Terça-feira, 9 de Junho de 2009.
Aos bombeiros militares e policiais militares
Não se constrói uma nova história sem sofrimento; não há ruptura de tradições carcomidas pelo tempo sem suor; não há contracultura capaz de vencer vícios antigos sem apoio majoritário; os abismos dos caminhos não são vencidos sem que minorias se arrisquem e até morram ao construírem pontes seguras para a passagem da maioria. Não se vence obstáculos sem se pensar em contorná-los, como o fazem os rios serpenteando entre montanhas suas volumosas águas nascidas de inexplicável gotejamento. Não se vence batalha sem luta; a guerra não será vitoriosa se suas batalhas são sistematicamente perdidas. Não se vence a fadiga sem esforço. Não se alcança um ideal sentado à beira do caminho, em vez de percorrê-lo pisoteando pedras e espinhos. Nós, da chapa IDENTIDADE, somos a gota d’água, somos a minoria que se propõe a construir pontes para a maioria.
É verdade! Somos, ainda, esta minoria a tentar construir pontes para a passagem de pouco mais de mil e duzentos associados da AME/RJ, sigla, aliás, que não reflete seu real significado, pois se restringe apenas a oficiais militares estaduais (PMs e BMs). Mesmo assim, o número de sócios representa apenas uma pequena parcela dos oficiais do CBMERJ e da PMERJ ativos e inativos. Por outro lado, a AME/RJ poderá um dia ser representativa dos militares estaduais no seu sentido literal. Por que não? Será que não basta o divisionismo hierárquico dos quartéis? Afinal, a AME não é quartel; é – ou deveria ser – uma associação representativa da imensa maioria de militares estaduais.
Que nos unamos, então, oficiais e praças da PMERJ e do CBMERJ! Que possamos um dia provar nossa utilidade social, nossa imprescindibilidade como defensores dos cidadãos de bem! Mas que sejamos reconhecidos e tornados cidadãos amplos! Pois não podemos defender direitos civis, políticos e sociais se não os possuirmos integralmente. São estapafúrdias as alegações de que somos “servidores especiais”, e por esta razão absurdamente impedidos de exercitar direitos extensivos a quaisquer trabalhadores urbanos e rurais.
Aos bombeiros militares e policiais militares
Não se constrói uma nova história sem sofrimento; não há ruptura de tradições carcomidas pelo tempo sem suor; não há contracultura capaz de vencer vícios antigos sem apoio majoritário; os abismos dos caminhos não são vencidos sem que minorias se arrisquem e até morram ao construírem pontes seguras para a passagem da maioria. Não se vence obstáculos sem se pensar em contorná-los, como o fazem os rios serpenteando entre montanhas suas volumosas águas nascidas de inexplicável gotejamento. Não se vence batalha sem luta; a guerra não será vitoriosa se suas batalhas são sistematicamente perdidas. Não se vence a fadiga sem esforço. Não se alcança um ideal sentado à beira do caminho, em vez de percorrê-lo pisoteando pedras e espinhos. Nós, da chapa IDENTIDADE, somos a gota d’água, somos a minoria que se propõe a construir pontes para a maioria.
É verdade! Somos, ainda, esta minoria a tentar construir pontes para a passagem de pouco mais de mil e duzentos associados da AME/RJ, sigla, aliás, que não reflete seu real significado, pois se restringe apenas a oficiais militares estaduais (PMs e BMs). Mesmo assim, o número de sócios representa apenas uma pequena parcela dos oficiais do CBMERJ e da PMERJ ativos e inativos. Por outro lado, a AME/RJ poderá um dia ser representativa dos militares estaduais no seu sentido literal. Por que não? Será que não basta o divisionismo hierárquico dos quartéis? Afinal, a AME não é quartel; é – ou deveria ser – uma associação representativa da imensa maioria de militares estaduais.
Que nos unamos, então, oficiais e praças da PMERJ e do CBMERJ! Que possamos um dia provar nossa utilidade social, nossa imprescindibilidade como defensores dos cidadãos de bem! Mas que sejamos reconhecidos e tornados cidadãos amplos! Pois não podemos defender direitos civis, políticos e sociais se não os possuirmos integralmente. São estapafúrdias as alegações de que somos “servidores especiais”, e por esta razão absurdamente impedidos de exercitar direitos extensivos a quaisquer trabalhadores urbanos e rurais.
Exatamente nós, que enfrentamos os temporais, o sol causticante, os tiros fatais, o fogo destruidor, os desastres horrendos, o trabalho diurno e noturno nos fins de semana e feriados, e nada recebemos em troca. Desgastamos nosso físico e nossa mente num labor árduo e perigoso e sem compensação. Nem aplauso. Basta a falha de um para que todos nós leiamos nos jornais notícias depreciativas e generalizadas. E se nos recusamos a cumprir nosso trabalho escravo, somos punidos e excluídos ex-officio sem dó nem piedade. Somos tratados como “lixo social”; nossas famílias sofrem o preconceito e a discriminação nas ruas e bairros onde moramos. E muitas vezes nos quartéis!... Nossos filhos ouvem piadinhas nas escolas. E se envergonham de nós!
