Você conhece o libertarianismo?
A República Islâmica do Irã, fundada em 1979 pelo Aiatolá Khomeini, é um Estado ditatorial: censura educação, imprensa e cultura, cerceando a liberdade de expressão em todos os meios e formas; estabelece limites e constrangimentos os mais diversos à prática de cultos não islâmicos, descrimina oficialmente os seus praticantes e veda expressamente o proselitismo religioso; criminaliza o homossexualismo e executa homossexuais; realiza pleitos eleitorais sob condições as mais precárias, com candidatos aprovados pela cúpula do regime e todo um enorme espectro de ideologias (o comunismo, por exemplo) proibidas de serem representadas por partidos ou mesmo vocalizadas publicamente, vítimas da censura mencionada; financia sabidamente grupos terroristas que cometem atentados contra civis israelenses; condena as mulheres do país a existências apenas muito parcialmente autônomas, submetidas que estão por lei a pai ou marido mesmo após a maioridade. Por tudo isso, diferentes grupos protestam aqui hoje contra a visita do atual Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil do Presidente Lula: associações feministas, judaicas, evangélicas, gls - todas têm suas motivações particulares para repudiar o encontro e lembrar o que será solene e previsivelmente ignorado nas conversações entre os dois chefes de estado, as condições precárias dos direitos humanos mais elementares no país dos aiatolás.
Mas o que afinal une grupos a princípio tão diferentes em uma mesma passeata? Que elemento estaria por trás dessas demandas específicas, desses alertas que são também clamores por mudanças, por melhoras em um país tão distante do nosso? O fato é que, percebida ou não pela maioria dos participantes desse protesto, a idéia-força que explica grande parte da revolta expressa nesse dia é uma só: o desejo por liberdade - por mais liberdade. Gays querem liberdade para amar a seu modo; judeus e evangélicos querem liberdade para viver e expressar plenamente suas crenças, suas verdades reveladas; mulheres querem a liberdade dos homens iranianos, a que lhes é negada por defeito de nascimento; indivíduos, homens e mulheres, de todas as idades, políticas e religiões, querem as liberdades de ler, ouvir, assistir o que quiserem e de falar sobre o que desejarem. Querem apenas - a luta deles é só essa! - ser livres, como queremos todos nós.
E ser livre é o que o libertarianismo quer para você. Filosofia política de base liberal, o pensamento libertário quer lhe garantir o direito de ser o que você desejar, desde que não agrida o outro e seus próprios direitos; princípio simples, que ensinamos às crianças na escola - mas que raras vezes seguimos nós mesmos ao nos comportarmos e, mais importante, definirmos políticas públicas. Mas ainda assim um princípio elementar que ensinamos e consideramos importante - importante o suficiente para decidirmos lutar por ele.
Se você concorda com a importância desse princípio para a formação de uma sociedade efetivamente justa, o convidamos, sem cerimônia, a conhecer o libertarianismo e os brasileiros que se empenham na sua defesa, hoje devotados à constituição de um partido político próprio - um partido diferente em si, na sua luta contra a política como limitadora das liberdades e potencialidades humanas. Conheça-nos, leia nossos textos e tire suas próprias conclusões a respeito: afinal, você é livre - mas nem tanto, como esperamos que acabe por perceber e se decida por lutar ao nosso lado até alcançarmos a mais completa e efetiva liberdade.
