A constituição cidadã completará vinte e dois anos de sua promulgação e o povo brasileiro estará novamente apertando os botões das urnas eletrônicas, torcendo para que os números digitados sejam realmente computados.
Uns brasileiros estarão cumprindo uma mera obrigação; outros agradecendo favores ou sonhando com favores futuros e uma parcela menor tentanto mudar os destinos do país.
Quatro eleições já escorreram pelas urnas e a aguardada nova geração de políticos honestos e competentes, que mudará o país, ainda não apareceu no cenário político, ao contrário, convivemos ainda com as velhas práticas das oliguarquias cleptocráticas que dirigem os nossos destinos.
Obviamente, temos políticos honestos e competentes, mas eles parecem ineficazes quando se trata de mudar um Brasil que impõem a sua classe média a maior carga tributária do universo e que não concede em contrapartida nenhum serviço público essencial com qualidade.
O brasileiro da classe média não ganha nada do Estado, nenhuma bolsa sequer, ainda por cima é obrigado a pagar duas vezes pela saúde, pela educação e pela segurança.
O Brasil, país de um futuro que nunca chega, é extremamente injusto com aqueles que trabalham mais de quatro meses para sustentar um governo que incha os gastos públicos com obras superfaturadas; com terceirações e aluguéis fraudulentaos; com contratações desnecessárias e com milhares de cargos comissionados, distribuídos aos seus cabos eleitorais.
Cargos comissionados que remuneram muito bem, enquanto os servidores públicos concursados e de carreira continuam com salários miseráveis no poder executivo.
Diante dessa realidade, pergunto:
- Até quando seguiremos nessa direção que não nos levará ao futuro da justiça social nem em um milhão de anos?
O brasileiro não conhece as práticas democráticas, nunca conheceu, o povo nasceu sob a égide de levar vantagem em tudo e com o mandamento de que primeiro o meu. Não temos a ideia do nós no coração, apesar de sermos solidários nas campanhas para atender as vítimas das catástrofes naturais, um paradoxo.
Isso nos torna egoístas.
Não conseguimos entender que o dinheiro púlico é o dinheiro de todos nós e que deve ser tratado com competência e honestidade. A maioria pensa que o dinheiro público não tem dono, portanto, quem puder que tire o seu pedaço do bolo.
Falta ao brasileiro a escola de qualidade, o ensino-aprendizagem que nos conduz à cidadania, à compreensão do todo, à coletividade.
Urge que nasça e cresça no seio dos que tiveram acesso à cidadania uma luta de resistência contra essa política populista e sem vergonha, que faz tudo o que condenava no passado, com total descaramento, para se manter no poder.
Condenavam o bolsa família e agora só falam em ampliá-lo, citando um exemplo.
Temos que tirar da política esses que estão há décadas no poder, inteiramente ineficazes para promover as mudanças que o Brasil precisa, sobretudo na direção do controle do dinheiro público e na caça aos criminosos que vivem nababescamente nessas terras brasileiras.
Em outubro, cada um de nós estará diante de uma urna eletrônica e temos que promover a grande revolução desarmada do país, renovando a política brasileira.
É tempo de fazer o futuro chegar ao Brasil, um futuro onde todos tenham acesso ao trabalho formal e que possam prover o sustento de suas famílias. Um tempo em que o populismo que coloca cabresto nos excluídos, através da distribuição de migalhas, faça parte apenas de uma parte a ser esquecida da história nacional.
É tempo de mudar.
Mudar radicalmente, antes que o tempo do uso das ferramentas democráticas para mudar tenha passado por completo.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Uns brasileiros estarão cumprindo uma mera obrigação; outros agradecendo favores ou sonhando com favores futuros e uma parcela menor tentanto mudar os destinos do país.
Quatro eleições já escorreram pelas urnas e a aguardada nova geração de políticos honestos e competentes, que mudará o país, ainda não apareceu no cenário político, ao contrário, convivemos ainda com as velhas práticas das oliguarquias cleptocráticas que dirigem os nossos destinos.
Obviamente, temos políticos honestos e competentes, mas eles parecem ineficazes quando se trata de mudar um Brasil que impõem a sua classe média a maior carga tributária do universo e que não concede em contrapartida nenhum serviço público essencial com qualidade.
O brasileiro da classe média não ganha nada do Estado, nenhuma bolsa sequer, ainda por cima é obrigado a pagar duas vezes pela saúde, pela educação e pela segurança.
O Brasil, país de um futuro que nunca chega, é extremamente injusto com aqueles que trabalham mais de quatro meses para sustentar um governo que incha os gastos públicos com obras superfaturadas; com terceirações e aluguéis fraudulentaos; com contratações desnecessárias e com milhares de cargos comissionados, distribuídos aos seus cabos eleitorais.
Cargos comissionados que remuneram muito bem, enquanto os servidores públicos concursados e de carreira continuam com salários miseráveis no poder executivo.
Diante dessa realidade, pergunto:
- Até quando seguiremos nessa direção que não nos levará ao futuro da justiça social nem em um milhão de anos?
O brasileiro não conhece as práticas democráticas, nunca conheceu, o povo nasceu sob a égide de levar vantagem em tudo e com o mandamento de que primeiro o meu. Não temos a ideia do nós no coração, apesar de sermos solidários nas campanhas para atender as vítimas das catástrofes naturais, um paradoxo.
Isso nos torna egoístas.
Não conseguimos entender que o dinheiro púlico é o dinheiro de todos nós e que deve ser tratado com competência e honestidade. A maioria pensa que o dinheiro público não tem dono, portanto, quem puder que tire o seu pedaço do bolo.
Falta ao brasileiro a escola de qualidade, o ensino-aprendizagem que nos conduz à cidadania, à compreensão do todo, à coletividade.
Urge que nasça e cresça no seio dos que tiveram acesso à cidadania uma luta de resistência contra essa política populista e sem vergonha, que faz tudo o que condenava no passado, com total descaramento, para se manter no poder.
Condenavam o bolsa família e agora só falam em ampliá-lo, citando um exemplo.
Temos que tirar da política esses que estão há décadas no poder, inteiramente ineficazes para promover as mudanças que o Brasil precisa, sobretudo na direção do controle do dinheiro público e na caça aos criminosos que vivem nababescamente nessas terras brasileiras.
Em outubro, cada um de nós estará diante de uma urna eletrônica e temos que promover a grande revolução desarmada do país, renovando a política brasileira.
É tempo de fazer o futuro chegar ao Brasil, um futuro onde todos tenham acesso ao trabalho formal e que possam prover o sustento de suas famílias. Um tempo em que o populismo que coloca cabresto nos excluídos, através da distribuição de migalhas, faça parte apenas de uma parte a ser esquecida da história nacional.
É tempo de mudar.
Mudar radicalmente, antes que o tempo do uso das ferramentas democráticas para mudar tenha passado por completo.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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