Crime
Corpo do menino Juan é exumado
O corpo do menino Juan de Moraes foi exumado nesta quarta-feira para coleta de amostras de DNA. Elas serão encaminhadas para três laboratórios para que se possa reconfirmar a identidade do garoto. Os laudos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), do Instituto de Pesquisa e Perícias Genéticas Forense e de um laboratório particular conveniado com a Defensoria Pública deverão ser divulgados em cerca de 30 dias.
A Justiça autorizou a exumação do corpo de Juan no dia 5 deste mês. Na ocasião, a juíza em exercício da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, Larissa Nunes Pinto Salles, deferiu o pedido da Defensoria Pública do Rio de Janeiro para a realização de novo exame de DNA no corpo. O autor do pedido foi o defensor Antonio Carlos de Oliveira, que representa o policial militar Edilberto Barros do Nascimento, um dos quatro PMs que participaram da operação e são acusados de terem assassinado Juan e ocultado o corpo.
Juan foi morto no dia 20 de junho, durante operação policial na favela do Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Ele estava voltando para casa com o irmão, Wesley, e os dois foram pegos no meio de um tiroteio. O corpo de Juan foi encontrado no rio Botas, em Belford Roxo. A perícia informou primeiramente que se tratava de uma menina. Depois de uma semana, no dia seis de julho, a chefe de Polícia Civil do Rio, Martha Rocha, confirmou que era Juan. Por causa da confusão nos laudos, o delegado da 56ª Delegacia de Polícia de Comendador Soares, Cláudio Nascimento, foi afastado das investigações.
(Com Agência Estado)
JUNTOS SOMOS FORTES!
A Justiça autorizou a exumação do corpo de Juan no dia 5 deste mês. Na ocasião, a juíza em exercício da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, Larissa Nunes Pinto Salles, deferiu o pedido da Defensoria Pública do Rio de Janeiro para a realização de novo exame de DNA no corpo. O autor do pedido foi o defensor Antonio Carlos de Oliveira, que representa o policial militar Edilberto Barros do Nascimento, um dos quatro PMs que participaram da operação e são acusados de terem assassinado Juan e ocultado o corpo.
Juan foi morto no dia 20 de junho, durante operação policial na favela do Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Ele estava voltando para casa com o irmão, Wesley, e os dois foram pegos no meio de um tiroteio. O corpo de Juan foi encontrado no rio Botas, em Belford Roxo. A perícia informou primeiramente que se tratava de uma menina. Depois de uma semana, no dia seis de julho, a chefe de Polícia Civil do Rio, Martha Rocha, confirmou que era Juan. Por causa da confusão nos laudos, o delegado da 56ª Delegacia de Polícia de Comendador Soares, Cláudio Nascimento, foi afastado das investigações.
(Com Agência Estado)
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
vamos aguardar o laudo. E se for de menina, conforme a primeira perita atestou? Como ficará a Segurança Pública do Rio de Janeiro? De maneira alguma pode a Pericia criminal ficar subordinada à SESEG.
Olha eu acho que nesse meio tempo o beltrame já mandou colocar o corpo do menino de fato lá, pois é muito dificíl que a perita tenha se enganado, olha só a cintura ou seja bacia(parte do ovario) do sexo feminino e maior para poder acolher o feto, ja a do sexo masculino e bem pequena, da para fazer essa avaliação só em olhar, não precisa ser perito para isso é só trabalhar um tempo no raio X.
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