Nesse domingo, 23 MAI 2010, foi lançada na sede do América Futebol Clube a candidatura de Fernando Gabeira (PV) para o governo do Rio de Janeiro, conforme noticiamos no nosso espaço democrático.
No evento eu tive o prazer de conhecer o Tenente Coronel BM Da Cunha que comunicou ao Ministério Público possíveis irregularidades envolvendo a secretaria de saúde de Sérgio Cabral (PMDB) e a empresa TOESA.
Eu fiz o mesmo com relação ao contrato de terceirização das viaturas da PMERJ celebrado pela secretaria de segurança de Sérgio Cabral (PMDB) e a empresa Júlio Simões.
Penso que eu e o Tenente Coronel BM Da Cunha, assim como, o Coronel Libânio, temos muito que contribuir para por um fim no domínio do PMDB no Rio de Janeiro.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
No evento eu tive o prazer de conhecer o Tenente Coronel BM Da Cunha que comunicou ao Ministério Público possíveis irregularidades envolvendo a secretaria de saúde de Sérgio Cabral (PMDB) e a empresa TOESA.
Eu fiz o mesmo com relação ao contrato de terceirização das viaturas da PMERJ celebrado pela secretaria de segurança de Sérgio Cabral (PMDB) e a empresa Júlio Simões.
Penso que eu e o Tenente Coronel BM Da Cunha, assim como, o Coronel Libânio, temos muito que contribuir para por um fim no domínio do PMDB no Rio de Janeiro.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
RJ - “Sou o governador e os helicópteros pousam onde eu bem entender”
O governador cabralzinho anda muito aéreo, o que não é novidade. Mas suas incursões pelo ar estão levando à loucura e ameaçando os moradores do famoso Parque Guinle, que era um dos mais aprazíveis recantos do Rio.
Embriagado, engalanado e esvoaçado pelo Poder, desde que assumiu em 2007, o governador, seus parentes e apaniguados usam helicópteros de uma forma abusiva, só comparável aos fins de semana da então governadora Benedita da Silva, cuja extensa família se divertia para valer via aérea, usando esses milionários aparelhos, comprados e mantidos com dinheiro do povo.
Nos últimos anos, com o incessante sobe-e-desce dos “helicópteros cabralinos”, a vida dos moradores no Parque Guinle virou mesmo um inferno, e não só aos fins de semana. Além do barulho ser realmente ensurdecedor, as hélices dos modernos e possantes helicópteros desfolham as árvores e levantam muita poeira (a área é uma belíssima reserva florestal, preservada desde o tempo do Império). Os apartamentos têm de manter as janelas fechadas, os terraços das coberturas ficam imundos.
Para os moradores, é impressionante o que está acontecendo, porque muitas vezes os helicópteros chegam, descem e ficam até 10 ou 15 minutos pousados, com as turbinas e as hélices em funcionamento, até que “autoridade” (seja ela qual for) se digne a embarcar.
O problema maior, logicamente, é o risco de acontecer um acidente, num bairro densamente povoado. Há alguns meses, houve um problema num dos helicópteros, que decolou com dificuldade, ficou parado no ar sobre a Rua das Laranjeiras, parecendo desgovernado, pois girava em torno de si mesmo, e com impressionante lentidão conseguiu voltar e pousar na área do palácio.
Os moradores já encaminharam diversas queixas ao governador, sem sucesso. A única providência dele foi mandar que molhassem constantemente o local onde os helicópteros pousam, mas pouco adianta, porque o entorno é uma reserva ambiental, e a poeira da terra sobe assim mesmo.
A maior curiosidade dos moradores é saber:
1. Quem usa tantos helicópteros?
2. Por que usa?
3. Para que usa? Essas dúvidas são procedentes, porque na última sexta-feira, por exemplo, às 3 horas da tarde, o governador saiu de carro pela Rua Gago Coutinho, com sua sempre impressionante comitiva de seguranças. Então, quem usou os dois helicópteros que pousaram no palácio no início da noite?
O mais paradoxal e contraditório é que serginho cabralzinho filhinho não demonstra ter medo de andar de helicóptero, mas com toda a certeza morre de medo de sofrer um atentado. Quando sai de carro, a comitiva é formada da seguinte maneira: motocicletas de policiais militares à frente, atrás e pelos lados da caravana; três carros de luxo pretos, com seguranças, à frente, e outros três atrás do veículo onde está o governador; e duas vans brancas, com vidros escuros e impenetráveis, que seguem no meio do cortejo (uma leva cabralzinho, a outra só faz figuração, não leva ninguém).
Cabralzinho usa duas vans iguais, para que os possíveis autores de algum atentado contra ele não possam saber com certeza em qual dos veículos o governador se encontra. Isso é que é pretensão. Quem se interessaria em fazer um atentado contra figura tão inexpressiva e sem importância? Seria uma bestial perda de tempo.
No desespero, os moradores do Parque Guinle cansaram dos apelos a cabralzinho e fizeram uma queixa formal à ANAC (Agência Nacional da Aviação Civil). A resposta foi incisiva, decisiva e definitiva: o local não é adequado para pouso e decolagem de helicópteros e há enorme risco para a população do bairro.
Os líderes dos moradores então voltaram a procurar cabralzinho e o informaram sobre o relatório da ANAC. Resposta dele: “Sou o governador e os helicópteros pousam onde eu bem entender”. Diante, disso, o Ministério Público foi acionado e o caso não tarda a chegar ao público, que por enquanto fica sabendo do assunto apenas neste Blog, em primeira mão, é claro.
TRIBUNA DA IMPRENSA
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