domingo, 23 de maio de 2010

MASSACRE DE POLICIAIS NO RIO CADA VEZ MAIS SEGURO DE CABRAL-BELTRAME.

NOTÍCIA 167
COMUNIDADE FIEL DE APOIO AO POLICIAL
Estatística de Policiais Mortos e Baleados em 2010
Faltando pouco mais de uma semana para o fim do mês de Maio, já temos 76 policiais baleados no Estado do Rio de Janeiro. A estatística possui 33 PMs mortos, 5 PCs mortos, 1 PF morto, 32 PMs baleados, 4 PCs baleados e 1 PF baleado. Dos 75 policiais, 31 estavam de serviço. Seis eram reformados.
5 de Janeiro: 1 PM morto
Lotado na Diretoria Geral de Pessoal (DGP), o sargento Vladimir Gonçalves Mamed, 46 anos, chegava em casa, na Rua Juqueri, em Irajá, na Zona Norte do Rio, quando foi abordado por homens armados. Ele reagiu e acabou atingido pelos criminosos, que fugiram num carro não identificado sem levar nada. Socorrido, o PM foi levado para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha. Ele foi atingido por mais de um tiro na região toráco-abdominal e morreu horas depois. Apontado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Milícias como chefe de um grupo paramilitar que atuaria no Conjunto Habitacional Ipase, em Vicente de Carvalho, na Zona Norte do Rio, o PM já havia se candidatado a deputado estadual e vereador, mas não foi eleito.
6 de Janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 4º BPM (São Cristóvão), o major Renato Botelho foi baleado na perna durante incursão na Favela da Mangueira, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. Criminosos ligados à facção Comando Vermelho (CV) que controlam a venda de drogas no local reagiram a tiros à chegada da PM e deram início a um tiroteio na Rua São Luiz Gonzaga. O oficial foi socorrido e levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.
7 de Janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 15º BPM (Duque de Caxias), o cabo Oswaldo Miranda Dias foi baleado nas duas pernas durante tiroteio na Favela da Palmeirinha, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O policial fazia parte de uma equipe que foi enviada à localidade para apurar denúncia de que criminosos iriam incendiar um ônibus. A ação seria em represália à morte de um comparsa, ocorrida após confronto entre traficantes e PMs, horas antes.
Nesta operação, foram apreendidos 10 quilos de maconha, 190 pedras de crack, um revólver e material para endolação. O PM foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo, no bairro Vila São Luiz, sendo transferido posteriormente para o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes – mais conhecido como Hospital de Saracuruna – no bairro Jardim Primavera, também em Duque de Caxias.
8 de Janeiro: 1 PM morto
Lotado no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, o sargento Júlio Furtado de Castro morreu depois de ter sido baleado por bandidos que tentavam roubar a sua moto na Rua Itapera, em Vista Alegre, na Zona Norte do Rio.
10 de Janeiro: 1 PM morto
O segundo tenente reformado da Polícia Militar, Maurício da Silva, 59 anos, morreu ao reagir a uma tentativa de assalto, na Rua Doutor Rufino Gonçalves, no bairro Frigorífico, em Nilópolis, na Baixada Fluminense.
11 de Janeiro: 3 PMs baleados
Lotados no 12º BPM (Niterói), os cabos Márcio Luiz Vidal, Alexandre Pinto Araujo e Fábio Cunha Azevedo foram baleados durante confronto na Favela Buraco do Boi, no Barreto, na Zona Norte de Niterói. O tiroteio teve início após invasão de criminosos da facção Terceiro Comando Puro (TCP), que disputam com traficantes do Comando Vermelho (CV) as bocas-de-fumo da região.
12 de Janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 12º BPM (Niterói), o cabo Maxwell Alves de Almeida foi atingido no rosto durante outro tiroteio na Favela Buraco do Boi, no Barreto, na Zona Norte de Niterói, durante continuidade de operações após o início da guerra entre facções rivais
15 de Janeiro: 2 PMs mortos
Lotados no 9º BPM (Rocha Miranda), o sargento Ezequias Veríssimo dos Santos Filho e o cabo Márcio Passos Barcelos foram mortos quando passavam pela Avenida Ministro Edgard Romero, em frente ao Morro do Cajueiro, em Madureira, na Zona Norte do Rio, por volta das 7h50. Os PMs realizavam patrulhamento de rotina quando se depararam com criminosos que assaltavam uma van de cigarros da empresa Souza Cruz.
15 de Janeiro: 1 PM baleado
Lotado no Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), o capitão Leandro Maia foi atingido por tiros no pé, na perna e dois de raspão no pescoço, no Morro da Mineira, durante confronto com traficantes da facção criminosa Amigos dos Amigos (ADA) que controlam a venda de drogas no Complexo de São Carlos, no Estácio.
15 de Janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 22º BPM (Benfica), o soldado Arthur Furtado Batista Barreto foi baleado durante confronto com traficantes na Favela São Pedro, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio. Atingido nas nádegas, o PM foi socorrido e levado para o Hospital Geral de Bonsucesso, ele foi liberado após receber atendimento médico.
16 de Janeiro: 1 PM baleado
Lotado na 1ª Companhia do Palácio Guanabara, o soldado Marcelo Blanco Lopes de Lucas estava trabalhando quando viu a ação de um bandido e tentou impedir um assalto, próximo ao Parque Guinle, nas Laranjeiras, na Zona Sul do Rio.
17 de Janeiro: 1 PM morto e 1 PM baleado
Lotados no 1º BPM (Estácio), o sargento Wilson Alexandre de Carvalho, 41 anos, e o soldado Davi de Almeida Wanzeler, 27, realizavam patrulhamento de rotina e passavam próximo ao Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, quando foram alvejados por criminosos. Os bandidos estavam no interior de um Astra preto e atiraram diversas vezes na direção dos PMs, próximo ao elevado Paulo de Frontin. Há 17 anos na PMERJ, o sargento não resistiu aos ferimentos. Já o soldado, que está há quatro anos na corporação, foi atingido por três tiros – na perna, no braço e nas costas – mas não corre risco de morte.
