sexta-feira, 14 de maio de 2010

JORNAL DA SEGURANÇA PÚBLICA - ANO I - 075 - 14 MAI 2010.

O caos da saúde pública.

JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGDOR INTERNO

7 comentários:

Anônimo disse...

Marcelo Itagiba: A favor do Ministério da Segurança

Deputado federal (PSDB)

Rio - Há anos, venho defendendo a criação do Ministério da Segurança Pública e a formação de uma força-tarefa que reúna, definitivamente, em ações coordenadas contra o crime organizado, todas as instituições policiais e militares que, de acordo com a Constituição Federal, têm corresponsabilidade pela segurança pública nacional.

Para mim, saúde, educação e segurança são a razão de ser do Estado. Por isso, tenho defendido, também, o estabelecimento, na Constituição, de um percentual mínimo de recursos a serem aplicados obrigatoriamente na área de segurança pública, exatamente como já se tem para a saúde e a educação – igualmente prioritárias.

A medida impedirá que as verbas para a segurança sejam retidas e aplicadas em outras áreas. E evitará, também, que a distribuição dos recursos sofra orientações político-partidárias.

A partir da criação do ministério e da definição constitucional de verbas para a área, a União, os estados e os municípios serão obrigados a empregar as dotações orçamentárias específicas em investimentos na modernização do sistema de segurança pública e na valorização salarial dos policiais.

Acertadamente, o Ministério da Segurança Pública foi anunciado pelo pré-candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, como parte do programa de seu governo, se vencer as eleições.

Com o novo ministério, a inovação constitucional e a formação da força-tarefa, o País terá tomado três decisões políticas que não podem ser mais adiadas, haja vista o crescimento da criminalidade.

Com elas, teremos policiais bem pagos, bem preparados, bem equipados e estimulados a continuar arriscando suas vidas em defesa da sociedade brasileira.

Anônimo disse...

2010
BR - PEC 300 - Major Fábio convoca PMs e BMs para o dia 18

Major Fábio convoca PMs e BMs

O deputado paraibano Major Fábio voltou a Tribuna da Câmara para convocar os PMs e BMs a participarem da votação da PEC 300 na próxima terça-feira (18). Com a aprovação da PEC 300, o parlamentar prevê uma revolução na segurança pública do Brasil.

O Major Fábio está confiante no compromisso do presidente Michel Temer (PMDB-SP) em levar os destaques da PEC 300 para votação no Plenário com ou sem acordo. “O presidente garantiu, em três programas dos quais participou, a votação da PEC 300. Ele diz não aguentar mais o peso no seu colo da votação da PEC 300. Vamos votar a PEC 300”, disse.

O paraibano disse que chegou a hora de votar a valorização dos Policiais e Bombeiros Militares brasileiros. O Major Fábio também lamentou o aumento no consumo de crack no País. “Estamos vivendo uma grande epidemia de crack, em que mais de 1 milhão de crianças, adolescentes e jovens estão consumindo uma droga que mata. É a maior epidemia que este País já viveu”, lamentou

Anônimo disse...

A farsa das UPP's é DESMASCARADA, e agora Sérgio Cabral muda o discurso, e diz que o tráfico nunca vai acabar
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A máscara das UPP's (Unidade de Polícia Pacificadora) caíram, e a FARSA e a MENTIRA do mentiroso do Sérgio Cabral vem a tona, obrigando o governo a mudar o "discurso".

Antes o mentiroso do Sérgio Cabral dizia que as UPP's iriam acabar com o tráfico, e que as comunidades estariam "livres", tudo para enganar o povo.

Só que o tempo passou, a violência aumentou, e a mídia não conseguiu esconder a verdade, ou seja, o tráfico de drogas continuou nas comunidades ocupadas, resultado, Sérgio Cabral agora muda a sua fala, e diz que o tráfico nunca vai acabar.

Ontem o Secretário de Segurança José Mariano Beltrame disse ao panfleto eleitoral, digo O Globo:

"Posso dizer que a UPP quebrou o paradigma de armas de guerra no morro. Agora, o tráfico é complicado. Se até nos Estados Unidos e na Europa há tráfico. Eles vão tentar vender enquanto houver gente para comprar. "

É tudo mentira, uma farsa, Sérgio Cabral não passa de uma FRAUDE, as tão faladas UPP's não resolveram o problema, o tráfico de drogas e a violência só aumentaram.

E agora Sérgio Cabral, o seu único projeto de segurança pública falhou ?

E o povo como fica ?

