apoie o funcionalismo e venha protestar nas ruas, pois ter serviços públicos de qualidade é um direito seu, exija!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Penso que todo o funcionalismo público do Rio de Janeiro esteja vivendo um momento idêntico ao experimentado no Flu naquela época, pois não recordo um momento mais propício nos últimos anos para que o funcionalismo mostre a sua força e vença um governo ditatorial que só humilhou os funcionários públicos nesses quase cinco anos.
Preliminarmente, ratifico o que tenho escrito e falado insistentemente: não existe qualquer esperança de melhorias para o funcionalismo enquanto Sérgio Cabral (PMDB) continuar sendo governador.
Diante dessa constatação, não existe alternativa, o funcionalismo como um todo tem que promover a sua saída.
"É FORA CABRAL OU FORA CABRAL!"
O momento para promover esse Fora Cabral (PMDB)! não poderia ser mais propício, pois o governo estadual está completamente desmoralizado e pessimamente avaliado. Nem a farsa das UPPs resistiu, todas as verdades estão surgindo e o projeto eleitoreiro apoiado pela mídia chapa branca que levou Cabral à reeleição está desabando. Até o midiático Beltrame já desapareceu!
A hora é agora!
A promoção dessa saída deve ser pacífica e ordeira, assim sendo, existem duas alternativas: o impeachment e a renúncia "forçada".
O impeachment é inviável, a ALERJ é a casa de Sérgio Cabral (PMDB) que possui uma forte base governista e tem contra si um oposição inócua. Nada que ocorrer no Rio de Janeiro fará com que o processo de impeachment se inicie, nada.
Sobra a renúncia "forçada", sim, "forçada", pois diante da sua gigantesca vaidade, Sérgio Cabral (PMDB) nunca renunciará.
RENÚNCIA JÁ!
Ela será alcançada através das mobilizações do funcionalismo público nas ruas do Rio de Janeiro, atraindo a população fluminense e criando o ambiente propício para que Sérgio Cabral (PMDB) seja "forçado" politicamente a renunciar.
Temos que fazer com que o Rio de Janeiro volte a ser o pólo político do Brasil nessa luta contra os péssimos governantes que temos nessa terra maravilhosa.
Penso que as marchas devem ocorrer no Centro do Rio de Janeiro, tendo a ALERJ e a Cinelândia como locais de concentração. Todavia, devemos fazer atos de mobilização nos diversos bairros para convidar a população para essas marchas, levando a mobilização para todos os municípios e bairros. Nesse sentido, os denominados calçadões (áreas comerciais) são os locais mais adequados, além das grandes praças públicas, pois reúnem diariamente milhares de pessoas.
O dia é hoje, a hora é agora.
O funcionalismo público não tem alternativa caso deseje ter os seus objetivos alcançados:
"É FORA CABRAL OU FORA CABRAL!"
Funcionário público do Rio de Janeiro, tire a bunda da cadeira, pare de ficar reclamando no serviço e venha exercer a sua cidadania.
Cidadão fluminense, faça a sua parte, apoie o funcionalismo e venha protestar nas ruas, pois ter serviços públicos de qualidade é um direito seu, exija!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
OS POLICIAIS MILITARES E BOMBEIROS MILITARES DO RIO DE JANEIRO PEDEM SOCORRO! O governo fluminense paga um soldo inferior ao salário mínimo vigente aos Segundo-Sargentos, Terceiro-Sargentos, Cabos e Soldados da PMERJ e do CBMERJ.
* SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE: R$ 545,00;
* SOLDO DE 2º SGT PMERJ/CBMERJ: R$ 540,22;
* SOLDO DE 3º SGT PMERJ/CBMERJ: R$ 491,45.
O profissional que recebe um soldo inferior ao salário mínimo vigente tem condições de prestar um bom serviço?
Não, pois o referido profissional precisa fazer "bico" na folga para complementar a renda (insuficiente para pagar as despesas básicas de sobrevivência).
