domingo, 23 de maio de 2010

UM POLÍTICO DESONESTO ACABA DE SER ELEITO...

Sim, cidadão brasileiro, imagine que nesse momento um homem DESONESTO acabasse de ser eleito para um cargo no executivo (presidente, governador ou prefeito).
Logo ao assumir a função obtida através do voto popular, ele pensa:
- Como roubarei? De que fonte eu irei me apoderar do dinheiro público?
Vamos ajudá-lo, pense comigo, quais poderiam ser as fontes de PROPINA:
- Obras superfaturadas.
- Licitações - prestações de serviços e compras (inclusive as isenções de licitação).
- Aluguéis superfaturados.
- Terceirizações superfaturadas.
- Contratações superfaturadas.
- Programas sociais (desvio de verbas).
- ONGs (desvio de verbas).
- Cargos comissionados.
E outras formas.
Qual é a única fonte de onde esse LADRÃO não conseguiria obter recursos?
- Os valores gastos com o funcionalismo público, onde isso só seria possível com a criação de funcionários "fantasmas", em pequeno número, portanto, quase não rende.
Isso é fato.
Cidadão brasileiro, será que existe alguma relação entre a nossa simulação e o fato dos funcionários públicos federais, estaduais e municipais, por todo o Brasil, ganharem cada vez menos?
E com o aumento das contratações, terceirizações, aluguéis e programas sociais?
A denominada Lei de Responsabilidade Fiscal, que teria o objetivo de evitar gastos exagerados com o funcionalismo para fins eleitorais, na verdade não acaba aumentando a parcela do roubável?
Fique com essas reflexões, quem sabe juntos consigamos esclarecer esses aspectos, o que talvez nos permita entender como o Rio de Janeiro, sendo o segundo estado em arrecadação no Brasil, pague R$ 30,00 por dia para os profissionais de segurança pública arriscarem a própria vida em defesa da população, o pior salário pago em todo Brasil para esses profissionais.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

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