SÉCULO DIÁRIO.
14/10/2009 Detratores do cel. Marcos negam o queescreveram no livro ‘Espírito Santo’
Da Redação.
Pautado pela manchete de Século Diário dessa terça-feira (13) – “Autores do livro ‘Espírito Santo’ mentem, inventam, distorcem e deturpam realidade” –, o jornal “A Gazeta” ouviu o juiz Carlos Eduardo Lemos e o secretário estadual de Segurança, Rodney Miranda, sobre os processos movidos contra eles pelo corregedor da PM, coronel Marcos Aurélio Capita da Silva, e na edição desta quarta-feira (14) publicou, à página 10, matéria sob o título “Citados dizem que não fizeram acusações”.
Este texto é um box da matéria principal do jornal sobre o assunto, publicada na mesma página, na qual o repórter Geraldo Nascimento ouviu do coronel Marcos Aurélio a confirmação do que ele dissera em primeira mão a Século Diário. Ou seja, que estava processando Carlos Eduardo e Rodney por calúnia injúria e difamação, em função do que ambos escreveram no livro “Espírito Santo”. Nessa matéria, o repórter diz que Marcos Aurélio “se reconheceu nas citações” do livro sobre o personagem de nome fictício “coronel Áureo Carmelo de Souza, da Diretoria de Inteligência da PM”.
Como se o fato de se reconhecer no personagem fosse algo absurdo e inusitado, tendo em vista que os próprios autores, em matéria promocional do livro publicada no mesmo jornal, dias atrás, mandaram que as pessoas identificadas por nomes fictícios “vestissem a carapuça”. A ingenuidade do repórter mereceu do coronel Marcos Aurélio o seguinte comentário: “Quem não sabe na Polícia Militar quem era o tenente coronel da Dint na época dos fatos? Inclusive, citam nomes verdadeiros de pessoas que trabalharam na apreensão da arma. O que relatam é uma inverdade”.
A matéria, em suma, é aquilo a que, no jargão jornalístico, se dá o nome de “matéria chupada”, pois teve como base texto exclusivo deste jornal.O que mais se destaca no resultado da pauta de “A Gazeta” inspirada em nosso trabalho, sobre os processos movidos contra Carlos Eduardo e Rodney, é o que estes afirmam no box intitulado “Citados dizem que não fizeram acusações”. Nem um nem outro assumiu os ataques à honra do oficial da PM no capítulo do livro “Espírito Santo” intitulado “As peças começam a se encaixar” (entre as páginas 29 e 45).
Os ataques do juiz e do secretário à honra do coronel Marcos Aurélio estão sendo exaustivamente abordados nas séries de matérias que Século Diário vem publicando sobre a farsa do crime de mando que Carlos Eduardo e Rodney armaram durante as investigações policiais e a condução do processo judicial em torno do caso Alexandre. Eis o trecho do Box sobre o que Rodney teria dito ao repórter Geraldo Nascimento:
“O secretário de Segurança, Rodney Rocha Miranda, disse que ninguém com situação jurídica não resolvida no processo teve o nome citado, e sobre as queixas do corregedor geral, só vai se manifestar depois de conhecer o conteúdo das denúncias”. E, na parte atinente a Carlos Eduardo: “O juiz Carlos Eduardo Lemos deixou claro que o coronel não foi acusado de nada e que, no livro, foram reproduzidas as contradições apresentadas no sumiço da arma com base em documentos.”
O jornal abre aspas para a seguinte declaração de Carlos Eduardo: “Se o coronel pensar melhor, verá que não acusamos de nada, só reproduzimos documentos, e isso será provado se for necessário.”.
O advogado último de Carvalho, patrono do coronel Marcos Aurélio nas duas ações contra Carlos Eduardo e Rodney, divulgou, nesta quarta-feira, os termos da denúncia encaminhada ao Ministério Público Estadual (MPE). Publicaremos o texto, na íntegra, em nossa edição desta quinta-feira )15).
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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