18 de Janeiro: 1 PC morto
Lotado na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), o inspetor Alfredo dos Santos Nazaré, 48 anos, foi morto com cinco tiros quando ia estacionar o carro na Avenida Automóvel Clube, no bairro Jardim Redentor, que fica em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
20 de Janeiro: 2 PCs mortos
Lotados na 72ª DP (Mutuá), o detetive Antônio Cézar Fonseca Stockler e o inspetor João Carlos Gomes Coelho foram assassinados quando verificavam uma denúncia relativa a tráfico de drogas, Rua Pedro Corrêa, no Largo de Itaúna, no Complexo do Salgueiro.
22 de Janeiro: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), o sargento Ângelo Conceição da Silva, 4anos, morreu ao reagir a um assalto no interior de um coletivo, na altura de Parada de Lucas, na Zona Norte do Rio. O PM seguia no ônibus da Linha 122 (Central-Comendador Soares) quando dois criminosos que estavam sentados atrás do motorista anunciaram o assalto. Ele reagiu, mas foi surpreendido por outros dois assaltantes que viajavam na parte traseira do veículo. Somente um dos bandidos estava armado e houve luta corporal. Os criminosos conseguiram levar o policial para fora do coletivo e deram quatro tiros nele, na Rua Professor França Amaral. O PM chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, mas não resistiu.
23 de Janeiro: 1 PM morto
O policial militar reformado Elias Ximenes, 49 anos, morreu ao ser atingido pelo ex-PM Lúcio Alexandre de Araújo, durante briga no clube Night Dance Forró Show, na Favela da Carobinha, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. O ex-PM brigou com Mário Sérgio de Oliveira, 29, filho de criação do PM reformado, por causa de uma mulher. Após a briga, o jovem ligou para o pai, que foi até o local armado para tirar satisfações com o ex-colega de farda e acabou atingido. Ele e o filho morreram no local. O ex-PM – baleado nas nádegas – foi socorrido e levado para o Hospital Estadual Rocha Faria. Outras nove pessoas foram atingidas durante a confusão.
Acusado de integrar a milícia Liga da Justiça, o ex-PM Lúcio Alexandre de Araújo foi preso, em agosto do ano passado, no Largo do Mendanha, também em Campo Grande, por agentes das delegacias de Repressão às Ações Criminosas e Inquéritos Especiais (DRACO-IE) e de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), em cumprimento a uma determinação da Delegacia de Homicídios da Zona Oeste (DH-Oeste).
Ele foi expulso da PM acusado de praticar extorsão e estava acompanhado pelo ex-guarda municipal Daniel Fernandes Santos e por outros dois homens, identificados como Sidnei Garcia da Costa e Claudinei Rodrigues. Na ocasião, todos foram autuados por receptação, formação de quadrilha, uso de documento falso e adulteração de sinal identificador de veículo.
29 de Janeiro: 1 PC morto e 1 PC baleado
Lotados na 21ª DP (Bonsucesso), César Marques Pontes e Wellington da Silva Vieira passavam de viatura perto do quartel próximo à Favela Mandela, no Complexo de Manguinhos, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio, quando foram atacados por criminosos de Manguinhos e Jacarezinho, ambas favelas controladas por traficantes da facção Comando Vermelho (CV).
4 de Fevereiro: 1 PF baleado
O policial federal Mário Henrique Rebelo foi baleado nas costas, virilha e braço durante tentativa de roubo. O agente estava na Rua Fábio da Luz, no Méier, na Zona Norte do Rio, quando reagiu a uma tentativa de assalto.
4 de Fevereiro: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), o cabo da Polícia Militar Robson Macena de Souza, 49 anos, foi morto com um tiro na cabeça na Rua Inácia Gertrudes, em Anchieta, na Zona Norte do Rio. A arma e o carro da vítima foram levados pelos bandidos.
8 de Fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 35º BPM (Itaboraí), o soldado Anderson Oliveira, 28 anos, foi baleado em confronto com traficantes da facção criminosa Comando Vermelho (CV) do Complexo da Reta, em Itaboraí. No tiroteio, ocorrido na esquina das ruas Flávio Vasconcelos e K, na Reta Velha, um criminoso não identificado também morreu. Com ele, foram apreendidos 43 sacolés de cocaína, 14 trouxinhas de maconha e um revólver Taurus. Atingido no pescoço, o PM foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Desembargador Leal Júnior, no Centro de Itaboraí.
9 de Fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), o cabo Alessandro de Souza Pimenta foi baleado no peito quando saía de casa, na Travessa Damas Batista, no bairro Andrade Araújo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
11 de Fevereiro: 1 PM morto
Lotado no 3º BPM (Méier), o cabo Adriano Ferreira da Silva morreu após ser atingido por traficantes da Favela do Jacarezinho, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio. O PM, que trabalhava no Grupamento de Ações Táticas (GAT), passava de viatura pela Avenida Dom Hélder Câmara quando criminosos ligados à facção Comando Vermelho (CV) começaram a atirar. Houve revide e no confronto sete bandidos foram baleados. Uma moradora foi atingida por uma bala perdida.
14 de Fevereiro: 1 PF morto
Lotado no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o agente da Polícia Federal Humberto José Filgueiras Barrense, 40 anos, foi atingido por quatro tiros após uma discussão com o também policial federal Leonardo Schmitt, 26, que é lotado em Manaus e foi preso logo depois do crime, ocorrido em uma festa de música eletrônica na Marina da Glória.
16 de Fevereiro: 1 PM morto
Lotado no 33º BPM (Angra dos Reis), o cabo Dimas Felix da Silva, 38 anos, foi assassinado no bairro Caputera, em Angra dos Reis, com diversos tiros após discussão com homens que seriam envolvidos com o tráfico de drogas. O crime ocorreu em uma cachoeira, na frente da namorada dele, grávida de quatro meses. O PM, que estava na corporação há dez anos, deixou ainda uma filha de 4 anos e um filho de 7, que é portador de necessidades especiais.
