"Pacientes reclamam de superlotação no Hospital Rocha Faria, no Rio
Denúncias dão conta que faltam medicamentos básicos.
Um homem diz ter sido agredido por um guarda no hospital.
Desde o fechamento do Hospital estadual Pedro II, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, após um incêndio em outubro, pacientes reclamam da superlotação no Hospital Rocha Faria, em Campo Grande e afirmam que insumos básicos estão em falta.
“Lá dentro a emergência está lotada, está cheio de maca. Tá lotado”, disse uma paciente. “Está em estado de calamidade. O corredor está lotado de maca, não tem médico, não tem otorrino, não tem nada”, afirmou outra mulher.
Os pacientes denunciaram ainda outras situações graves, como a falta de medicamentos básicos e a sobrecarga dos profissionais que não têm como atender a todos. O filho da doméstica Francisca Nascimento recebeu um diagnóstico errado. No último domingo (31), ela voltou ao hospital pela terceira vez.
“O médico disse que ele poderia até perder a mão. Meu filho tem 16 anos, e perde uma mão por causa de um negócio desse?”, disse.
Um outro homem levou o filho com o pé quebrado para receber atendimento. Tentou pegar uma cadeira para o menino sentar, e por isso, diz ter sido agredido por um guarda. “Fui à delegacia e registrei a ocorrência. Polícia tem que ser pra bandido, não pra cidadão”, afirmou.
A mulher de um paciente que operou o fêmur precisou comprar gaze para o curativo do marido. “Me pediram para comprar três pacotes de gazes. E quem fez o curativo no meu marido foi eu”, disse, mostrando a conta da farmácia.
O Bom Dia Rio entrou em contato com a Secretaria estadual de Saúde no último domingo (31), mas não obteve retorno".
“Lá dentro a emergência está lotada, está cheio de maca. Tá lotado”, disse uma paciente. “Está em estado de calamidade. O corredor está lotado de maca, não tem médico, não tem otorrino, não tem nada”, afirmou outra mulher.
Os pacientes denunciaram ainda outras situações graves, como a falta de medicamentos básicos e a sobrecarga dos profissionais que não têm como atender a todos. O filho da doméstica Francisca Nascimento recebeu um diagnóstico errado. No último domingo (31), ela voltou ao hospital pela terceira vez.
“O médico disse que ele poderia até perder a mão. Meu filho tem 16 anos, e perde uma mão por causa de um negócio desse?”, disse.
Um outro homem levou o filho com o pé quebrado para receber atendimento. Tentou pegar uma cadeira para o menino sentar, e por isso, diz ter sido agredido por um guarda. “Fui à delegacia e registrei a ocorrência. Polícia tem que ser pra bandido, não pra cidadão”, afirmou.
A mulher de um paciente que operou o fêmur precisou comprar gaze para o curativo do marido. “Me pediram para comprar três pacotes de gazes. E quem fez o curativo no meu marido foi eu”, disse, mostrando a conta da farmácia.
O Bom Dia Rio entrou em contato com a Secretaria estadual de Saúde no último domingo (31), mas não obteve retorno".
COMENTO:
O povo do Rio de Janeiro está se tornando insensível.
O povo fluminense está se acostumando a aceitar MORTES EVITÁVEIS.
Ninguém mais fica indignado, verdadeiramente, com o fato de seres humanos morrerem pelo simples fato de inexistir uma política de segurança pública no Rio e pelo fato da rede pública de saúde ser um grande fiasco.
Pessoas morrem nas ruas, nos corredores e nas macas dos hospitais, pessoas que não deveriam estar morrendo.
A indignação só aparece quando é tarde demais, ou seja, quando o morto que não deveria ter morrido é nosso familiar ou amigo. Neste momento, não adianta mais nada, pelo menos para nosso familiar ou amigo. Temos que aprender a nos indignar com a morte que poderia ser evitada de qualquer ser humano.
