Cesar Maia, no seu ex-blog lembra que tirar a Polícia Militar do trânsito, como fez Cabral, também contribuiu para a insegurança nas ruas e facilitou os arrastões. Ele está certo, mas tem mais. Cabral e Beltrame também acabaram com o GETAM (Grupamento Especial Tático-Móvel), que eram comboios formados por até 4 viaturas da PM que rodavam nas vias expressas e tinham condições de enfrentar qualquer bonde. Na época do GETAM não havia esses arrastões diários à luz do dia. Foi um erro estratégico enorme.
- Quase toda a mídia está destacando como solução para acabar com os arrastões a operação “Fecha Quartel” que colocou no dia de hoje (terça) até policiais militares burocráticos e da banda de música para fazer policiamento na rua. Por quantos dias é possível manter isso? Inúmeras denúncias foram feitas hoje, até na Band News, de que estão colocando soldados em operações, de peito aberto (sem coletes à prova de balas) e de revólver 38, porque há falta de pistolas ponto 40. Muitos dos policiais há anos não vão pra rua, precisam de reciclagem. É só um paliativo e com prazo de validade curtíssimo.
O policiamento de rua foi reduzido de forma irresponsável, na ânsia de usar as UPPs como peça publicitária da campanha eleitoral de Cabral. Isso é público e notório. Isso não se resolve de uma hora para a outra.
Com estas ondas de ataques, onde policiais também são alvos, o que fazer para se defender?
1º - Quando estiver com sua família em sua companhia no veículo, NÃO porte arma ou mesmo identificação;
2º - Sair com a família somente no último caso, até passar estes acontecimentos;
3º - Ao ir trabalhar, procurar sempre ir com mais colegas no mesmo veículo, ou em comboio;
4º - Não usar roupas que chamem atenção, jóias, cordões, etc;
5º - Sempre atento quando o trânsito parar;
6º - Fazer a manutenção de sua arma, caso for sair com a mesma;
7º - Deixar sempre um contato no celular, nas últimas chamadas, como: Sala de operações, um colega, etc
8º - Evitar se possível, rotas como: Linha Vermelha, Dutra, Linha Amarela, etc
9º - Não andar por casas noturnas (até tudo se acalmar)
Policial Anônimo
JUNTOS SOMOS FORTES!- Quase toda a mídia está destacando como solução para acabar com os arrastões a operação “Fecha Quartel” que colocou no dia de hoje (terça) até policiais militares burocráticos e da banda de música para fazer policiamento na rua. Por quantos dias é possível manter isso? Inúmeras denúncias foram feitas hoje, até na Band News, de que estão colocando soldados em operações, de peito aberto (sem coletes à prova de balas) e de revólver 38, porque há falta de pistolas ponto 40. Muitos dos policiais há anos não vão pra rua, precisam de reciclagem. É só um paliativo e com prazo de validade curtíssimo.
O policiamento de rua foi reduzido de forma irresponsável, na ânsia de usar as UPPs como peça publicitária da campanha eleitoral de Cabral. Isso é público e notório. Isso não se resolve de uma hora para a outra.
Com estas ondas de ataques, onde policiais também são alvos, o que fazer para se defender?
1º - Quando estiver com sua família em sua companhia no veículo, NÃO porte arma ou mesmo identificação;
2º - Sair com a família somente no último caso, até passar estes acontecimentos;
3º - Ao ir trabalhar, procurar sempre ir com mais colegas no mesmo veículo, ou em comboio;
4º - Não usar roupas que chamem atenção, jóias, cordões, etc;
5º - Sempre atento quando o trânsito parar;
6º - Fazer a manutenção de sua arma, caso for sair com a mesma;
7º - Deixar sempre um contato no celular, nas últimas chamadas, como: Sala de operações, um colega, etc
8º - Evitar se possível, rotas como: Linha Vermelha, Dutra, Linha Amarela, etc
9º - Não andar por casas noturnas (até tudo se acalmar)
Policial Anônimo
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
atenção bobeiros isso serve pra vocês também,que andam fardados,troquem as fardas em vossas unidades,evitem andar com vossas identidades!!!!
Exemplo para PMs e BMs em relação à PEC300.
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Funcionalismo prepara greve
Rio - Servidores da Justiça Federal estão se preparando para uma paralisação de âmbito nacional. No Rio, a categoria já decidiu que vai cruzar os braços a partir da próxima quinta-feira pela implantação do PSC, que dá aumento de 56%. Um dia antes, o funcionalismo do Judiciário de todos os estados fará manifestação em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, pela aprovação do PL 6.613. Os sindicatos que já tiverem iniciado a paralisação vão enviar um representante para compor o Comando Nacional de Greve na capital. O sindicato do Rio (Sisejufe) mandará representantes.
Grato pelos comentários.
Juntos Somos Fortes!
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