O GLOBO:
Um novo escândalo atinge a Polícia Civil do Rio de Janeiro, melhor, um novo escândalo atinge a POLÍCIA no Rio.
Sim, a Polícia Militar e a Polícia Civil enfrentam uma fase muito difícil, apesar da pirotecnia de algumas ações e do apoio maciço de parte considerável da mídia, que enaltece as operações da Polícia Civil e as Unidades de Polícia Pacificadora da Polícia Militar.
A Polícia Civil chega a anunciar na mídia ações de perícia criminal, pela primeira vez na história, embora ainda mantenha a perícia atrelada à instituição, um culto ao atraso e à inoperância.
Na Polícia Militar as feridas são expostas ao mundo através do twitter e da blogosfera da segurança pública, diante de uma gestão inteiramente anestesiada, que foi capaz de desmobilizar a Corregedoria Interna, algo inimaginável, que comuniquei ao Ministério Público.
Infelizmente, o Ministério Público parece ter engolido a explicação da necessidade de colocar mais "homens nas ruas", inteiramente descabida considerando que temos mais de 2.000 homens fora da Corporação, conforme últimos dados divulgados.
E o envolvimento com crimes avança à vontade...
A Polícia Civil perdeu uma grande oportunidade de iniciar um processo sério de purificação quando estourou o escândalo do delegado Álvaro Lins, Chefe da Polícia Civil e seus "Inhos". A mídia demonstrou que eles ostentavam um padrão de vida extraordinário, incompatível com os salários, que não escondiam de ninguém, diante da certeza da impunidade.
Na época Álvaro foi acusado de lotear delegacias e nunca apareceram os que adquiriram os lotes.
A própria mídia não cobrou essa informação.
Resultado, impunidade e reforço no comportamento transgressivo.
Nos resta garantir ao delegado o direito à presunção da inocência, algo que os Policiais não têm direito usualmente e torcer para que tudo seja esclarecido e que TODOS sejam responsabilizados.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Sim, a Polícia Militar e a Polícia Civil enfrentam uma fase muito difícil, apesar da pirotecnia de algumas ações e do apoio maciço de parte considerável da mídia, que enaltece as operações da Polícia Civil e as Unidades de Polícia Pacificadora da Polícia Militar.
A Polícia Civil chega a anunciar na mídia ações de perícia criminal, pela primeira vez na história, embora ainda mantenha a perícia atrelada à instituição, um culto ao atraso e à inoperância.
Na Polícia Militar as feridas são expostas ao mundo através do twitter e da blogosfera da segurança pública, diante de uma gestão inteiramente anestesiada, que foi capaz de desmobilizar a Corregedoria Interna, algo inimaginável, que comuniquei ao Ministério Público.
Infelizmente, o Ministério Público parece ter engolido a explicação da necessidade de colocar mais "homens nas ruas", inteiramente descabida considerando que temos mais de 2.000 homens fora da Corporação, conforme últimos dados divulgados.
E o envolvimento com crimes avança à vontade...
A Polícia Civil perdeu uma grande oportunidade de iniciar um processo sério de purificação quando estourou o escândalo do delegado Álvaro Lins, Chefe da Polícia Civil e seus "Inhos". A mídia demonstrou que eles ostentavam um padrão de vida extraordinário, incompatível com os salários, que não escondiam de ninguém, diante da certeza da impunidade.
Na época Álvaro foi acusado de lotear delegacias e nunca apareceram os que adquiriram os lotes.
A própria mídia não cobrou essa informação.
Resultado, impunidade e reforço no comportamento transgressivo.
Nos resta garantir ao delegado o direito à presunção da inocência, algo que os Policiais não têm direito usualmente e torcer para que tudo seja esclarecido e que TODOS sejam responsabilizados.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Nenhum comentário:
Postar um comentário