Infelizmente, o povo do Rio está se tornando insensível.
Isso é péssimo para todos os cidadãos, mas é ótimo para os péssimos governantes.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
O povo do Rio de Janeiro está se tornando insensível.
O povo fluminense está se acostumando a aceitar MORTES EVITÁVEIS.
Ninguém mais fica indignado, verdadeiramente, com o fato de seres humanos morrerem pelo simples fato de inexistir uma política de segurança pública no Rio e pelo fato da rede pública de saúde ser um grande fiasco.
Pessoas morrem nas ruas, nos corredores e nas macas dos hospitais, pessoas que não deveriam estar morrendo.
A indignação só aparece quando é tarde demais, ou seja, quando o morto que não deveria ter morrido é nosso familiar ou amigo. Neste momento, não adianta mais nada, pelo menos para nosso familiar ou amigo. Temos que aprender a nos indignar com a morte que poderia ser evitada de qualquer ser humano.
Infelizmente, o povo do Rio está se tornando insensível.
Isso é péssimo para todos os cidadãos, mas é ótimo para os péssimos governantes.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Enquanto isso sergio cortes será ministro da saude de dilma,mais mesmo assim responderá pelos superfaturamentos e pelo incendio no hospital estadual pedro segundo,bota quente neles senhores deputados do pdt!!!!!!
1 de novembro de 2010
PEC é aprovada no Paraná
BM e PM do Paraná: subsídio é R$ 5 mil iniciais
Mais uma corporação policial militar brasileira reconhece a necessidade de valorização profissional de seus homens: a Polícia Militar do Paraná. A Assembléia Legislativa do Paraná aprovou a Proposta de Emenda Constitucional número 64, a PEC 64, que traz mudanças significativas na política salarial e de carreira da PMPR. Algumas mudanças implementadas:
- A Policia Militar e o Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná, passam a perceber como remuneração, o subsídio, em parcela única, não havendo mais o compilado de soldo + gratificações;
- Exigir-se-á, para o preenchimento do cargo, na Polícia Militar do Paraná, além de outras condições definidas em lei, curso de nível superior para ingresso como Soldado de Segunda Classe e curso de Direito para ingresso na carreira de Oficial do Quadro de Oficiais Policiais-Militares e curso de Engenharia para ingresso no Quadro de Oficiais Bombeiros-Militares;
- A remuneração, sob a forma de subsídio passa a ser fixada com a diferença de 5% de uma para outra classe, aos servidores públicos integrantes da Carreira Jurídica Especial de Advogado dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado do Paraná.
Através das medidas acima, os PMs e BMs do Paraná receberão apenas 5% a menos que os servidores da justiça (promotores, juízes etc). De acordo com o site da " ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA do Paraná " , a PEC proporcionará um ganho adicional sobre os vencimentos da categoria, com o
salário inicial de aproximadamente R$ 5 mil.
Parabéns aos PM’s do Paraná, e que os ventos da boa vontade política e da mobilização da categoria soprem em outros estados brasileiros.
* Companheiros viram que essa atitude de equiparar o salário com o da PEC não precisou do Presidente da República , Senador ou Deputado Federal e sim dos DEPUTADOS ESTADUAIS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO PARANÁ !
UÉ MAS A SECRETRIA DE SAÚDE COMPROU EM CARATER EMERGENCIAL PEQUENOS PACOTES DE GAZE POR QUASE UM REAL,TRES VEZÊS O VALOR QUE QUALQUER MORTAL PAGA NA FARMÁCIA DA ESQUINA,E QUE A IMPRENSA PUBLICOU,COM GRANDE MÁ VONTADE,DEPOIS DE ESCONDER POR VÁRIOS MESÊS MAIS ESTE ESCANDALO.
COMO PODE NÃO TER GAZE NOS HOSPITAIS? SEI NÃO ,SEI NÃO. AGORA EU SEI,SEI,SEI,SEI,SEI,AGORA EU SEI!
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