Paulo Ricardo Paúl, um cidadão indignado.

Blog do Coronel Paulo Ricardo Paúl - Um espaço democrático destinado à discussão sobre estratégias para impedir que o Brasil seja transformado em uma cleptocracia e sobre os serviços públicos das áreas da segurança, da saúde e da educação pública, objetivando a construção de um país de verdade e a prestação de serviços de qualidade para o povo através da qualificação e da valorização dos funcionários públicos. Comunique ao organizador qualquer conteúdo impróprio ou ofensivo.

sábado, 15 de maio de 2010

A GRAVIDADE DA CRISE NA SAÚDE PÚBLICA NO GOVERNO SÉRGIO CABRAL.

O GLOBO:

JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

Um comentário:

Anônimo disse...: Em hospitais de emergencia, ainda que nao seja perfeito,existe a figura do ANESTESISTA DE PLANTAO, as vzs esse profissional nem fica no hospital mas sao acionados e ,sempre com algum risco para o paciente qdo este nao esta no hospital, o anestesista chega e é feita a cirurgia ,um hospital de emergencia nao pode ficar sem anestesista por mais que seja dificil contratar e manter esse profissional.NAO AMPUTAR requer um numero maior de profissionais e diversas especialidades no ato cirurgico alem do grande tempo necessario.
AMPUTAR muitas vzs pode ser feito com um cirurgiao + auxiliar + 01 anestesista e com uma rapidez impressionante.Entao para resolver essa situaçao basta que se tenha nos hospitais de emergencia CIRURGIOES VASCULAR DE PLANTAO,materiais adequados e uma boa estrurtura de suporte.
Com uma equipe completa e logisticas ok,as amputaçoes cairiam muito , essa equipe tb deveria ter que comunicar aos responsaveis a necessidade de amputar e essa mesma equipe deveria assinar um laudo onde seria descrito a imperiosa necessidade de amputar.Anos se passam , pessoas perdem partes de seu corpo por pura negligencia dos Gestores de Saude.Cada parte do corpo removida é uma parte do total...é uma meia morte...e é um crime qdo realizada sem necessidade.; 15 de maio de 2010 às 12:37