A leitura do último livro do jornalista da Diogo Mainardi, uma coletânea de artigos publicados no período de 2005 a 2007 (setembro), na revista Veja, foi muito interessante.
O fato de o livro ser uma série de artigos permite ao leitor construir uma linha de análise, onde pode avaliar, por exemplo, o que foi confirmado ou não pelo senhor da razão, o tempo.
O Presidente não caiu e se reelegeu, as previsões do autor não se confirmaram!
Em contrapartida, por exemplo, o leitor pode confirmar que jornalistas citados nos primeiros artigos como apoiadores do Presidente e do PT, terminaram por obterem benefícios, conforme os últimos artigos.
Alguns artigos trazem de forma irônica, interessantes conceitos, como o artigo “Eles são Oba! Eu sou Epa!”
O artigo pode ser lido também no blog do jornalista.
Convido que leiam o artigo, antes de prosseguirem na leitura desse texto:
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/040707/mainardi.shtml
Os Obas e os Epas têm as suas características bem definidas e antagônicas.
Eu sintetizo as características positivas dos Epas em uma frase:
A capacidade de se indignar!
O Epa significa indignação.
A não aceitação de algo que não é correto.
Epa, essa não!
E foi essa capacidade de indignação que fez surgir as mobilizações pelo resgate da cidadania do Policial Militar, através da concessão de salários dignos e da disponibilização de adequadas condições de trabalho.
Oficiais e Praças se indignaram.
Coronéis e Soldados se indignaram.
Ordeira, disciplinada e pacificamente promoveram atos cívicos e encaminharam documentos reivindicatórios ao Comando da Polícia Militar, à Secretaria de Segurança Pública e ao Governo Estadual.
Atualmente, os Obas, que existem em qualquer lugar, devem estar pensando que as mobilizações acabaram, porém os Epas avisam que não.
A capacidade de indignação cresceu!
E cresceu em razão das conquistas alcançadas, embora as reivindicações não tenham sido atendidas.
Epa, essa não!
Se não alcançamos nada, quais seriam essas conquistas?
A primeira explícita considerando que demonstramos claramente a nossa capacidade de mobilização e de organização para de folga e desarmados, realizarmos atos públicos ordeiros, disciplinados e pacíficos.
E sem qualquer prejuízo para a sociedade fluminense.
Ao contrário, Oficiais e Praças doaram sangue para o HEMORIO.
Atos cívicos realizados por cidadãos brasileiros, onde as dificuldades enfrentadas pelos heróis sociais são explicitadas para toda a sociedade.
O fato de o livro ser uma série de artigos permite ao leitor construir uma linha de análise, onde pode avaliar, por exemplo, o que foi confirmado ou não pelo senhor da razão, o tempo.
O Presidente não caiu e se reelegeu, as previsões do autor não se confirmaram!
Em contrapartida, por exemplo, o leitor pode confirmar que jornalistas citados nos primeiros artigos como apoiadores do Presidente e do PT, terminaram por obterem benefícios, conforme os últimos artigos.
Alguns artigos trazem de forma irônica, interessantes conceitos, como o artigo “Eles são Oba! Eu sou Epa!”
O artigo pode ser lido também no blog do jornalista.
Convido que leiam o artigo, antes de prosseguirem na leitura desse texto:
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/040707/mainardi.shtml
Os Obas e os Epas têm as suas características bem definidas e antagônicas.
Eu sintetizo as características positivas dos Epas em uma frase:
A capacidade de se indignar!
O Epa significa indignação.
A não aceitação de algo que não é correto.
Epa, essa não!
E foi essa capacidade de indignação que fez surgir as mobilizações pelo resgate da cidadania do Policial Militar, através da concessão de salários dignos e da disponibilização de adequadas condições de trabalho.
Oficiais e Praças se indignaram.
Coronéis e Soldados se indignaram.
Ordeira, disciplinada e pacificamente promoveram atos cívicos e encaminharam documentos reivindicatórios ao Comando da Polícia Militar, à Secretaria de Segurança Pública e ao Governo Estadual.