O GOVERNO SÉRGIO CABRAL NÃO GOSTA DA POLÍCIA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS, MOTIVO PELO QUAL PAGA O PIOR SALÁRIO DO BRASIL AOS INTEGRANTES DAS REFERIDAS CORPORAÇÕES.
"UMA TROPA SEM COMANDANTE É UM CORPO SEM ALMA" (Quinto Cúrcio)
O Salário Mínimo Necessário, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos e de acordo com o artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal do Brasil (capaz de atender às necessidades vitais básicas) é: R$ 2.297,51 (dois mil, duzentos e noventa e sete reais e cinquenta e um centavos). Esta é a quantia mínima que um servidor deve receber para viver dignamente!
A hierarquia da PMERJ foi atirada no lixo, diante de um comandante calado, que parece estar perdido em um mundo irreal, envolto em seus devaneios, enquanto Soldados ganham mais do que Cabos, Cabos ganham mais do que Sargentos, etc.
Obviamente, não podemos individualizar a culpa na figura do comandante geral, ela é ampla geral e restrita, passando primeiramente pelo grupo de Coronéis que também não mexe um músculo para impedir essa autêntica "sacanagem" com a maior parte da tropa, com os inativos e com as pensionistas.
A grande pergunta que surge:
Para que serve um Comandante Geral e para que servem Coronéis que não se preocupam com a sua tropa? Sobretudo com a parte mais fragilizada, composta pelos inativos de idade avançada e pelas pensionistas?
A arrecadação federal somou R$ 90,247 bilhões em julho de 2011
Podemos atenuar essa sensação de impunidade que assola a população brasileira aprovando, por exemplo, a PEC 300 para os Policias Militares e Bombeiros Militares de todas as Unidades Federativas do Brasil.
20/08/2011
Folha de São Paulo
Colunista:
FERNANDO DE BARROS E SILVA
CÉSAR DE PONTA-CABEÇA
SÃO PAULO - O governo de Sérgio Cabral acaba de firmar oito contratos emergenciais, com dispensa de licitação, com a empreiteira Delta, do empresário Fernando Cavendish, seu grande amigo.
São contratos que totalizam R$ 37,6 milhões e vêm se somar aos R$ 58,7 milhões que a Delta já recebeu sem licitação do governo fluminense somente neste ano.
Foi um acidente aéreo no litoral baiano, há dois meses, que jogou luz sobre as relações quentes do governador. Ele e o empresário viajaram juntos no jatinho emprestado por Eike Batista. Iam comemorar o aniversário de Cavendish e aguardavam o helicóptero que caiu, matando a namorada do filho de Cabral e familiares do empreiteiro.
Cabral e Cavendish já haviam usado o jatinho do mesmo Eike para ir às Bahamas, a passeio. Ambos têm casa de férias no mesmo condomínio de endinheirados em Mangaratiba, litoral sul do Rio.
Essa bonita relação de amizade não foi suficiente para constranger negócios com o Estado, que devem se pautar pela impessoalidade. Pelo contrário, tudo parece pertencer a uma mesma festa. A Delta abocanhou mais de R$ 1,3 bi em contratos na gestão Cabral, dos quais R$ 214 milhões são "emergenciais".
O dinheiro aprovado nesta semana, por exemplo, se destina a reparar danos provocados pelas chuvas de janeiro de... 2010 -um caso de "emergência retroativa". A Delta vai receber 40% dos R$ 96,3 milhões reservados às obras.
O que chama a atenção nessa história toda é a sem-cerimônia com que a promiscuidade se apresenta. Tudo é muito didático e ostensivamente escancarado. Como se o governador estivesse empenhado não mais em agredir a inteligência do contribuinte -já passamos desse ponto-, mas em testar os limites da sua impunidade e o grau de omissão das instituições do Estado.
No Brasil, as coisas funcionam de ponta-cabeça. Não é que invertemos a máxima da mulher de César?
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