21 de Fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 14º BPM (Bangu), um sargento foi baleado no pé durante confronto com traficantes da Favela Vila Kennedy, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Policiais realizavam patrulhamento de rotina quando dois PMs abordaram uma dupla suspeita de roubo em uma moto e um deles começou a atirar. Um dos policiais foi atingido no pé e o outro atirou contra o suspeito, que chegou a ser levado para o Hospital Estadual Albert Schweitzer, mas não resistiu aos ferimentos. O outro suspeito conseguiu fugir. Foram apreendidos R$ 100, um revólver 38 com três munições intactas e três deflagradas e um aparelho de som.
22 de Fevereiro: 1 PC baleado
Lotado na 17ª DP (São Cristóvão), o inspetor Cleinadel Franklin do Nascimento Silva, 28 anos, foi ferido de raspão durante confronto em incursão realizada na Favela Parque São Sebastião, no Complexo do Caju.
22 de Fevereiro: 1 PM morto
Lotado no 27º BPM (Santa Cruz), o cabo da PM Kléber de Oliveira Moreira foi morto durante uma tentativa de assalto, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. O militar passava pela Rua Félix Bernadeli, quando foi rendido por quatro homens armados. Os ladrões, que já tinham assaltado outras duas pessoas na mesma rua, fugiram com a arma do PM.
24 de Fevereiro: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), o sargento Wagner Silva, 48 anos, morreu ao reagir a anúncio de assalto feito por quatro criminosos que entraram no ônibus da viação 1001 que seguia de Niterói para Araruama, na Região dos Lagos. Os bandidos anunciaram o assalto quando o coletivo passava pela RJ-104, próximo à localidade da Caixa D’água, no Caramujo, na Zona Norte de Niterói. Os criminosos sequestraram o veículo, que estava cheio, e jogaram combustível dentro do ônibus para incendiá-lo. O PM reagiu e foi baleado no tiroteio. Outras três passageiras também foram atingidas:
Mariana Pedrosa Moraes, 21 anos, Luciane Queiroz Pinto, 31, e Andrelina Rosa Marinho, 56.
24 de Fevereiro: 1 PM morto
O tenente reformado da Polícia Militar José de Souza Brás, 81 anos, morreu após ser baleado durante uma tentativa de assalto na Rua Visconde de Santa Isabel, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio. Após ser atingido, o PM reformado conseguiu dirigir por alguns metros e parou o veículo próximo ao prédio do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no mesmo bairro. O militar chegou a ser socorrido no Hospital Geral do Andaraí, no bairro de mesmo nome, também na Zona Norte, mas não resistiu aos ferimentos.
27 de Fevereiro: 1 PM morto
Lotado no 5º BPM (Praça Harmonia), o cabo da Polícia Militar Guttemberg Conceição, 32 anos, era motorista do coronel Carlos Henrique Alves de Lima, comandante da unidade, e foi morto durante a tentativa de recuperar o carro da mulher do oficial. No último sábado, ela teve o carro roubado em Nilópolis, na Baixada Fluminense, juntamente com seu celular. Os policiais entraram em contato com os bandidos, traficantes do Morro da Pedreira, em Costa Barros, na Zona Norte, através do aparelho e acertaram o pagamento de R$ 2 mil em troca do carro. O oficial seguiu para a comunidade com o cabo, que teria entrado sozinho na favela. O militar acabou sendo morto com 15 tiros.
Além de ter sido exonerado, o coronel perdeu também a nomeação para o comando do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), por determinação do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte.
5 de Março: 1 PM baleado
Lotado no 9º BPM (Rocha Miranda), o soldado Márcio Ribeiro Cunha, 33 anos, foi baleado ao reagir a uma tentativa de assalto, quando saía de casa, em Vicente de Carvalho, na Zona Norte do Rio. Uma dupla armada em um Vectra fechou o veículo do PM, que reagiu. Ele foi atingido no rosto, na mão e no tórax, mas, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, não corre risco de morte. Após receber os primeiros atendimentos no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, o policial foi transferido para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio.
6 de Março: 1 PM morto
Lotado no 22º BPM (Benfica), o cabo Wander Ferreira de Souza, 37 anos, foi encontrado morto na Favela da Mangueirinha, no bairro Olavo Bilac, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O corpo dele e do amigo, Marlon Ribeiro de Azevedo, 30, foram encontrados no porta-malas do Renault Sandero prata, placa KWW 2508. O PM tinha mais de 15 marcas de tiros e sua identidade funcional estava jogada sobre o corpo.
8 de Março: 1 PM morto
Lotado no 40º BPM (Campo Grande), o soldado Márcio Araújo Furtado, 30 anos, estava em um bar, na Rua Paulo Afonso, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, quando foi surpreendido por homens encapuzados que passaram em um carro e efetuaram diversos disparos de fuzil contra ele.
12 de Março: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), o cabo Carlos Sales da Silva, 35 anos, morreu ao ser baleado no interior de um bar, em Inoã, distrito de Maricá, na Região dos Lagos. O PM – que estava há nove anos na corporação – teria tentado impedir um assalto ao estabelecimento. Os bandidos fugiram levando a pistola dele.
15 de Março: 1 PM baleado
Lotado no 6º BPM (Tijuca) o cabo Welington Ricardo da Silva foi baleado de raspão na cabeça durante perseguição a assaltantes no Rio Comprido, na Zona Norte do Rio. Eles perseguia ladrões em um Peugeot branco e em uma moto, junto com o soldado Werneck Tadeu dos Santos, quando surpreendeu os criminosos na esquina das ruas Barão de Itapagipe e Barão de Sertório. Ao perceber a aproximação da viatura, os assaltantes atiraram contra os PMs. O soldado sofreu escoriações. Os dois foram socorridos no Hospital Central da Polícia Militar.
