Sem educação, o Brasil Tiririca!
O Brasil, o país do futuro, a oitava economia do mundo, vai muito mal das pernas na corrida para o futuro. A sirene soou há muito tempo e todos os governantes parecem surdos. O Brasil está construindo gerações de analfabetos funcionais e ninguém parece preocupado em reverter esse "genocídio do conhecimento".
Um país não avança sem educação de qualidade, sobretudo, sem uma educação pública de qualidade que permita aos milhões de excluídos alcançarem a sonhada cidadania.
A própria democracia não pode ser alicerçada, considerando que ela só pode existir quando o indispensável processo de escolha em quem votar for desenvolvido por quem tem a capacidade de avaliar adequadamente os candidatos. No Brasil, o processo acaba completamente prejudicado, em face dos milhões de analfabetos funcionais e de completo analfabetos que votam. De nada adianta poder escolher representantes, se os eleitores escolhem de qualquer forma, inclusive de sacanagem, como nos famosos votos de protesto.
Aliás, vai protestar mal assim no inferno.
Protestar no voto, elegendo os que parecem mais despreparados, significa manter o quadro atual. Voto de protesto deve ser o voto de enfrentamento à cleptocracia que avança no país.
Sem professores, sem escola de qualidade.
Sem escola de qualidade, sem futuro.
O Globo publica matéria neste domingo sobre a crise do magistério (leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
O Brasil, o país do futuro, a oitava economia do mundo, vai muito mal das pernas na corrida para o futuro. A sirene soou há muito tempo e todos os governantes parecem surdos. O Brasil está construindo gerações de analfabetos funcionais e ninguém parece preocupado em reverter esse "genocídio do conhecimento".
Um país não avança sem educação de qualidade, sobretudo, sem uma educação pública de qualidade que permita aos milhões de excluídos alcançarem a sonhada cidadania.
A própria democracia não pode ser alicerçada, considerando que ela só pode existir quando o indispensável processo de escolha em quem votar for desenvolvido por quem tem a capacidade de avaliar adequadamente os candidatos. No Brasil, o processo acaba completamente prejudicado, em face dos milhões de analfabetos funcionais e de completo analfabetos que votam. De nada adianta poder escolher representantes, se os eleitores escolhem de qualquer forma, inclusive de sacanagem, como nos famosos votos de protesto.
Aliás, vai protestar mal assim no inferno.
Protestar no voto, elegendo os que parecem mais despreparados, significa manter o quadro atual. Voto de protesto deve ser o voto de enfrentamento à cleptocracia que avança no país.
Sem professores, sem escola de qualidade.
Sem escola de qualidade, sem futuro.
O Globo publica matéria neste domingo sobre a crise do magistério (leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
O que se percebe, para quem ainda tem percepção, é que perdemos uma geração inteira - 25 anos, pelo menos - somente deseducando e depauperando o Ensino Público, outrora símbolo de excelência.
Este é o "legado" da "nova república" para o Brasil.
Quem faz na urna aquilo que faz na privada, espera o quê?
Flores?
Foto bastante ilustrativa para o post. Gostei.
Grato pelos comentários.
Juntos Somos Fortes!
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