Paulo Ricardo Paúl, um cidadão indignado.: TROCA DE COMANDO NA POLÍCIA FEDERAL DIVIDE INSTITUIÇÃO.

domingo, 14 de novembro de 2010

TROCA DE COMANDO NA POLÍCIA FEDERAL DIVIDE INSTITUIÇÃO.

O GLOBO

JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

5 comentários:

Anônimo disse...: Reabre guerra? nunca houve pausa nessa guerra. Pena que a população não percebe essa guerra. Os delegados continuam achando que eles são acima do bem e do mal e esquecem todas as atribuições da PF de policia administrativa (fronteiras , aeroportos etc). por isso temos uma fronteira vulnerável. A PF não é uma policia judiciaria da união somente como os delegados gostam de dizer. Deixe que os agentes que são experientes comandem a nossa fiscalização de fronteiras. Delegados brigam por um inquerito policial como se fosse peça fundamental e todos sabemos que só o BRASIL usa essa peça arcaica. Será que querem o melhor para o Brasil e para sociedade ou o melhor para si? Fora monarquia dos delegados. o Diretor Geral deveria ser alguem de fora dos quadros. Assim como a assessoria parlamentar da PF que é comspota só por delegados e fazem de tudo para prejudicar o resto dos servidores e consequentemente a sociedade; 14 de novembro de 2010 às 13:38
Anônimo disse...: Ver "pilotos de inquérito" esbravejarem com a possibilidade de ser comandados por reais operadores do direito (membros do MP ou do judiciário) ou de verdadeiros policiais federais, ou mesmo de oficial de Polícia Militar, faz prova inconsteste do quanto agarram-se à peça arcaica e medieval de investigação, de nome "inquérito". Peça, aliás, que só contribui para atrasar a persecução penal, em detrimento à justiça e a sociedade, e causar fomento à corrupção.
A direção-geral da PF deveria ser entregue a um policial vindo de uma instituição com ciclo completo (carreira estruturada da base ao mais alto posto, como nas Polícias Militares brasileiras e nas demais instituições polciais das nações mais desenvolvidas), e não entregue aos adoradores de holofotes e mercadores de informações, estes que atiram as instituições policiais ao nefando manejo político interno e externo.
JP; 14 de novembro de 2010 às 14:07
SOCIEDADE disse...: Nunca haverá paz na PF enquanto esse modelo estiver posto.
Por isso eu fico ao lado de uma das maiores autoridades em Segurança Pública do país, Michel Misse. Em seu livro "Inquérito Policial no Brasil: uma pesquisa empírica", ele já constatou o que todos os policiais federais já sabiam: o inquérito policial é um lixo arcaixo que atrapalha a investigaçáo no Brasil. Aliás, ele só tem servido para um propósito: ser instrumento de poder de uma casta de servidores públicos, os delegados.; 14 de novembro de 2010 às 14:19
João disse...: Realmente, nunca houve paz dentro do Departamento de Polícia Federal.
Aliás, nunca houve paz na sociedade, pois com o "inquérito policial" os delegados de polícia prestam um desserviço à toda sociedade Brasileira. No livro do sociológo da UFRJ Michel Misse já ficou comprovado: só o Brasil utiliza o IPL no mundo.
...ai meus impostos!!; 14 de novembro de 2010 às 14:22
A FILHA DO GENERAL disse...: QUEM VIU O FILME, A FILHA DO GENERAL, SABE QUE A AUTORIDADE QUE INVESTIGA O CRIME, INDEPENDE DO GRAU HIERÁRQUICO QUE OCUPE, TENDO AUTORIDADE PARA INVESTIGAR, MESMO AQUELES NO TOPO DA CARREIRA. EXERCE SUA FUNÇÃO PELA CAPACIDADE DE INVESTIGAR E NÃO PELA FUNÇÃO QUE OCUPA.

QUEM ESTA EM CIMA ACHA QUE QUEM ESTA EM BAIXO É INCAPAZ, E QUEM ESTA EM BAIXO ACHA QUE QUEM ESTA EM CIMA É INCOPETENTE. E QUEM PERDE COM ISSO, SOMOS NÓS, A POPULAÇÃO QUE NÃO TEM POLÍCIA COMPETENTE.

PRAÇA BOMBEIRO.; 14 de novembro de 2010 às 19:15