18 de Março: 1 PM baleado
Lotado no Comando de Vias Especiais (CVE) do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), o segundo sargento da Polícia Militar Kléber Sodré Ribeiro, 45 anos, foi baleado durante um arrastão, próximo o Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, na Zona Norte do Rio. Seis homens armados estavam roubando motoristas, no momento em que o PM trafegava pelo local. Ao notar a ação, ele desceu de seu veículo e reagiu. Houve tiroteio e o policial acabou sendo baleado. Os bandidos roubaram um EcoSport que estava parado atrás do sargento, que foi socorrido por um taxista. Ele passou por três cirurgias no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, e não corre risco de morte.
18 de Março: 1 PM morto
Lotado no 14º BPM (Bangu), o subtenente Eloy Alves dos Santos, 47 anos, foi morto a tiros durante uma
tentativa de assalto, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Ele estava em um Fox vermelho seguindo para casa quando foi abordado por dois ladrões na Rua Athayde Pimenta de Moraes, em frente ao número 250. Os assaltantes fizeram os disparos contra o PM, que reagiu. Os bandidos fugiram sem levar o veículo. O PM ainda chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, mas não resistiu.
22 de Março: 1 PM morto
O segundo sargento reformado Newton Gonçalves Ferreira, 60 anos, foi fuzilado em Irajá, na Zona Norte do Rio. O PM seguia em sua pick up Montana Vermelha, placa LRA 1316, pela Estrada do Portinho, que fica próximo ao Ceasa, quando foi interceptado por dois veículos de modelo e placas não identificadas. O automóvel do policial era blindado, mas não resistiu aos mais de 70 tiros disparados. Um dos assassinos chegou a usar uma marreta para quebrar o vidro dianteiro do carro do sargento, que morreu no local.
23 de Março: 1 PM baleado
Lotado no 23º BPM (Leblon), o soldado Marco Antônio de Chaves, 25 anos, foi baleado ao reagir a uma tentativa de assalto no interior de um ônibus. O PM seguia para a Baixada Fluminense quando dois assaltantes anunciaram o crime no momento em que o veículo passava na Linha Vermelha, na descida da Perimetral, na altura do Caju. Ele reagiu e houve troca de tiros no interior do coletivo. Baleado na boca, o soldado foi levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, e não corre risco de morte. Um dos criminosos, também baleado, foi internado sob custódia no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro. O comparsa dele conseguiu fugir.
24 de Março: 1 PM baleado
Há um mês e meio à frente do 22º BPM (Benfica), o tenente-coronel Joselson Franco Nunes, 47 anos, foi atingido por um tiro acidental efetuado por ele mesmo dentro de uma viatura descaracterizada. O oficial estava próximo do batalhão, na Linha Vermelha, na Zona Norte do Rio. Ele passou por cirurgias de reconstituição vascular e óssea, que duraram seis horas e 35 minutos.
26 de Março: 1 PM morto
Lotado no 12º BPM (Niterói), o cabo Marco Antônio dos Santos Ferreira, 41 anos, foi assassinado quando bebia com amigos em um bar localizado na Rua 4, no Apolo II, em Itaboraí. Conhecido no local, ele foi surpreendido pelos assassinos – três homens que chegaram no Ford Fiesta prata placa LOZ-1555, que era roubado. Além da carteira com os documentos e dinheiro do PM, os criminosos também levaram a arma da vítima. Após o assassinato, os criminosos abandonaram o Fiesta roubado a dois quarteirões do crime e fugiram pela RJ-104, que liga Niterói ao bairro de Manilha, passando por São Gonçalo.
27 de Março: 1 PM baleado
Lotado no 37º BPM (Resende), Edmilson Andrade Vidal, 31 anos, foi baleado no pé esquerdo durante troca de tiros com dois homens que estavam em uma moto, na Rua Três de Março, no bairro Retiro, onde era realizado baile funk.
28 de Março: 2 PMs baleados
Lotados no 6º BPM (Tijuca), o cabo Jeferson da Silva Pereira, 36 anos, e o soldado Anderson Azevedo Taveira, 28, foram baleados durante patrulhamento de rotina na Estrada Grajaú-Jacarepaguá, na altura do Morro do Encontro, no Grajaú, na Zona Norte do Rio. Os PMs foram socorridas e levadas para o Hospital Geral do Andaraí, no bairro de mesmo nome. O cabo Jeferson levou um tiro no queixo e foi operado. De acordo com a assessoria da PM, seu estado de saúde é estável e ele não corre risco de morrer. Já Anderson levou um tiro de raspão no braço, foi medicado e liberado em seguida.
29 de Março: 1 PM baleado
Lotado no 22º BPM (Benfica), Guálter Antônio Neves dos Santos, 22 anos, levou um tiro na perna ao reagir a um assalto na Avenida Brasil, na altura da Penha, na Zona Norte do Rio.
3 de Abril: 1 PM morto
Tentando evitar um assalto, o cabo reformado da Polícia Militar Ulisses Correia Dutra, 43 anos, acabou morto a tiros, no Largo do Bicão, na Penha, na Zona Norte do Rio, no início da manhã. O PM tentou impedir que um motorista que estacionava o carro em frente a uma farmácia na Travessa Confiança fosse rendido pelos criminosos e acabou sendo baleado. O cabo, que não resistiu e morreu no local, foi o primeiro policial assassinado no Rio de Janeiro no mês de abril.
6 de Abril: 1 PM baleado
Lotado no 12º BPM (Niterói), o cabo Fabiano Araújo Martins de Oliveira foi baleado em um ponto de transporte alternativo localizado em Alcântara, em São Gonçalo. Atingido no rosto, ele está internado em estado grave no Hospital da Polícia Militar, em Santa Rosa, na Zona Sul de Niterói. Um fiscal de van morreu e um jovem foi baleado na perna durante o tiroteio.
8 de Abril: 1 PM morto
Lotado no 6º BPM (Tijuca), o sargento Edson Lopes, 55 anos, foi ferido durante tentativa de assalto na Rua Alfredo Barcelos, em Olaria, na Zona Norte do Rio. Ele ainda lutou com dois criminosos, mas acabou sendo atingido. Socorrido e levado para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, o sargento não resistiu aos ferimentos.
