BLOG CASOS DE POLÍCIA E SEGURANÇA.
Enviado por Fernando Torres -
5.4.2010
PROBLEMAS NA UPP
Moradores 'malham' policial-judas
O Sábado de Aleluia foi tenso na Rua Euclides da Rocha, uma das principais vias da Ladeira dos Tabajaras. Alguns moradores, que, de acordo com a polícia, são "sobras do tráficos", criaram um judas, representando um PM, e colocaram sobre a sua cabeça um papel com palavras ofensivas à UPP. O boneco foi apreendido e guardado em um dos contêineres.
O clima entre a polícia e a comunidade está ruim. Neste domingo, duas pessoas, visivelmente, alcoolizadas hostilizaram uma equipe da UPP que patrulhava a favela: "Vocês nem são policiais", gritou uma mulher.
— Sabemos que vamos conquistar a confiança total da população, mas esse início está sendo muito difícil. Algumas pessoas não estão acostumadas a respeitar a palavra do policial — admitiu um soldado da UPP.
O clima entre a polícia e a comunidade está ruim. Neste domingo, duas pessoas, visivelmente, alcoolizadas hostilizaram uma equipe da UPP que patrulhava a favela: "Vocês nem são policiais", gritou uma mulher.
— Sabemos que vamos conquistar a confiança total da população, mas esse início está sendo muito difícil. Algumas pessoas não estão acostumadas a respeitar a palavra do policial — admitiu um soldado da UPP.
Policiais insatisfeitos
Agentes da UPP reclamam da falta de condições de trabalho. Eles afirmam que, há três meses, não recebem nenhuma das gratificações — R$ 350 ou R$ 500 — pagas a policiais dessas unidades especiais. O Riocard, cartão com os créditos do vale-transporte, também estaria atrasado.
Os grupos ficam baseados em diversos pontos da favela. Na parte baixa, com entrada pela estação de metrô Siqueira Campos, os policiais se organizam nos dois contêineres da Rua Euclides. No alto, a situação é diferente. PMs baseados no fim da Rua Sacopã dependem de favores para beberem água e usarem o banheiro da cabine de um vigilante particular.
Agentes da UPP reclamam da falta de condições de trabalho. Eles afirmam que, há três meses, não recebem nenhuma das gratificações — R$ 350 ou R$ 500 — pagas a policiais dessas unidades especiais. O Riocard, cartão com os créditos do vale-transporte, também estaria atrasado.
Os grupos ficam baseados em diversos pontos da favela. Na parte baixa, com entrada pela estação de metrô Siqueira Campos, os policiais se organizam nos dois contêineres da Rua Euclides. No alto, a situação é diferente. PMs baseados no fim da Rua Sacopã dependem de favores para beberem água e usarem o banheiro da cabine de um vigilante particular.
Finalmente, uma reportagem sobre as péssimas condições de trabalho dos Policiais Militares nas Unidades de Polícia Pacificadora.
Parabéns ao Jornal Extra.
A verdade precisa ser notícia.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Parabéns ao Jornal Extra.
A verdade precisa ser notícia.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Frutos Cel!!!
Juntos Somos Fortes
Daqui a pouco o Cabral da Europa diz que vai dar uns puxões de orelha no MS e tá tudo dominado!
Quem fez essa demonstração não sabe dar valor ao que tem, muitos gostariam de ter o efetivo colocado nessa favela nas ruas de seu bairro e eles hostilizam a presença policial como se fosse um mal. Essas pessoas são as mesmas que tem gatonet, gatoweb, gato de luz, gato de agua, vivem de bolsa-familia, não trabalham,não fazem nada para ninguém, só sabem consumir e destruir. Será que eles merecem uma UPP ?
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