É hora de colocarmos um freio na denominada propaganda governamental. Travestida como uma "prestação de contas", na verdade essas ações são propagandas com fins eleitorais.
Tal prática começou timidamente no Brasil, mas cresceu de forma fantástica e sem nenhum controle. Hoje, os governos federal, estaduais e municipais usam e abusam desse expediente para promover os seus candidatos à reeleição.
No Rio de Janeiro, Cabral e Paes possuem milhões a sua disposição para "falar bem" de suas gestões, por piores que sejam.
Assim, governantes usam e abusam da máquina para a sua manutenção no poder.
Penso que essas propagandas não têm qualquer razão de ser, pois quando o governo é bom, os resultados aparecem naturalmente e o povo, destinatário do serviço, identifica as melhorias.
Proibir essas propagandas constituirá uma grande economia para os cofres públicos, permitindo que o nosso dinheiro possa ser utilizado para o benefício do povo e não para promover campanhas políticas e alimentar o comércio da propaganda, algo muito perigoso, pois diante dos milhões governamentais, parte da mídia perde a isenção.
Proibir é urgente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Tal prática começou timidamente no Brasil, mas cresceu de forma fantástica e sem nenhum controle. Hoje, os governos federal, estaduais e municipais usam e abusam desse expediente para promover os seus candidatos à reeleição.
No Rio de Janeiro, Cabral e Paes possuem milhões a sua disposição para "falar bem" de suas gestões, por piores que sejam.
Assim, governantes usam e abusam da máquina para a sua manutenção no poder.
Penso que essas propagandas não têm qualquer razão de ser, pois quando o governo é bom, os resultados aparecem naturalmente e o povo, destinatário do serviço, identifica as melhorias.
Proibir essas propagandas constituirá uma grande economia para os cofres públicos, permitindo que o nosso dinheiro possa ser utilizado para o benefício do povo e não para promover campanhas políticas e alimentar o comércio da propaganda, algo muito perigoso, pois diante dos milhões governamentais, parte da mídia perde a isenção.
Proibir é urgente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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