13 de Abril: 1 PM baleado
Lotado no 9º BPM (Rocha Miranda), o cabo Douglas Souza da Silva foi baleado em Irajá, na Zona Norte do Rio. Ele seguia pela Rua Coronel Vieira para atender uma ocorrência, quando tentou interceptar um veículo suspeito. Os ocupantes do carro atiraram contra a viatura e o PM acabou sendo atingido na perna e no braço direito. Os bandidos fugiram e o PM foi socorrido pelo companheiro de viatura e levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.
15 de Abril: 1 PM morto
Lotado no 16º BPM (Olaria), o sargento André Luiz dos Santos, 39 anos, morreu no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, na Zona Norte do Rio, após ser atingido por um tiro no pescoço enquanto passava pela esquina da Avenida Itararé com a Rua Joaquim de Queiroz, em Ramos, também na Zona Norte. O PM foi baleado durante confronto entre equipes do 16º BPM e traficantes da Favela da Grota, no Complexo do Alemão. Os criminosos se preparavam para invadir o Morro do Urubu, em Pilares, quando foram interceptados pelos policiais.
16 de Abril: 1 PM morto
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro Santa Marta, o soldado Willian Soares Pereira, 30 anos, morreu ao reagir a uma tentativa de assalto, no Porto Novo, em São Gonçalo. Há dois anos na PMERJ, ele voltava do serviço e havia buscado a noiva, a auxiliar administrativa Michelle da Silva Thomé, 27. Os dois estavam na Rua Capitão João Manoel quando foram abordados pelos bandidos, que estavam no Golf prata placa MSZ 1115, roubado na madrugada anterior, no Centro de São Gonçalo. O PM reagiu e atirou, chegando a atingir a lataria do automóvel, mas acabou atingido, assim como a noiva. Os dois morreram no local. Os criminosos fugira levando a pistola 380 do PM, além de joias e documentos. O carro foi abandonado em um dos acessos ao Morro da Coruja, no bairro Vila Laje.
22 de Abril: 1 PM morto
Lotado no 26º BPM (Petrópolis), o segundo sargento Robson Martins da Silva foi morto a tiros, por volta das 6h, quando saía de casa com a família, no Irajá, na Zona Norte do Rio. O PM estava em um Renault Megane, em frente à sua residência, na Rua Ferreira Cantão, quando foi abordado por três homens que ocupavam um Citröen C4 Palas. Pelo menos um dos bandidos usava colete da Polícia Civil. Uma filha do PM, de 15 anos, também foi atingida por um tiro na perna, socorrida e levada para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha. A esposa de Robson, que também estava no carro da família, não ficou ferida.
22 de Abril: 2 PMs baleados
Lotados no 16º BPM (Olaria), o sargento Marcelo Cândido e o cabo Sérgio Fernandes de Moraes foram baleados durante confronto com traficantes do Complexo de Manguinhos, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio. Os PMs, que trabalhavam acompanhados por outros sete policiais em dois Patrulhamentos Táticos Móveis (Patamos), passavam pela Estrada do Itararé, um dos acessos ao Complexo do Alemão, quando suspeitaram de um Honda Civic prata com vidros fechados e cobertos com película que saiu da favela. Os PMs, então, começaram a seguir o veículo de longe. Na Avenida dos Democráticos, a poucos metros da 21ª DP (Bonsucesso), uma das guarnições ligou a sirene e tentou emparelhar com o Honda.
Os ocupantes do automóvel começaram a atirar contra os policiais e houve intensa troca de tiros. No tiroteio, os traficantes Carlos Antônio Freitas dos Santos, 32 anos, Leandro dos Santos Moreira do Carmo, 28, Diego Jaster Farias, 19, e Clever Henrique Conceição Jaster, 23, foram atingidos e morreram no Hospital Geral de Bonsucesso. O sargento Cândido foi baleado no rosto e teve o olho atingido. Já o cabo Moraes foi atingido na barriga. Dentro do Honda, os PMs apreenderam um fuzil AR-15, uma metralhadora 9 milímetros, uma pistola 40, uma pistola 380, duas pedras de crack, um quilo de cocaína, grande quantidade de munição, agendas com contabilidade do tráfico e diversas roupas de grife.
25 de Abril: 1 PM baleado
Lotado no 3º BPM (Méier), o cabo Sidney Pinheiro Barroso, 38 anos, foi baleado quando saía de um churrasco na Rua Comandante Coelho, em Cordovil, na Zona Norte do Rio. Abordado por criminosos que queriam levar seu carro, o PM reagiu e acabou sendo atingido por três tiros, sendo dois no toráx e outro no rosto, e levado em estado grave para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha. Ele estava junto com a mulher Naira Santana, 28, e o filho Lucas, 4. Os dois foram atingidos de raspão e liberados após receberem atendimento médico.
27 de Abril: 2 PMs baleados
Lotados no 9º BPM (Rocha Miranda), o cabo Vicente de Paula Rocha Lima Júnior e o cabo Carlos de Moraes Silva foram baleados em Oswaldo Cruz, na Zona Norte do Rio. Eles realizavam patrulhamento de rotina na Rua Andrade Araújo quando abordaram um Corsa Sedan com registro de roubo. Os PMs chegaram a dar voz de prisão aos três ocupantes do veículo, mas, quando se preparavam para ir à 30ª DP (Marechal Hermes), foram surpreendidos pelos comparsas do trio, que formavam um bonde e ocupavam cerca de outros nove automóveis. Houve tiroteio e os três bandidos abordados morreram no local. O cabo Vicente de Paula foi atingido por um tiro na boca e submetido a uma cirurgia. Já o cabo Moraes foi baleado de raspão nas costas.
1º de Maio: 1 PM morto
Lotado no 22º BPM (Benfica), o cabo Alexandre Costa da Silva foi assassinado quando chegava em casa, na Vila Valqueire, na Zona Oeste do Rio. O crime aconteceu por volta das 3h40m. O cabo estacionava seu veículo na Rua Ouro Cunha quando foi abordado por homens que saíram de um Peugeot prata. Ele foi atingido por cerca de 20 disparos.
2 de Maio: 1 PM baleado
