O DIA:
Sérgio Cabral decorou meia dúzia de palavras sobre diferentes temas e as repete sempre que volta ao assunto, como ocorreu na solenidade de formatura dos novos Soldados da Polícia Militar, ontem, no Maracanãzinho. Cabral quando fala na Polícia Militar cita dois fatos: o primeiro, que chegou a ser uma verdade temporária, o fato de ter acabado com as promoções políticas na Polícia Militar, o que deixou de ser uma verdade na atual gestão da corporação, a gestão da modernidade, que trouxe de volta essa interferência. Outro tema é a terceirização das viaturas da PMERJ, quando cita a cena da garagem do filme Tropa de Elite e cita ainda algo que eu nem posso imaginar quem inventou para ele, no sentido de que os comandantes de batalhão perdiam horas por dia para resolverem os problemas das viaturas.
Cabral é repetitivo ...
Ontem, eu assisti a uma prévia no youtube sobre o filme 400 contra 1, para conceder a entrevista contida na reportagem acima da lavra do jornalista João Fernando, O Dia, a quem agradeço.
O grande perigo das obras de ficção é gerar na cabeça de incautos o sentido da realidade e o decorrente convencimento. O filme Tropa de Elite provocou esse efeito com relação ao BOPE, que passou a ser a parte honesta da Polícia Militar, enquanto o resto passou a ser corrupto, isso na cabeça daqueles que não conhecem a realidade dos quartéis da instituição, o que não é o meu caso, um ex-Corregedor Interno.
Penso que o BOPE seja a melhor tropa de combate urbano, mas problemas de desvio de conduta ocorrem em todos os quartéis.
A ficção é pródiga em transformar bandidos em heróis. A denominada luta armada contra o regime militar acabou ganhando algumas versões que tentaram transformar terroristas em heróis nacionais, algo que foi completamente desfeito quando esses "heróis" assumiram o poder político, demonstrando que sempre lutaram pelos seus interesses pessoais e nunca pela pátria. Hoje, alguns são ditadores de terno e gravata, impondo a sua vontade para se manterem no poder.
Ficção é ficção, realidade é realidade.
O BOPE faz parte da PMERJ, como parte, tem suas virtudes e seus defeitos.
Vamos aguardar o lançamento.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Cabral é repetitivo ...
Ontem, eu assisti a uma prévia no youtube sobre o filme 400 contra 1, para conceder a entrevista contida na reportagem acima da lavra do jornalista João Fernando, O Dia, a quem agradeço.
O grande perigo das obras de ficção é gerar na cabeça de incautos o sentido da realidade e o decorrente convencimento. O filme Tropa de Elite provocou esse efeito com relação ao BOPE, que passou a ser a parte honesta da Polícia Militar, enquanto o resto passou a ser corrupto, isso na cabeça daqueles que não conhecem a realidade dos quartéis da instituição, o que não é o meu caso, um ex-Corregedor Interno.
Penso que o BOPE seja a melhor tropa de combate urbano, mas problemas de desvio de conduta ocorrem em todos os quartéis.
A ficção é pródiga em transformar bandidos em heróis. A denominada luta armada contra o regime militar acabou ganhando algumas versões que tentaram transformar terroristas em heróis nacionais, algo que foi completamente desfeito quando esses "heróis" assumiram o poder político, demonstrando que sempre lutaram pelos seus interesses pessoais e nunca pela pátria. Hoje, alguns são ditadores de terno e gravata, impondo a sua vontade para se manterem no poder.
Ficção é ficção, realidade é realidade.
O BOPE faz parte da PMERJ, como parte, tem suas virtudes e seus defeitos.
Vamos aguardar o lançamento.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
Cabral repetitivo? Já viu suas postagens o quanto repetem? Talvez seja porque vocÊ acha que assim vamos acreditar mais em suas matérias...
Está claro aqui a intenção de denegrir nosso governador fazendo observações irrelevantes, levando em consideração que quase todos os dias você tem repetido postagens.
Viu... Você conhece a tática do Cabral, repetir para convencer. Obviamente, sendo um blog mais direcionado à segurança pública, os temas se repetem naturalmente. Difere do que faz Cabral. Ele decorou algumas coisas e as repete em todos os lugares, só não vê (ouve) quem não quer. Juntos Somos Fortes!
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