Ontem mais de 50 pessoas foram assaltadas em um arrastão !

Anônimo disse...

O irmão de Cabral é caso de polícia
Maurício Cabral, o homem de R$ 487 milhões é irmão de Sérgio Cabral
Maurício Cabral, o homem de R$ 487 milhões é irmão de Sérgio Cabral



Embora não ocupe nenhum cargo no governo, Maurício Cabral, irmão do governador Sérgio Cabral foi certamente o homem que mais manipulou recursos durante a atual gestão. É ele quem decide tudo sobre propaganda no governo do Estado e os números são espantosos, para não dizer escandalosos e humilhantes diante da necessidade e do sofrimento da população. O que vocês vão ver abaixo é o retrato do despudor, da farra com o dinheiro público para calar a imprensa do Rio de Janeiro.

Sob o comando de Maurício Cabral, seu irmão governador vai gastar até o final deste ano quase meio bilhão de reais para anunciar obras que não são dele, perseguir adversários políticos e divulgar o que não fez. Vamos aos números e aos fatos.

Nos dois primeiros anos do governo Sérgio Cabral foram gastos R$ 166 milhões. Uma média de R$ 83 milhões por ano.

Agora pasmem, o último contrato com as agências de publicidade, no valor de R$ 125 milhões, que deveria valer por um ano foi todo gasto em 5 meses (de setembro/2009 a janeiro/2010) .

A nova licitação, quem pelo previsto no contrato só deveria acontecer no próximo mês de setembro foi antecipada para março deste ano, com valor de R$ 150 milhões, mais a possibilidade de aditivo de 25%, o que no final dá R$ 187 milhões.

Como a publicidade em ano eleitoral só pode ser feita pelo governo do Estado até o dia 30 de junho, Cabral vai despejar milhões nos veículos de comunicação para calar seus adversários e manipular a opinião pública.

Vejam como os gastos de publicidade de Cabral são espantosos:

1º e 2º anos – R$ 166 milhões
3º ano – R$ 125 milhões
4º ano – R$ 187 milhões
Soma dos 4 anos: R$ 478 milhões

Quase meio bilhão de reais. Isso mesmo, meio bilhão.

Enquanto isso, os moradores desabrigados da chuva esperam pelo aluguel social.

Enquanto isso, o salário de médicos, policiais e professores continua minguado e Cabral diz que não pode dar aumento.

Enquanto isso faltam até fraldas nas Farmácias Populares.

Mas o mais grave de tudo, além da falta de respeito com o dinheiro público é que quem cuida de todo esse assunto, quem decide quem vai receber, a agência que será escolhida, o veículo de comunicação que vai ou não receber verba do governo do Estado chama-se: Maurício Cabral, o irmão do governador Sérgio Cabral.


Em tempo: Fico com pena de Ricardo Cota, o subsecretário de Comunicação Social que assina todos os documentos (o irmão de Cabral não pode assinar nada porque nem tem cargo no governo). Vai se enrolar para o resto da vida por causa das maracutaias feitas pelo irmão do governador Sérgio Cabral.

Anônimo disse...

Mais um escândalo: Tribunal de Contas constata superfaturamento na compra de ambulâncias pela Secretaria de Saúde de Cabral



Durante um mês, inspetores do TCE constataram diversas irregularidades cometidas pelo secretário Sérgio Côrtes e sua equipe, tendo à frente seu cunhado Cesar Romero Viana Júnior, exonerado depois que estourou o escândalo da TOESA, no mês passado.

Dentre as novas falcatruas descobertas está o superfaturamento de quase 20% na aquisição de 55 vans, da marca Peugeot – Boxer e 20, da marca Renault – Máster.

Mas existe um fato gravíssimo nessa história. O dinheiro veio do governo federal com o fim específico de “combate à dengue” mas, terminou sendo utilizado para a liberação de emendas de deputados, num flagrante desvio de finalidade, que se caracteriza como crime.

Os técnicos também constataram que nas solenidades de entrega das ambulâncias, várias já vinham com a pintura tendo os nomes dos políticos que através das emendas fizeram as doações, o que caracteriza uso indevido do dinheiro público para promoção política de aliados do governador Sérgio Cabral.

O processo no TCE tem o nº 102.248-9/09. Tem mais de 600 páginas e está tudo documentado. Não há como negar que o dinheiro do governo federal enviado ao governador Sérgio Cabral foi usado para politicagem e ainda causou grave dano aos cofres públicos.

É bom o secretário Sérgio Côrtes ir contratando logo um excelente advogado porque as provas são contundentes.