Lotado no 22º BPM (Benfica), o cabo Arnaldo Oliveira Nogueira Júnior foi baleado ao reagir a uma tentativa de assalto na Avenida Partor Martin Luther King Júnior – antiga Automóvel Clube -, nas proximidades do Morro da Pedreira, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio. O policial estava em seu carro e reagiu à abordagem dos bandidos, que pretendiam levar o veículo. No confronto, o PM foi atingido no pé.
3 de Maio: 1 PM morto
Lotado no 33º BPM (Angra dos Reis), o soldado André de Souza da Silva foi abordado por criminosos Na Estrada Guapimirim, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, e morto a tiros perto de sua residência.
3 de Maio: 1 PM morto
Lotado no 22º BPM (Benfica), o cabo Alexandre Costa foi executado com mais de 50 tiros de pistola em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. As investigações mostram que os bandidos estavam escondidos à espera do PM, que acabou morto dentro de seu próprio carro.
5 de Maio: 1 PM morto
O cabo reformado da Polícia Militar Mauro César Filho, 55 anos, foi morto a pedradas na casa onde morava na Rua Manacá, no bairro Banco de Areia, em Mesquita, na Baixada Fluminense. O PM discutiu com o assassino, que pegou uma pedra e o atacou. O crime aconteceu no quintal.
6 de Maio: 1 PC baleado
Lotado na 35ª DP (Campo Grande), o inspetor Leandro de Souza Assis, 31 anos, foi baleado na perna durante suposta briga de trânsito, na esquina da Avenida Santa Cruz com a Rua Piraquara, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Após discussão com o cabo Rodrigues, lotado no 2º BPM (Botafogo), o policial acabou levando um tiro na perna direita. Ele recebeu atendimento médico no Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, e foi liberado em seguida.
7 de Maio: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), Fábio Ferreira de Miranda foi baleado na Avenida Dom Hélder Câmara, em Piedade, na Zona Norte do Rio. Ele deu entrada às 22h no Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, já morto. O PM tinha marcas de tiros na cabeça e no peito.
8 de Maio: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), o cabo Márcio Simonato Garcia, 38 anos, foi executado em um bar no bairro Moquetá, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O assassino entrou no estabelecimento comercial e efetuou disparos com uma pistola nove milímetros na direção do PM, que ainda foi socorrido e levado para o Hospital da Posse, mas não resistiu aos ferimentos.
11 de Maio: 1 PM baleado
Lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), o cabo André Roberto Araújo Fafians foi baleado durante saidinha de banco – quando a pessoa é seguida e assaltada após efetuar saque em agência bancária ou caixa eletrônico – no bairro Nova Cidade, em São Gonçalo. O PM havia acabado de sair de uma agência do banco Itaú, na Rua Doutor Nilo Peçanha, quando foi abordado por dois homens. Ele reagiu à tentativa de assalto e acabou atingido. Socorrido por populares, o policial foi levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, mais conhecido como Hospital Geral de São Gonçalo, no bairro Colubandê. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde, o PM teve vários órgãos atingidos e perdeu o baço.
13 de Maio: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), Daniel Rosa morreu após ser baleado em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Ele estava acompanhado pelo baterista do sambista Dudu Nobre, Renato Luiz de Oliveira Nascimento. Os dois estavam em frente a um mercado quando foram abordados por cerca de cinco criminosos. O PM reagiu e acabou baleado no peito, no braço e nas pernas. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Juscelino Kubitschek, também em Nilópolis, mas não resistiu aos ferimentos. Os bandidos fugiram levando a arma do policial.
13 de Maio: 1 PM baleado
Lotado no 12º BPM (Niterói), o cabo Júlio César Pinto da Conceição, 36 anos, foi baleado durante confronto com criminosos da facção Amigos dos Amigos (ADA) que controlam a venda de drogas no Morro do Boa Vista, no bairro São Lourenço, em Niterói. Os traficantes haviam saído do morro para escapar de rivais do Comando Vermelho (CV) que saíram do Morro do Serrão, no Cubango, para invadir o local. Eles se depararam com os PMs no final da Rua Andrade Pinto, quando se preparavam para fugir para o Morro do Pé Pequeno. No confronto, três bandidos foram baleados. Dois deles foram socorridos pelos próprios PMs e levados para o Hospital Estadual Azevedo Lima, no Fonseca, onde morreram. O corpo do terceiro foi encontrado somente na manhã do dia seguinte. Atingido na boca, o cabo Júlio foi levado para o Hospital Polícia Militar, em Santa Rosa, na Zona Sul de Niterói, e posteriormente transferido para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, por ausência de um cirurgião bucomaxilo na unidade niteroiense.
18 de Maio: 1 PC morto
Lotado na 6ª Delegacia Especial de Acervo Cartorário (Deac), o policial civil Robson Dias Diniz, 48 anos, e sua namorada, Fabiana Rodrigues Amorim Macedo, 28, foram mortos a tiros, quando conversavam no interior de um Honda Civic, na Rua Landara esquina de Gerândia, no bairro Vila Nova, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. De acordo com testemunhas, a dupla de bandidos em uma moto parou em frente ao carro e começou a atirar. A namorada dele tentou fugir correndo, mas também foi baleada, morrendo na hora.
19 de Maio: 1 PC baleado
O delegado João Dias, titular da 27ª DP (Vicente de Carvalho) foi baleado na mão durante tentativa de assalto na Avenida Brasil, na altura da Favela de Acari, na Zona Norte do Rio. O delegado voltava para casa, em Campo Grande, na Zona Oeste, quando foi abordado por homens armados que tentaram roubar o carro que ele dirigia. O policial reagiu, dando início a um tiroteio. Um criminoso foi baleado, e os outros fugiram.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

