Indubitavelmente, não podemos estabelecer relações precipitadas entre o Delegado da Polícia Civil Alexandre Neto e o fato de um dos seus seguranças pessoais, o inspetor de Polícia Civil Leonardo, ser acusado de pertencer as milícias.
O delegado não pode dar conta de cada passo das pessoas que trabalham com ele, todavia, não podemos deixar de citar que esse possível envolvimento do Inspetor com as milícias, obrigatoriamente, deverá significar uma NOVA LINHA DE INVESTIGAÇÃO para a tentativa de assassinato da qual o delegado foi vítima em 2007.
Isso é indispensável, considerando que na minha opinião a acusação imediata contra Policiais Militres foi açodada, como já manifestei publicamente na mídia, inclusive tendo sido reforçada com uma reportagem da TV Globo, feita pelo repórter Eduardo Chao, eivada de inverdades e que serviu para formar uma opinião pública equivocada.
Eu era Corregdor Interno quando o atentado ocorreu, colaborei nas investigações e após perceber incorreções graves na investigação, comuniquei o fato ao Secretário de Segurança Beltrame, ao Coronel de Polícia Ubiratan e ao Delegado de Polícia Civil Gilberto, bem como, ao Ministério Públicvo, o fiscal da lei, como sempre procedi em casos semelhantes.
Portanto, salvo melhor juízo, o caso está aberto, novamente, sem afirmar culpas ou inocências, torcemos para que a verdade apareça na justiça, seja ela qual for, pois punir inocentes é o maior crime que o Poder Judiciário pode cometer.
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONE BARBONO
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