Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro
Rio - Pelo terceiro ano, o governo estadual deixa a saúde pública de fora dos reajustes concedidos a outros setores da administração, o que se soma a uma década de vencimentos congelados. Também o fechamento do Iaserj, única e importante instituição de assistência aos servidores, acarretou grande dano aos mais de dois milhões de servidores públicos e seus parentes, que ficaram sem atendimento.
O desrespeito não para por aí. Dizer que o cumprimento da Constituição e da legislação do SUS causou as mazelas conhecidas é absurdo. Justificar que a saída é a privatização da gestão e a terceirização da mão de obra não faz sentido, pois sabemos que os resultados não dependem do modelo empregado, mas da escolha dos gestores, feita por este mesmo governo.
Prova disso são os vários exemplos de gestão pública eficiente, entre eles o do Inca e o do Instituto de Cardiologia de Laranjeiras.
Através desse modelo privatizante, profissionais são contratados sem concurso e com salários que representam 25% dos dos servidores públicos. Como era de se esperar, o Supremo Tribunal Federal vem, através das suas últimas decisões, ratificando normas constitucionais, como a exigência do concurso público e dos servidores estatutários.
O único caminho para o resgate da dignidade profissional e da qualidade do atendimento à população é o cumprimento da lei. São precisos a implantação imediata do PCCS, o pagamento de salários que façam justiça ao trabalho realizado e uma gestão transparente que respeite o controle social.
Essas são iniciativas que devem ser adotadas para que a saúde seja, de fato, direito de todos. Do contrário, podemos aplicar ainda um remédio sem contraindicação: o voto em outubro.
JUNTOS SOMOS FORTES!O desrespeito não para por aí. Dizer que o cumprimento da Constituição e da legislação do SUS causou as mazelas conhecidas é absurdo. Justificar que a saída é a privatização da gestão e a terceirização da mão de obra não faz sentido, pois sabemos que os resultados não dependem do modelo empregado, mas da escolha dos gestores, feita por este mesmo governo.
Prova disso são os vários exemplos de gestão pública eficiente, entre eles o do Inca e o do Instituto de Cardiologia de Laranjeiras.
Através desse modelo privatizante, profissionais são contratados sem concurso e com salários que representam 25% dos dos servidores públicos. Como era de se esperar, o Supremo Tribunal Federal vem, através das suas últimas decisões, ratificando normas constitucionais, como a exigência do concurso público e dos servidores estatutários.
O único caminho para o resgate da dignidade profissional e da qualidade do atendimento à população é o cumprimento da lei. São precisos a implantação imediata do PCCS, o pagamento de salários que façam justiça ao trabalho realizado e uma gestão transparente que respeite o controle social.
Essas são iniciativas que devem ser adotadas para que a saúde seja, de fato, direito de todos. Do contrário, podemos aplicar ainda um remédio sem contraindicação: o voto em outubro.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Pois é como é dito no texto os profissionais de saude concursados são substituidos por não funcionarios publicos e nada é feito pelo ministerio publico estadual,ganham mais e o funcionario publico é cada vez mais desvalorizado pelo governo,enquanto isso o mp acaba com os garis comunitarios alegando que não fizeram concurso para o municipio,muito bem enquanto no proprio estado os não funcionarios publicos da saude podem ocupar cargos de servidores concursados!!!!
A gestão do PMDB no município e no estado são um absurdo.
Juntos Somos Fortes!
Cel Paúl: e a omissão do MP do RJ?
Injustificável!
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