O Estado do Rio de Janeiro enloqueceu de vez no governo Sérgio Cabral.
Os nossos leitores conhecem todas as represálias desenvolvidas pelo governo Sérgio Cabral contra os Coronéis Barbonos, uma delas foi desenvolvida com o apoio da ALERJ, a redução do tempo de permanência no serviço ativo dos Coronéis, alterado de seis para quatro anos.
Um absurdo em todos os sentidos.
Tal alteração alcançou o autor desse blog no dia 21 ABR 2009, porém, mais de um ano depois, eu continuo no serviço ativo, em razão do processo não ser assinado e publicado no Diário Oficial.
Ao longo desse tempo tenho comparecido seguidamente à DGP para saber sobre o processo, pois aguaro essa solução para ingressar com ação judicial, tendo recebido como resposta que na SESEG, "alguém" não estaria aceitando o tempo fictício, a contagem em dobro de licenças e férias não gozadas.
Prefiro não entrar no mérito dessa interpretação, que parece estar prejudicando muitos Policiais Militares, destaco a insanidade do Estado do Rio de Janeiro.
O Estado SESEG não aceita o tempo fictício, mas o Estado Polícia Militar continua contando em dobro licenças e férias, como as cópias do Boletim da PMERJ comprovam.
Na gestão Sérgio Cabral, a Secretaria de Segurança e a Polícia Militar, interpretam de forma diferente o mesmo tema, mesmo a PMERJ sendo subordinada à SESEG.
O Rio parece um maluco beleza ou o samba do criolo doido.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Os nossos leitores conhecem todas as represálias desenvolvidas pelo governo Sérgio Cabral contra os Coronéis Barbonos, uma delas foi desenvolvida com o apoio da ALERJ, a redução do tempo de permanência no serviço ativo dos Coronéis, alterado de seis para quatro anos.
Um absurdo em todos os sentidos.
Tal alteração alcançou o autor desse blog no dia 21 ABR 2009, porém, mais de um ano depois, eu continuo no serviço ativo, em razão do processo não ser assinado e publicado no Diário Oficial.
Ao longo desse tempo tenho comparecido seguidamente à DGP para saber sobre o processo, pois aguaro essa solução para ingressar com ação judicial, tendo recebido como resposta que na SESEG, "alguém" não estaria aceitando o tempo fictício, a contagem em dobro de licenças e férias não gozadas.
Prefiro não entrar no mérito dessa interpretação, que parece estar prejudicando muitos Policiais Militares, destaco a insanidade do Estado do Rio de Janeiro.
O Estado SESEG não aceita o tempo fictício, mas o Estado Polícia Militar continua contando em dobro licenças e férias, como as cópias do Boletim da PMERJ comprovam.
Na gestão Sérgio Cabral, a Secretaria de Segurança e a Polícia Militar, interpretam de forma diferente o mesmo tema, mesmo a PMERJ sendo subordinada à SESEG.
O Rio parece um maluco beleza ou o samba do criolo doido.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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