Carlos Rodrigues+Álvaro+Millan+Mário Sérgio+Milagres
Sérgio Cabral tem o INEDITISMO como marca do seu governo na Polícia Militar.
Uma tarefa que não é nada fácil considerando que a corporação tem mais de duzentos anos de existência.
Cito alguns desses fatos inéditos:
- Nunca um governador tinha feito tantas promessas e não cumprido nenhuma delas.
- Nunca em trinta meses de um único governo, o comando geral tinha sido trocado três vezes.
- Nunca os salários foram tão ruins.
- Nunca um governador tinha desenvolvido tantas represálias contra os honestos e competentes.
- Nunca a passagem do comando geral tinha ocorrido entre quatro paredes (duas vezes).
- Nunca um governador tinha mudado um decreto lei exclusivamente para prejudicar um Coronel de Polícia.
Uma tarefa que não é nada fácil considerando que a corporação tem mais de duzentos anos de existência.
Cito alguns desses fatos inéditos:
- Nunca um governador tinha feito tantas promessas e não cumprido nenhuma delas.
- Nunca em trinta meses de um único governo, o comando geral tinha sido trocado três vezes.
- Nunca os salários foram tão ruins.
- Nunca um governador tinha desenvolvido tantas represálias contra os honestos e competentes.
- Nunca a passagem do comando geral tinha ocorrido entre quatro paredes (duas vezes).
- Nunca um governador tinha mudado um decreto lei exclusivamente para prejudicar um Coronel de Polícia.
- Nunca um governador tratou tal mal as pensionistas e os inativos, apartando-os das gratificações que só concede aos ativos.
E o INEDITISMO não pára!
Ontem soube que dias atrás, um Coronel de Polícia inativo foi impedido de almoçar no rancho dos Coronéis, notícia que pretendo verificar o mais rápido possível, considerando que algumas vezes tenho almoçado nesse rancho.
Evidentemente, a minha presença no Quartel General desagrada à atual gestão, tendo em vista que através do nosso espaço democrático eu desnudo a incompetência rotineira e que comunico muitos fatos ao Ministério Público.
Sinceramente, espero que a modernidade não esteja desenvolvendo mais uma represália contra os antigos.
Isso seria lamentável.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
E o INEDITISMO não pára!
Ontem soube que dias atrás, um Coronel de Polícia inativo foi impedido de almoçar no rancho dos Coronéis, notícia que pretendo verificar o mais rápido possível, considerando que algumas vezes tenho almoçado nesse rancho.
Evidentemente, a minha presença no Quartel General desagrada à atual gestão, tendo em vista que através do nosso espaço democrático eu desnudo a incompetência rotineira e que comunico muitos fatos ao Ministério Público.
Sinceramente, espero que a modernidade não esteja desenvolvendo mais uma represália contra os antigos.
Isso seria lamentável.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
participações especiais
Antropólogo discute o bico policial e a PEC 300
Em um novo texto na seção Participações Especiais, o antropólogo e pesquisador do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisas da UFF Lenin Pires — apresentado ao Casos de Polícia pela também antropóloga e blogueira Ana Paula Miranda — fala sobre o bico dos policiais, sua relação com os registros de ocorrência nas delegacias e discute até que ponto o aumento do salário dos PMs previsto na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300, em tramitação no Congresso, alteraria essa realidade.
"A pergunta é: pagar mais aos policiais irá acabar com o bico? As demandas por 'segurança privada' envolvendo agentes públicos são um problema que se origina apenas na necessidade dos agentes policiais? O que se busca na prestação desses serviços? Essas demandas acabarão por si só com melhor pagamento dos policiais? Não seria possível pensar que esse mercado de segurança privada venha a ter que repensar os valores que pratica para pagamento desses profissionais?", escreve o antropólogo.
Aprovada mudança em regra para reingresso na PM e nos bombeiros
Candidatos ao reingresso na Polícia Militar ou no Corpo de Bombeiros Militar poderão subtrair de sua idade o tempo de serviço prestado anteriormente, como forma de contornar a idade máxima de 35 anos exigida para a realização de concursos para essas categorias. A novidade é proposta pelo projeto de lei 1.111/07, do deputado Paulo Ramos (PDT), aprovada em primeira discussão pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
— Um policial militar ou um bombeiro militar com cinco anos de serviço é seduzido por oportunidade de outro trabalho e pede baixa. Quando ele não consegue se realizar naquilo, resolve fazer um novo concurso, mas aí já passou da idade. Subtrai-se então o tempo servido de modo que ele, se ficar dentro da idade, possa fazer o concurso — esclareceu o deputado.
A proposta estabelece que só se beneficiarão os ex-policiais ou ex-bombeiros que tenham deixado o serviço ativo voluntariamente.
Grato pelos comentários.
Devemos ler esse texto sobre o "bico" policial.
Juntos Somos Fortes!
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