Atualmente, os Obas, que existem em qualquer lugar, devem estar pensando que as mobilizações acabaram, porém os Epas avisam que não.
A capacidade de indignação cresceu!
E cresceu em razão das conquistas alcançadas, embora as reivindicações não tenham sido atendidas.
Epa, essa não!
Se não alcançamos nada, quais seriam essas conquistas?
A primeira explícita considerando que demonstramos claramente a nossa capacidade de mobilização e de organização para de folga e desarmados, realizarmos atos públicos ordeiros, disciplinados e pacíficos.
E sem qualquer prejuízo para a sociedade fluminense.
Ao contrário, Oficiais e Praças doaram sangue para o HEMORIO.
Atos cívicos realizados por cidadãos brasileiros, onde as dificuldades enfrentadas pelos heróis sociais são explicitadas para toda a sociedade.
Mostramos que nas mesmas ruas do Rio de Janeiro, onde morremos em defesa da sociedade fluminense, podemos dar ao Brasil e ao Mundo a visibilidade das nossas mazelas e dos nossos justos anseios.
E conseguimos uma conquista imperceptível para a maioria dos integrantes da Instituição e para quase a totalidade da sociedade, algo que não acontecia e que surgiu em decorrência das mobilizações.
E conseguimos uma conquista imperceptível para a maioria dos integrantes da Instituição e para quase a totalidade da sociedade, algo que não acontecia e que surgiu em decorrência das mobilizações.
Sem dúvida, essa é a principal motivação dessas linhas, mostrar uma verdade que não está acessível aos olhos da maioria.
O início de um processo de união dos Coronéis de Polícia, uma união em torno da concretização dos objetivos institucionais.
Os Coronéis começaram a construir um grupo coeso, com uma identidade institucional e isso é fundamental para a consecução dos objetivos dos Policiais Militares e da Polícia Militar.
Os Coronéis precisam ser os alicerces para essa construção.
Os Coronéis Barbonos foram apenas o embrião, o início.
Hoje existe o Grupo de Coronéis.
As mobilizações fizeram com que os Coronéis começassem a se reunir de forma sistematizada para discutir os objetivos institucionais e as maneiras de alcançá-los.
As reuniões estão acontecendo, cada vez com mais freqüência.
Ora são pequenos grupos, ora a maioria dos ativos.
Um processo institucional está em curso, isso é fato!
Na última reunião decidimos solicitar ao Comandante Geral o agendamento de uma reunião de todos os Coronéis da Ativa com o Exmo Governador do Estado do Rio de Janeiro para tratarmos de objetivos institucionais contidos nos documentos já encaminhados ao Governo do Estado.
O processo está vivo!
O início de um processo de união dos Coronéis de Polícia, uma união em torno da concretização dos objetivos institucionais.
Os Coronéis começaram a construir um grupo coeso, com uma identidade institucional e isso é fundamental para a consecução dos objetivos dos Policiais Militares e da Polícia Militar.
Os Coronéis precisam ser os alicerces para essa construção.
Os Coronéis Barbonos foram apenas o embrião, o início.
Hoje existe o Grupo de Coronéis.
As mobilizações fizeram com que os Coronéis começassem a se reunir de forma sistematizada para discutir os objetivos institucionais e as maneiras de alcançá-los.
As reuniões estão acontecendo, cada vez com mais freqüência.
Ora são pequenos grupos, ora a maioria dos ativos.
Um processo institucional está em curso, isso é fato!
Na última reunião decidimos solicitar ao Comandante Geral o agendamento de uma reunião de todos os Coronéis da Ativa com o Exmo Governador do Estado do Rio de Janeiro para tratarmos de objetivos institucionais contidos nos documentos já encaminhados ao Governo do Estado.
O processo está vivo!
Mais vivo do que nunca!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL
CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Lindo artigo meu irmão. você é um iluminado.
Como eu sempre digo, MEU GURU.
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