As duas manchetes são do jornal O Globo desta quarta-feira.
Na primeira, o subtítulo explica que "por falta de CTIs públicos, a rede privada recebe pacientes e cobra a conta do Estado", ou seja, você que patrocina o governo paga duas vezes. Uma para o funcionamento da rede pública e outra, para a rede particular, em face da saúde pública ser mal gerida no Rio de Janeiro.
Na segunda, o subtítulo esclarece que "de 1.953 pacientes que conseguiram mandados, 639 desistiram de esperar; outros 179 morreram na fila".
Prezado leitor, 179 cidadãos fluminenses morreram na fila, com o mandado judicial na mão e não conseguiram a vaga.
O que o governo federal está esperando para intervir na saúde pública do Estado do Rio de Janeiro?
A busca ao poder judiciário é o último recurso civilizado na busca para garantir um direito, quando nem o poder judiciário consegue garantir o direito, o que resta ao cidadão?
Penso que alguém deva responder a essa pergunta. Aliás, a pergunta deveria ser feita pela mídia ao governador, ao presidente da ALERJ e ao presidente do Tribunal de Justiça.
O que eles responderão?
Qual atitude deve ser desenvolvida pelo cidadão?
Desistir? Como ocorreu com 639 cidadãos.
Esperar o seu familiar morrer na fila? Como ocorreu com 179 cidadãos.
O cidadão deve se dirigir a quem quando nem um mandado judicial é cumprido?
Temo que no futuro próximo um cidadão desesperado, com um mandado judicial na mão e sem conseguir internar o seu familiar, volte aos tempos bárbaros e use a força física para garantir a internação.
Não devemos estar longe desse dia no Rio de Janeiro.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Na primeira, o subtítulo explica que "por falta de CTIs públicos, a rede privada recebe pacientes e cobra a conta do Estado", ou seja, você que patrocina o governo paga duas vezes. Uma para o funcionamento da rede pública e outra, para a rede particular, em face da saúde pública ser mal gerida no Rio de Janeiro.
Na segunda, o subtítulo esclarece que "de 1.953 pacientes que conseguiram mandados, 639 desistiram de esperar; outros 179 morreram na fila".
Prezado leitor, 179 cidadãos fluminenses morreram na fila, com o mandado judicial na mão e não conseguiram a vaga.
O que o governo federal está esperando para intervir na saúde pública do Estado do Rio de Janeiro?
A busca ao poder judiciário é o último recurso civilizado na busca para garantir um direito, quando nem o poder judiciário consegue garantir o direito, o que resta ao cidadão?
Penso que alguém deva responder a essa pergunta. Aliás, a pergunta deveria ser feita pela mídia ao governador, ao presidente da ALERJ e ao presidente do Tribunal de Justiça.
O que eles responderão?
Qual atitude deve ser desenvolvida pelo cidadão?
Desistir? Como ocorreu com 639 cidadãos.
Esperar o seu familiar morrer na fila? Como ocorreu com 179 cidadãos.
O cidadão deve se dirigir a quem quando nem um mandado judicial é cumprido?
Temo que no futuro próximo um cidadão desesperado, com um mandado judicial na mão e sem conseguir internar o seu familiar, volte aos tempos bárbaros e use a força física para garantir a internação.
Não devemos estar longe desse dia no Rio de Janeiro.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Vergonha!!!
Seres Humanos ja sacrificados por suas condiçoes socio-financeira morrem esperando uma simples vaga de UTI...simples sim, para UPAs eleitoreiras ,recursos apareceram. Mas UTIs são internas ninguem vê, diferente de UPAs que sao colocadas sempre de forma bem visivel .É incrivel, nao conseguimos eleger um politico sensivel que sinta compaixao por esses seres humanos. Fazer saude publica é facil ,temos muitas receitas pelo mundo afora e aqui mesmo no país que deram certo, o que falta mesmo é boa vontade e competencia. Sérgio Cabral , 5 anos no poder e com toda essa forçao política, se é que podemos chamar isso de força, deixou a saude publica entregue a incompetentes .
Eduardo
JSF
Tiroteio com 1 PM morto no centro do Rio.
O JUIZ NÇAO ORNDE QUEM NÃO LHE OBEDECE/?
Grato pelos comentários.
Juntos Somos Fortes!
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