Anônimo disse...

Devassa em contratos
Saúde do Rio manda suspender pagamentos à Toesa

Todos os contratos firmados entre a Secretaria estadual de Saúde e a Toesa Service serão investigados pelo estado. A determinação vem a reboque do resultado de uma sindicância, que concluiu, na semana passada, ter havido irregularidades graves num contrato de manutenção de veículos vencido pela empresa em 2009 — tais como formação de cartel na licitação. Até o fim da devassa, embora os serviços continuem sendo prestados, os pagamentos relativos aos contratos estão suspensos. Ao fim da auditoria, se não forem encontradas irregularidades, os créditos serão desbloqueados.

Atualmente, a secretaria tem dois contratos com a Toesa que ainda estão ativos. Um terceiro (exatamente o que foi analisado na última sindicância) foi cancelado devido às irregularidades encontradas. Ao todo, os três contratos, somando-se aditivos, somam R$ 32 milhões. Um quarto contrato, já inativo, fora firmado em dezembro de 2008, com valores de R$ 2,1 milhões.

O EXTRA teve acesso à sindicância feita no contrato firmado entre a Toesa e o secretaria cujo objeto era a manutenção de 111 veículos. Entre as conclusões, a sindicância cita que houve cláusulas no edital que restringiram a competitividade. O documento refere-se ao fato de o edital ter exigido dos concorrentes(oficinas) na Vigilância Sanitária.

A sindicância concluiu que oito servidores cometeram irregularidades no processo de licitação e execução do contrato de manutenção de 111 veículos. A surpresa da lista é o nome do ex-fiscal do contrato, o tenente coronel José Carlos da Cunha. Ele também foi responsabilizado, apesar de ter denunciado a fraude. Entre os outros sete, está o ex-subsecretário executivo da secretaria, Cesar Romero Vianna Júnior. Segundo a sindicância, José Carlos teria demorado seis meses a relatar as irregularidades.


— Não me sinto desestimulado a denunciar por causa disso. Quem vai apurar as responsabilidades civis e criminais é a Promotoria de Justiça de Saúde, do MP. A sindicância da Secretaria de Saúde não é isenta porque o sindicante é nomeado pelo secretário de Saúde — disse José Carlos.

Anônimo disse...

Relator quer taxar bebidas para garantir piso salarial da polícia

Saulo Cruz
O relator, Paulo Pimenta, diz que o imposto sobre bebidas seria criado nos moldes da Cide.

O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Violência Urbana vai propor a taxação de bebidas alcóolicas para garantir o dinheiro necessário ao piso salarial dos policiais e bombeiros. A informação é do relator da CPI, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), durante audiência pública para discutir o piso salarial de policiais e bombeiros e a criação da Polícia Penal (PECs 300/08 e 308/04).

O relatório, que será entregue até o final do mês de maio, também vai propor medidas para o controle das fronteiras e a profissionalização do sistema carcerário.

De acordo com o parlamentar, o imposto sobre as bebidas seria criado nos moldes da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CideA Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) é um tributo de competência da União que pode ser instituído em diversas áreas. A mais conhecida é a Cide-Combustíveis. Instituída em 2001, ela incide sobre importação e comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e álcool. Os recursos da Cide-Combustíveis são destinados, entre outras áreas, para infraestrutura de transportes.), com caráter transitório, para garantir os recursos necessários para custear o piso salarial de R$ 3,5 mil para os policiais de menor graduação e de R$ 7 mil para os de nível superior até que seja criado um fundo específico.

Álcool e violência
Pimenta disse que escolheu o mercado de bebidas alcóolicas por conta da relação direta entre o consumo de álcool e as ocorrências policiais. “Se algum setor tiver de contribuir com a segurança pública, deve ser aquele que contribui para aumentar os índices de violência e o número de acidentes de trânsito”, defendeu o parlamentar.

A proposta teve boa aceitação entre os participantes da audiência. De acordo com o presidente da Associação Nacional das Entidades Representativas de Cabos, Soldados, Policiais e Bombeiros Militares do Brasil, Leonel Lucas Leme, a sugestão de Paulo Pimenta pode permitir a retomada da votação da proposta, que foi aprovada em março deste ano e retirada de pauta.

O texto aprovado pelo Plenário é o da PEC 446/09, que prevaleceu sobre a PEC 300/08, e definiu o piso provisório de R$ 3,5 mil para os policiais e bombeiros de menor graduação e de R$ 7 mil para os de nível superior até que uma lei federal determine os valores permanentes.