Hoje está prevista a votação dos destaques relacionados com a Emenda Aglutinativa 1/2010 (PEC 300 e PEC 446), na Câmara dos Deputados, a qual será novamente invadida por milhares de Bombeiros e Policiais Militares que seguem em caravanas para Brasília.
Eu não irei como já escrevi, inclusive não poderia ir nem querendo, em face de ter sido convocado para depor
A nossa mobilização pela aprovação da PEC 300 atravessa um momento muito delicado, no qual as ações precisam ser estudadas com muita cautela para não piorar o quadro, pois não podemos esquecer que a equiparação com os salários do Distrito Federal foi perdida.
Hoje, lutamos pela fixação de pisos salariais, com uma vitória parcial a nosso favor, a aprovação do texto principal da Emenda Aglutinativa, que precisa ser mantida com a rejeição dos destaques ainda não votados.
Portanto, pisamos em ovos.
Infelizmente, o uso político da nossa luta é inevitável, onde discursos políticos inflamados podem nos contagiar, mas nada de prático resultam a nosso favor, temos que aprender o pragmatismo, temos que perceber o que de concretyo está sendo conquistado.
Temos que ser técnicos e agir com o pensamento voltado exclusivamente para as instituições, esquecendo a vaidade de querer ser líder e a ganância de desejar colher frutos pessoais dessas viagens.
Os nossos “disparos” devem ser perfeitos.
Ratifico os votos de sucesso aos mobilizados que estão em Brasília, recomendando cuidado com os pára-quedistas.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

5 comentários:
cel o primeiro SALTO, foí seu! PONTO FINAL
sgt 1/
cel o primeiro SALTO, foí seu! PONTO FINAL
sgt 1/
Coronel, por falar em paraquedistas...leia só isso:
"Enquanto a votação da proposta de emenda constitucional (PEC) para a criação de um piso nacional para policiais civis e militares e bombeiros enfrenta dificuldade na Câmara dos Deputados, o autor do primeiro projeto sobre o assunto, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), negocia para que a PEC seja deixada de lado para que seja votado seu projeto. A assessoria do senador argumenta que sua PEC já foi aprovada pelo Senado e restaria apenas a votação na Câmara para que o projeto siga para sanção presidencial.Além de defender a “economia de tempo e economia processual”, o senador também apresenta restrição à fixação de um valor para o piso no próprio texto da Constituição, o que poderia ser “juridicamente complicado”. Ele quer que a PEC apenas defina que haverá um piso, a ser estabelecido em lei posterior.O deputado federal e major da Polícia Militar da Paraíba Fábio Rodrigues (DEM) questiona a suposta rapidez da votação da PEC originalmente apresentada por Renan. Segundo o deputado, mesmo se não recebesse modificações, o projeto do senador ainda teria de passar pela Comissão de Constituição e Justiça e por uma comissão especial antes de ir a plenário.Para o deputado, a fixação do valor também é ponto central na discussão. “Vamos aprovar, comemorar, mas quanto é que se vai ganhar?“, questiona.Já o presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Ceará, Luzimar Ferreira, disse estar “um pouco preocupado“ com as possíveis mudanças. “A qualquer momento, um deputado entra com uma emenda, e pode beneficiar ou prejudicar“. Luzimar esteve em Brasília para as manifestações a favor da aprovação do piso, com cerca de 30 outros cearenses, e afirma que as movimentações vão continuar. Segundo ele, cerca de 10 mil policiais estiveram na capital e, na próxima semana, podem voltar para pressionar pela aprovação do piso.
ENTENDA AS PECS SOBRE O PISO
- A proposta do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a PEC 41/08, foi apresentada poucos dias antes do projeto mais discutido sobre implementação de um piso nacional para policiais e bombeiros, a PEC 300/08, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).- Enquanto a PEC 300 previa apenas a equiparação da remuneração dos policiais militares e bombeiros dos estados à do Distrito Federal – hoje com salário inicial de cerca de R$ 4,1 mil -, a PEC 41 incluía também os policiais civis no piso nacional, mas remetia a fixação do valor a lei federal a ser editada posteriormente.- A proposta de Renan Calheiros também instituía um fundo destinado a complementar o pagamento do piso a estados que comprovassem indisponibilidade de recursos.- O prazo para implementação também é diferente: na PEC 330, em 180 dias, na PEC 41, implantação gradual, com início em até dois anos.- A PEC 41 foi aprovada em dois turnos no Senado, e recebeu algumas modificações: o prazo de implementação passou para um ano e deixou-se de mencionar a indisponibilidade de recursos para acesso ao fundo complementar.- Quando chegou à Câmara, contudo, a PEC 41 recebeu nova denominação – PEC 446 – e recebeu emendas, passando a fixar um valor provisório para o piso – R$ 3,5 mil para soldados e R$ 7 mil para oficiais, enquanto a lei não é editada -, e reduzindo o prazo de implementação para 180 dias."
Fonte:http://tudoglobal.com/blog/capa/32601/renan-calheiros-quer-substituir-pec-ja-aprovada-sobre-piso.html
Não podemos deixar que isso aconteça de jeito nenhum.
André Schirmer
Grato pelos comentários e pelo apoio, Juntos Somos Fortes! Se é Renan, tô fora!
Cel,por morar em uma comunidade residida por componentes da segurança publica do Rio de janeiro,estamos juntos com o Senhor;pois sua indignação é nossa indignação
Atenciosamente seu subordinado
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