JORNAL EXTRA:
Na Avenida Brasil, homem é morto por bandidos ao parar para pedir informações a PMs
Na Avenida Brasil, homem é morto por bandidos ao parar para pedir informações a PMs
Daniel Brunet e RJ TV
RIO - O operador de produção Bruno Correa Ferreira, de 30 anos, foi morto com um tiro de fuzil na cabeça, sábado pela manhã, em frente a uma concessionária de veículos às margens da pista sentido Centro da Avenida Brasil, na altura da Penha. O crime ocorreu por volta das 6h. De acordo com investigadores, ocupantes de um Ecosport vermelho fizeram cerca de 30 disparos logo depois de Bruno ter parado sua Uno ao lado de uma patrulha do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV).
A Delegacia de Homicídios está investigando o caso. O delegado Gabriel Ferrando diz que há, inicialmente, duas hipóteses para o crime. Segundo uma das linhas de investigação, Bruno tentava escapar de uma perseguição e foi morto ao buscar refúgio junto aos PMs. A outra levanta a possibilidade de o operador de produção ter levado um tiro por acaso: o verdadeiro alvo dos bandidos seria a patrulha do BPRV. Policiais informaram que os bandidos chegaram na Vila Cruzeiro comemorando. Acharam que tinham matado um policial.
- Nenhuma hipótese será descartada ao longo da investigação - afirmou Ferrando, que vai pedir à CET-Rio cópias de imagens registradas por câmeras da prefeitura instaladas na Avenida Brasil.
Bruno foi o único atingido e morreu na hora. Os policiais se jogaram ao chão no momento dos disparos. A fachada da concessionária ficou destruída. Os bandidos fugiram.
Histórico de crimes expõe a insegurança na via
Poucas horas antes do assassinato de Bruno, ocupantes de um carro não identificado abriram fogo contra PMs na mesma Avenida Brasil, na altura de Parada de Lucas. Ninguém foi atingido.
A Polícia Militar informou que patrulhas ocupam permanentemente pontos estratégicos da Avenida Brasil e que o patrulhamento foi reforçado nas áreas dos ataques. Porém, outros crimes que ocorreram este ano expuseram a dificuldade de garantir a segurança na via expressa.
No mês passado, bandidos fecharam a avenida, na altura de Deodoro, para roubar motoristas. Um empresário acabou sendo baleado.
Em janeiro, outro motorista, também empresário, virou refém de assaltantes. Depois de ser retirado da direção de seu carro, ele foi posto no porta-malas.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
RIO - O operador de produção Bruno Correa Ferreira, de 30 anos, foi morto com um tiro de fuzil na cabeça, sábado pela manhã, em frente a uma concessionária de veículos às margens da pista sentido Centro da Avenida Brasil, na altura da Penha. O crime ocorreu por volta das 6h. De acordo com investigadores, ocupantes de um Ecosport vermelho fizeram cerca de 30 disparos logo depois de Bruno ter parado sua Uno ao lado de uma patrulha do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV).
A Delegacia de Homicídios está investigando o caso. O delegado Gabriel Ferrando diz que há, inicialmente, duas hipóteses para o crime. Segundo uma das linhas de investigação, Bruno tentava escapar de uma perseguição e foi morto ao buscar refúgio junto aos PMs. A outra levanta a possibilidade de o operador de produção ter levado um tiro por acaso: o verdadeiro alvo dos bandidos seria a patrulha do BPRV. Policiais informaram que os bandidos chegaram na Vila Cruzeiro comemorando. Acharam que tinham matado um policial.
- Nenhuma hipótese será descartada ao longo da investigação - afirmou Ferrando, que vai pedir à CET-Rio cópias de imagens registradas por câmeras da prefeitura instaladas na Avenida Brasil.
Bruno foi o único atingido e morreu na hora. Os policiais se jogaram ao chão no momento dos disparos. A fachada da concessionária ficou destruída. Os bandidos fugiram.
Histórico de crimes expõe a insegurança na via
Poucas horas antes do assassinato de Bruno, ocupantes de um carro não identificado abriram fogo contra PMs na mesma Avenida Brasil, na altura de Parada de Lucas. Ninguém foi atingido.
A Polícia Militar informou que patrulhas ocupam permanentemente pontos estratégicos da Avenida Brasil e que o patrulhamento foi reforçado nas áreas dos ataques. Porém, outros crimes que ocorreram este ano expuseram a dificuldade de garantir a segurança na via expressa.
No mês passado, bandidos fecharam a avenida, na altura de Deodoro, para roubar motoristas. Um empresário acabou sendo baleado.
Em janeiro, outro motorista, também empresário, virou refém de assaltantes. Depois de ser retirado da direção de seu carro, ele foi posto no porta-malas.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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