domingo, 13 de junho de 2010

RAPIDINHAS...

Ocupação Militar do Andaraí

Foto: Alexandro Costa - O Dia.

1) O blog ruma para as 810.000 visitas. Novos seguidores: Satirigon Ângelo Brigon, Soraya Vieira e Carlos Vitor de Castro. O nosso agradecimento a todos.
2) Sérgio Cabral acusado de usar máquina na campanha política (leia).
3) O Rio cada vez mais seguro de Cabral-Beltrame: Tiroteio e terror na Linha Vermelha (leia).
4) O Rio cada vez mais seguro de Cabral-Beltrame II: Tiroteio e morte de inocentes (leia).
5) Maldade política: UPP Verde (UPP do Dona Marta).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL

CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

2 comentários:

Anônimo disse...

CRIME ELEITORAL - Sérgio Cabral está usando a máquina do governo para pedir votos, denuncia O Globo

Os abusos, crimes eleitorais, e o uso da máquina por Sérgio Cabral está tão discarado que até o Globo teve que denunciar, sob pena de perder o resto do crédito que tem com os seus eleitores.

O desgovernador Sérgio Cabral tem tentado tirar o atraso de sua omissão de 3 anos e meio de mandato, agora fica o dia inteiro viajando a bordo do helicóptero Esquilo AS-350 BA, prefixo PP-ELB, do governo do estado, e sempre escoltado por outras duas aeronaves, visitando cidades do interior, até para distribuição de nottebooks.

Veja o vídeo do Globo onde Sérgio Cabral e o Deputado Jorge Picciani fazem uma "festa" com a distribuição de notebooks (clique aqui).

É uma verdadeira farra como denuncia o Globo, para a nossa surpresa, todas as "aparições" de Sérgio Cabral e sua turma se transformam em verdeiros comícios eleitorais com pedidos de votos e etc.

Cadê a justiça eleitoral que não vê esse abuso e cirme eleitoreal de Sérgio Cabral ?

Anônimo disse...

Mônica Armada: Saúde precária

Presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro

Rio - A militarização, a terceirização e as diferentes formas de vínculo empregatício e de salários nas UPAs ocasionam problemas aos enfermeiros e aos usuários. O trabalho e o atendimento ficam precários e aumentam a discriminação, a exclusão e a injustiça social. Isso sem falar nas doenças ocupacionais e deficiências que desvirtuam os princípios fundamentais do SUS e podem causar erros de diagnóstico e até a morte de pacientes.

Uma das alternativas criadas pelo governo federal à crise da saúde foram as UPAs, que servem de palanque eleitoral para governadores. De fato, elas desafogaram as emergências, mas isso não pode acontecer, no entanto, às custas do sofrimento de trabalhadores e pacientes.

Os enfermeiros dos bombeiros que integram as equipes dessas unidades são exemplos do descaso com os profissionais e a população. Nas UPAs, eles passaram a enfrentar, compulsoriamente, jornadas de 24 horas por 72 horas sem acréscimo salarial. Em algumas unidades, enfermeiros fazem 24 horas por 48 horas, quando o restante da categoria cumpre jornada de 24 horas semanais.

O regime militar nas UPAs pune os comandados que desobedecem as ordens. Assim, os enfermeiros bombeiros cumprem jornada de trabalho estafante, justamente quando a enfermagem brasileira luta pela aprovação do projeto de lei das 30 horas semanais.

As filas, os baixos salários e o excesso de trabalho comprovam que a militarização e a terceirização não solucionaram a crise na saúde. Tanto que o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a terceirização na rede municipal de saúde do Rio, o que já é um bom começo.

O Sindicato dos Enfermeiros fez representação ao Ministério Público do Trabalho, denunciando a terceirização e a jornada excessiva de trabalho nas UPAs. Que se faça justiça.