Prezado leitor, não importa para que lado se dirija a análise, o Rio de Janeiro é o estado mais atrasado na área da segurança pública no Brasil, apesar de ser o segundo estado em arrecadação no Brasil.
O Rio paga os piores salários aos profissionais de segurança pública; a corrupção policial atinge níveis apocalípticos; não existe política de segurança pública; a tática do "tiro, porrada e bomba" é o modus operandi de todo dia; os equipamentos de proteção dos profissionais é inadequado; mantém a caríssima e inócua secretaria de segurança; a Polícia Civil foi transformada em força paramilitar para invadir comunidades carentes; as taxas de elucidação de delitos da Polícia Civil são risíveis; o policiamento ostensivo inexiste fora da Zona Sul; a Polícia Militar não lavra os termos circunstanciados nas ruas; a perícia criminal ainda é atrelada à Polícia Civil; os regulamentos da Polícia Militar são draconianos; a formação e a qualificação profissional nas Instituições Policiais são sofríveis; etc.
Hoje o jornal O Globo nos informa (página 3) que o Rio de Janeiro não conseguiu aplicar R$ 40,2 milhões da verba para construção e reforma de presídios, sendo o segundo estado nessa ineficiência, o primeiro é a Bahia.
Os principais problemas da segurança pública no Rio de Janeiro seriam atenuados com uma gestão competente, algo que parece impossível no atual governo, que com justiça será enterrado no dia 3 de novembro, às 14:30 horas, na ALERJ.
Uma cerimônia fúnebre, uma grande festa cívica.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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