O próximo governador do Rio de Janeiro herdará um estado destruído e um serviço público completamente desestruturado, enfrentará incontáveis dificuldades para colocar as coisas no seu devido lugar, dentre elas dar fim ao desperdício do dinheiro público em aluguéis e terceirizações. Não consigo prever em que área a missão será mais difícil, porém não tenho dúvidas que na segurança pública os obstáculos serão muito grandes, a começar pela escolha do próximo Comandante Geral da Polícia Militar, diante das raras opções para a escolha.
A Polícia Militar vive o seu pior momento em vários aspectos: os salários famélicos; as gratificações discriminatórias; as péssimas condições de trabalho; o crescimento da corrupção; o enfraquecimento da Corregedoria Interna; as promoções políticas; o nepotismo; a crise na saúde; a abertura ampla, geral e irrestrita das portas (concursos) e a falta de líderes, podem ser citadas como as principais mazelas.
Eleito, o novo governador terá um grupo diminuto de Coronéis - líderes institucionais - em condições de serem nomeados para a função de Comandante Geral.
O Coronel de Polícia Príncipe é um desses raros Coronéis, assim sendo, sofrerá um processo de desgaste orquestrado por aqueles que só posssuem como "qualidade" o hábito de responder: Sim senhor!
Parece que a fritura já começou, pois Cabral não gostou de uma verdade dita por Príncipe sobre a ocupação de uma comunidade da Tijuca (leia).
Urge que as pessoas de bem unam forças para preservar os poucos Coronéis de Polícia que ainda podem colaborar para reerguer a nossa amada Polícia Militar, caso contrário poderá surgir um borra botas qualquer para ocupar o Quartel dos Barbonos.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
A Polícia Militar vive o seu pior momento em vários aspectos: os salários famélicos; as gratificações discriminatórias; as péssimas condições de trabalho; o crescimento da corrupção; o enfraquecimento da Corregedoria Interna; as promoções políticas; o nepotismo; a crise na saúde; a abertura ampla, geral e irrestrita das portas (concursos) e a falta de líderes, podem ser citadas como as principais mazelas.
Eleito, o novo governador terá um grupo diminuto de Coronéis - líderes institucionais - em condições de serem nomeados para a função de Comandante Geral.
O Coronel de Polícia Príncipe é um desses raros Coronéis, assim sendo, sofrerá um processo de desgaste orquestrado por aqueles que só posssuem como "qualidade" o hábito de responder: Sim senhor!
Parece que a fritura já começou, pois Cabral não gostou de uma verdade dita por Príncipe sobre a ocupação de uma comunidade da Tijuca (leia).
Urge que as pessoas de bem unam forças para preservar os poucos Coronéis de Polícia que ainda podem colaborar para reerguer a nossa amada Polícia Militar, caso contrário poderá surgir um borra botas qualquer para ocupar o Quartel dos Barbonos.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Eu particularmente, além de amigo, sou um fã do Coronel Príncipe. É um dos RARÍSSIMOS OFICIAIS (Ativos e Inativos) com caráter e dignidade. Policial de verdade, operacional, CAVEIRA e NUNCA foi de ficar "escondido" em gabinete.
Torço para que ele um dia, seja nosso Comandante Geral, pois assim teremos, UM COMANDANTE DE VERDADE A FRENTE DA NOSSA BRIOSA CORPORAÇÃO.
André Luiz Tavares
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