Dar um basta nesta situação aflitiva, desumana, estúpida, é preciso! Mas, para tanto, haveremos de redescobrir nossa força, que é insuperável no combate aos criminosos, mas tímida na exigência dos nossos direitos. Não somente do direito ao salário digno, mas, sobretudo, do direito ao respeito que historicamente nos negam. Dar um basta nisso é preciso! Contudo, sem a união de todos em torno de causas comuns, nenhuma vitória será possível. Sim, porque a união não pode ser em torno de “líderes carismáticos” ou de finórios que se aproveitam do nosso desânimo e se eternizam em entidades que não atendem aos nossos reais anseios e valores.
A hora é agora! Precisamos que os companheiros associados reflitam sobre o futuro da AME/RJ. E se indaguem: por que sou sócio? Por que não vou à AME nem para votar de dois em dois anos? Para que, então, sou sócio?... E decidam: irei e votarei na chapa IDENTIDADE!
Vamos lembrar Sócrates e seguir desta vez o seu sábio conselho:
“O castigo do justo por não querer ser governante é acabar governado pelo injusto.”
Esperar mais dois anos é aceitar a passividade absoluta. Ignorar o sagrado direito de votar numa chapa e em suas propostas é se entregar à derrota. Mas a nossa índole é a da coragem e a da vitória. Morremos diariamente em confronto com criminosos. Não temos medo! Mas ainda não valorizamos o nosso voto e nos amedrontamos na hora de fazer campanha. Até parece que cometemos crime quando nos arriscamos a enfrentar a urna. Ora, isto é um direito de todos nós. Vamos dar um basta nisso!
Prezados militares estaduais, oficiais e praças do CBMERJ e da PMERJ, vamos juntos nesta cruzada pelo soerguimento da AME/RJ. Vamos levantar nossas vozes em clamor para que todos os associados compareçam na sede da AME/RJ, em 19 de agosto, e votem na chapa que mais lhes convencer. Terminada a votação, vamos assumir o compromisso de participar apoiando a chapa vencedora e ingressar numa campanha de abertura das portas da AME/RJ para todos os oficiais e praças dessas corporações a que orgulhosamente pertencemos. Que ela seja efetivamente AME/RJ, ou seja, “Associação dos Militares Estaduais”, sem distinção ou discriminação de patentes e graduações. Porque é a união que faz a força e...
JUNTOS SOMOS FORTES!
Dar um basta nesta situação aflitiva, desumana, estúpida, é preciso! Mas, para tanto, haveremos de redescobrir nossa força, que é insuperável no combate aos criminosos, mas tímida na exigência dos nossos direitos. Não somente do direito ao salário digno, mas, sobretudo, do direito ao respeito que historicamente nos negam. Dar um basta nisso é preciso! Contudo, sem a união de todos em torno de causas comuns, nenhuma vitória será possível. Sim, porque a união não pode ser em torno de “líderes carismáticos” ou de finórios que se aproveitam do nosso desânimo e se eternizam em entidades que não atendem aos nossos reais anseios e valores.
A hora é agora! Precisamos que os companheiros associados reflitam sobre o futuro da AME/RJ. E se indaguem: por que sou sócio? Por que não vou à AME nem para votar de dois em dois anos? Para que, então, sou sócio?... E decidam: irei e votarei na chapa IDENTIDADE!
Vamos lembrar Sócrates e seguir desta vez o seu sábio conselho:
“O castigo do justo por não querer ser governante é acabar governado pelo injusto.”
Esperar mais dois anos é aceitar a passividade absoluta. Ignorar o sagrado direito de votar numa chapa e em suas propostas é se entregar à derrota. Mas a nossa índole é a da coragem e a da vitória. Morremos diariamente em confronto com criminosos. Não temos medo! Mas ainda não valorizamos o nosso voto e nos amedrontamos na hora de fazer campanha. Até parece que cometemos crime quando nos arriscamos a enfrentar a urna. Ora, isto é um direito de todos nós. Vamos dar um basta nisso!
Prezados militares estaduais, oficiais e praças do CBMERJ e da PMERJ, vamos juntos nesta cruzada pelo soerguimento da AME/RJ. Vamos levantar nossas vozes em clamor para que todos os associados compareçam na sede da AME/RJ, em 19 de agosto, e votem na chapa que mais lhes convencer. Terminada a votação, vamos assumir o compromisso de participar apoiando a chapa vencedora e ingressar numa campanha de abertura das portas da AME/RJ para todos os oficiais e praças dessas corporações a que orgulhosamente pertencemos. Que ela seja efetivamente AME/RJ, ou seja, “Associação dos Militares Estaduais”, sem distinção ou discriminação de patentes e graduações. Porque é a união que faz a força e...
JUNTOS SOMOS FORTES!
WANDERBY BRAGA DE MEDEIROS - MAJOR DE POLÍCIA
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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