terça-feira, 16 de junho de 2009

WEB TELEVISION NETWORK - LUIZ SANTORO ENTREVISTA O CORONEL DE POLÍCIA PAÚL.

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A WTN divulgou nesta terça- feira a nossa entrevista (clique e assista).
Publicamente, agradecemos a oportunidade e destacamos a importância dos profissionais de segurança pública manifestarem a sua opinião, considerando a gravidade do quadro de insegurança pública vivenciado pelo povo fluminense.
Cidadão, no dia 20, compareça ao ato cívico da sociedade fluminense:
"RIO DE JANEIRO: UM GRITO PEDINDO SOCORRO!"
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

2 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns pela entrevista Cel Paúl. A nossa Sociedade e a segurança pública do Estado do Rio de Janeiro teve uma perda irreparável com a saída dos Coróneis Barbonos do serviço ativo da Corporação. A Assembleia Legislativa foi cúmplice dessa dilapidação do patrimônio do patrimônio da Polícia Militar. Poder Executivo e Legislativo são os únicos culpados por essa atrocidade. Serão necessários mais 200 anos para que vejamos atitudes semelhantes a dos Coronéis Barbonos e os 40 da Evaristo!
Que DEUS os perdoe.

Gabriela disse...

Coronel Paúl,
parabéns mais uma vez por sua concisão e clareza nas palavras.O recado foi dado com muita propriedade.Um momento especial,foi a lembrança do famoso pensamento de Luther King - "O que mais preocupa é o silêncio dos bons".Definitivamente estamos todos interligados, quer saibamos ou não.Nunca estamos isentos de sofrermos aquilo que fazemos ou consentimos aos outros.Nunca estamos isentos aos efeitos das nossas omissões.Hoje pagamos por ser de uma sociedade letárgica.

Há um poeta alemão chamado Bertolt Brecht que escreveu:

"Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
*
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
*
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
*
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
*
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
*
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo."


Prefiro re-escrever o penúltimo dístico,que afetará diretamente no último:

"Agora estão tentando me levar
Mas não é tarde.

Pois agora nos importamos com todos."

Abraço
Parabéns
Gabriela