LIBERTÁRIOS: NOSSO COMPROMISSO É COM A LIBERDADE
www.libertarios.com.br
A República Islâmica do Irã, fundada em 1979 pelo Aiatolá Khomeini, é um Estado ditatorial: censura educação, imprensa e cultura, cerceando a liberdade de expressão em todos os meios e formas; estabelece limites e constrangimentos os mais diversos à prática de cultos não islâmicos, descrimina oficialmente os seus praticantes e veda expressamente o proselitismo religioso; criminaliza o homossexualismo e executa homossexuais; realiza pleitos eleitorais sob condições as mais precárias, com candidatos aprovados pela cúpula do regime e todo um enorme espectro de ideologias (o comunismo, por exemplo) proibidas de serem representadas por partidos ou mesmo vocalizadas publicamente, vítimas da censura mencionada; financia sabidamente grupos terroristas que cometem atentados contra civis israelenses; condena as mulheres do país a existências apenas muito parcialmente autônomas, submetidas que estão por lei a pai ou marido mesmo após a maioridade. Por tudo isso, diferentes grupos protestam aqui hoje contra a visita do atual Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil do Presidente Lula: associações feministas, judaicas, evangélicas, gls - todas têm suas motivações particulares para repudiar o encontro e lembrar o que será solene e previsivelmente ignorado nas conversações entre os dois chefes de estado, as condições precárias dos direitos humanos mais elementares no país dos aiatolás.
Mas o que afinal une grupos a princípio tão diferentes em uma mesma passeata? Que elemento estaria por trás dessas demandas específicas, desses alertas que são também clamores por mudanças, por melhoras em um país tão distante do nosso? O fato é que, percebida ou não pela maioria dos participantes desse protesto, a idéia-força que explica grande parte da revolta expressa nesse dia é uma só: o desejo por liberdade - por mais liberdade. Gays querem liberdade para amar a seu modo; judeus e evangélicos querem liberdade para viver e expressar plenamente suas crenças, suas verdades reveladas; mulheres querem a liberdade dos homens iranianos, a que lhes é negada por defeito de nascimento; indivíduos, homens e mulheres, de todas as idades, políticas e religiões, querem as liberdades de ler, ouvir, assistir o que quiserem e de falar sobre o que desejarem. Querem apenas - a luta deles é só essa! - ser livres, como queremos todos nós.
E ser livre é o que o libertarianismo quer para você. Filosofia política de base liberal, o pensamento libertário quer lhe garantir o direito de ser o que você desejar, desde que não agrida o outro e seus próprios direitos; princípio simples, que ensinamos às crianças na escola - mas que raras vezes seguimos nós mesmos ao nos comportarmos e, mais importante, definirmos políticas públicas. Mas ainda assim um princípio elementar que ensinamos e consideramos importante - importante o suficiente para decidirmos lutar por ele.
Se você concorda com a importância desse princípio para a formação de uma sociedade efetivamente justa, o convidamos, sem cerimônia, a conhecer o libertarianismo e os brasileiros que se empenham na sua defesa, hoje devotados à constituição de um partido político próprio - um partido diferente em si, na sua luta contra a política como limitadora das liberdades e potencialidades humanas. Conheça-nos, leia nossos textos e tire suas próprias conclusões a respeito: afinal, você é livre - mas nem tanto, como esperamos que acabe por perceber e se decida por lutar ao nosso lado até alcançarmos a mais completa e efetiva liberdade.
LIBERTÁRIOS: NOSSO COMPROMISSO É COM A LIBERDADE
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JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Saudações, senhor Paulo Ricardo! Meu nome é Thiago Guedes. Sou membro do comitê de ética do partido Libertários e um dos fundadores. Fiquei sabendo do seu blog e desta postagem e vim aqui conferir, logo, tendo uma agradável surpresa! Pela primeira vez vejo um policial apoiando o movimento da liberdade! O senhor está convidado a conhecer o partido Libertários e o todo dos membros do movimento por trás dele! Um abraço e acompanharei mais o blog!
Meu e-mail é thiagoguedes.ufmg@gmail.com e o msn é thiagoguedes_ufmg@hotmail.com
Prezado Thiago, grato pelo comentário.
Precisamos de alternativas que viabilizem a saída desse mar de lama que se transformou a política.
SEJAM BEM-VINDOS!
JUNTOS SOMOS FORTES!
O texto é de um dos membros do LIBER do Rio de Janeiro e foi usado num panfleto que foi distribuido durante a passeata de oposição à visita do presidente iraniano.
É gratificante ve-lo publicado,é sinal que o trabalho foi bem feito.
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