Sim, cidadão brasileiro, imagine que nesse momento um homem DESONESTO acabasse de ser eleito para um cargo no executivo (presidente, governador ou prefeito).
Logo ao assumir a função obtida através do voto popular, ele pensa:
- Como roubarei? De que fonte eu irei me apoderar do dinheiro público?
Vamos ajudá-lo, pense comigo, quais poderiam ser as fontes de PROPINA:
- Obras superfaturadas.
- Licitações - prestações de serviços e compras (inclusive as isenções de licitação).
- Aluguéis superfaturados.
- Terceirizações superfaturadas.
- Contratações superfaturadas.
- Programas sociais (desvio de verbas).
- ONGs (desvio de verbas).
- Cargos comissionados.
E outras formas.
Qual é a única fonte de onde esse LADRÃO não conseguiria obter recursos?
- Os valores gastos com o funcionalismo público, onde isso só seria possível com a criação de funcionários "fantasmas", em pequeno número, portanto, quase não rende.
Isso é fato.
Cidadão brasileiro, será que existe alguma relação entre a nossa simulação e o fato dos funcionários públicos federais, estaduais e municipais, por todo o Brasil, ganharem cada vez menos?
E com o aumento das contratações, terceirizações, aluguéis e programas sociais?
A denominada Lei de Responsabilidade Fiscal, que teria o objetivo de evitar gastos exagerados com o funcionalismo para fins eleitorais, na verdade não acaba aumentando a parcela do roubável?
Fique com essas reflexões, quem sabe juntos consigamos esclarecer esses aspectos, o que talvez nos permita entender como o Rio de Janeiro, sendo o segundo estado em arrecadação no Brasil, pague R$ 30,00 por dia para os profissionais de segurança pública arriscarem a própria vida em defesa da população, o pior salário pago em todo Brasil para esses profissionais.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Logo ao assumir a função obtida através do voto popular, ele pensa:
- Como roubarei? De que fonte eu irei me apoderar do dinheiro público?
Vamos ajudá-lo, pense comigo, quais poderiam ser as fontes de PROPINA:
- Obras superfaturadas.
- Licitações - prestações de serviços e compras (inclusive as isenções de licitação).
- Aluguéis superfaturados.
- Terceirizações superfaturadas.
- Contratações superfaturadas.
- Programas sociais (desvio de verbas).
- ONGs (desvio de verbas).
- Cargos comissionados.
E outras formas.
Qual é a única fonte de onde esse LADRÃO não conseguiria obter recursos?
- Os valores gastos com o funcionalismo público, onde isso só seria possível com a criação de funcionários "fantasmas", em pequeno número, portanto, quase não rende.
Isso é fato.
Cidadão brasileiro, será que existe alguma relação entre a nossa simulação e o fato dos funcionários públicos federais, estaduais e municipais, por todo o Brasil, ganharem cada vez menos?
E com o aumento das contratações, terceirizações, aluguéis e programas sociais?
A denominada Lei de Responsabilidade Fiscal, que teria o objetivo de evitar gastos exagerados com o funcionalismo para fins eleitorais, na verdade não acaba aumentando a parcela do roubável?
Fique com essas reflexões, quem sabe juntos consigamos esclarecer esses aspectos, o que talvez nos permita entender como o Rio de Janeiro, sendo o segundo estado em arrecadação no Brasil, pague R$ 30,00 por dia para os profissionais de segurança pública arriscarem a própria vida em defesa da população, o pior salário pago em todo Brasil para esses profissionais.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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