5 comentários:

Anônimo disse...

A Polícia brasileira não aguenta mais a covardia do Governo Lula e diz: " isso é só o começo"
Fonte: Diário de Polícia
sábado, 22 de maio de 2010
No dia 19/05 passado, os Deputados Arlindo Chinaglia, José Genoíno e Cândido Vaccarezza protagonizaram mais uma vergonhosa manobra para derrubar a PEC 300.
Infelizmente é impossível classificar a atitude desses 3 deputados que "envergonham O Congresso Nacional" dizem os policiais.
Essa é oitava vez que bombeiros, policiais civis e militares se deslocam das mais diversas partes do país para pedir - pelo amor de Deus - a votação da PEC 300.
O policiais que muitas das vezes não tem dinheiro nem para comer muito monos local pra dormir, tendo que fazer arrecadações, rifas ou até se individar para fretar ônibus para a viagem. Mas, tudo isso é desprezado por esses deputados do PT, que não demonstram nenhuma consideração e respeito - lembrando que existem vários deputados do PT que apoiam a PEC 300.
Agora, esses 3 deputados, fizeram de tudo e mais um pouco e conseguiram - por enquanto, impedir a votação da PEC 300/446 .
A polícia do Brasil está sendo desmoralizada pelo Governo Lula, que travou covardemente a PEC 300 e deixou os policiais revoltados.
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 14:02 0 comentários Links para esta postagem
"Ô Vaccarezza, cadê você, por causa disso ninguém vota no PT", coro dos PM,s
Fonte: Blog do Victor Paiva

Anônimo disse...

RIO - Autor de uma cartilha sobre a abordagem policial nas favelas, o rapper e cineasta Emerson Cláudio Nascimento dos Santos, de 30 anos, conhecido como Mc Fiell, acusa policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Dona Marta, em Botafogo, de agressão. Segundo o rapper, na madrugada de sábado, ele realizava um evento em um bar na comunidade quando 12 policiais da UPP invadiram o espaço, desligaram o equipamento de som e, em seguida, o agrediram e o detiveram.

- Os policiais desligaram o som à 1h55 da madrugada, cinco minutos antes do estipulado.Tentei argumentar, mas fui agredido, arrastado e autuado por desacato. Levei tapas na cara, socos e pontapés. Minha esposa pediu para me acompanhar e também foi jogada na caçamba e autuada - contou.

Ele fez exame de corpo de delito e vai à delegacia nesta segunda-feira prestar queixa. A Polícia Militar informou que só vai se pronunciar após a instauração do inquérito.

Anônimo disse...

Número de PMs em tratamento psicológico sobe 46% em SP

Portal Terra

SÃO PAULO - O número de policiais militares afastados do serviço para a realização de tratamento psicológico subiu 46% no estado de São Paulo em 2010. De acordo com dados da Corregedoria da Polícia Militar, 907 policiais foram encaminhados para o Programa de Acompanhamento e Apoio ao PM - aproximadamente 10 baixas por dia. No mesmo período de 2009, foram 622 - sete a cada dia. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

O programa psicológico da PM é destinado principalmente para policiais envolvidos em "ocorrências de alto risco", quando ocorrem trocas de tiros.

O crescimento da entrada dos policiais no programa psicológico coincide com o aumento do número de mortes provocadas por ações da PM. No primeiro trimestre de 2010, foram 146 mortes, contra 104 no mesmo período do ano passado - alta de 40%.

06:32 - 24/05/2010

Anônimo disse...

Infelizmente, essa é a realidade do nosso Estado. No início de sua campanha política o atual Governador enfatizou algumas vezes: " Segurança não é gasto, é investimento!" Agora pergunto: O que ele fez de investimento nas policias do RJ? No que diz respeito ao aumento de efetivo? Há um grupo de aprovados na PCERJ que fez todas as estapas da 1ª fase do certame de investigador Policial3ª classe / 2005 (concluídas com êxito). Estão classificados depois do número de vagas oferecidas inicialmente no edital, MAS HÁ MUITAS VAGAS QUE NÃO SÃO PREENCHIDAS. ATUALMENTE, prontos para ingressar na Acadepol, serem formados e servir muito bem a sociedade, ficam sabendo que não irão serem aproveitados. PORQUE ISSO??? A grande maioria dessas pessoas são graduadas em nível superior e desejam ingressar nos quadros da polícia por vocação, querendo mudar a história da Polícia carioca. TODA sociedade sabe que um orgão policial tem alta rotatividade, pela natureza da sua função. O que os doutrinadores jurídicos definem como DISCRICIONARIEDADE, ou seja, a Administração Pública faz por sua vontade, fundada no interesse público, pode ser aplicado no caso dessas pessoas? Penso que sim, se houvesse interesse do atual chefe do executivo estadual em investir em segurança pública. Porque essa questão não é levada a público, para que a sociedade saiba quem está no Governo e que este irá pedir votos novamente, mas para quê??? Que trabalho se pretende continuar, ou melhor, iniciar??? Se em 4 anos nada foi feito, para que continuar??? Fica difícil acreditar!!! MAIS POLICIAIS É UM MOTIVO DE GRANDE INTERESSE PÚBLICO!!!!!!!!

Anônimo disse...

SOM ALTO APÓS ÀS 22HS, CARROS EM ALTA VELOCIDADE,CONSUMO DE DROGAS NA RUA, URINAM NAS ESQUINAS E AGRIDEM OS QUE REPREENDEM. NÃO SAEM PARA SE DIVERTIR, MAS SIM, PARA DESTRUIR A ALEGRIA ALHEIA. POLÍCIA NELES. SEM MISERICÓRDIA.