A sensação de estar sendo seguido é muito incômoda.
Você sente a sua privacidade completamente invadida, você se sente completamente exposto, fragilizado.
Esse estado de espírito ganha maior relevância quando você já foi alvo de ameaças, o incômodo é significativamente maior.
Seguir um “alvo” é uma tarefa muito difícil, sobretudo quando é necessário adotar estratégias e táticas durante quase todas às 24 horas de cada dia.
Além de difícil, muito perigosa, se o “alvo” for um militar que pode estar armado e confundir as coisas.
O perigo aumenta se o “alvo” for um Militar de Polícia que pode estar armado, pelo menos em algumas ocasiões. E não ter a percepção exata do quadro.
A sensação desagradável diminui sobremaneira quando o “alvo” identifica o processo e percebe que os seus “algozes” são pessoas de bem, cumprindo uma missão com a qual nem sempre concordam.
Vez por outra, chega a ser divertido para o “alvo”, quando ele identifica o acompanhante(s) e muda o que acabou de combinar pelo telefone, alterando caminhos e destinos.
Lembro-me de fatos “narrados” onde o “alvo” após identificar seu acompanhante, sentou-se ao seu lado; fez meia volta e cruzou com ele e até conversou com ele.
A vida é assim mesmo, cada um cumprindo a sua missão, vez por outra tendo que se expor ao ridículo.
Nada que não possa ser superado entre pessoas de bem.
A lamentar apenas a situação semelhante à de um “maluco beleza” vivenciada pelo acompanhante.
São pessoas de bem, vítimas de uma “burrice” que alguns insistem em chamar de “inteligência”.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
Você sente a sua privacidade completamente invadida, você se sente completamente exposto, fragilizado.
Esse estado de espírito ganha maior relevância quando você já foi alvo de ameaças, o incômodo é significativamente maior.
Seguir um “alvo” é uma tarefa muito difícil, sobretudo quando é necessário adotar estratégias e táticas durante quase todas às 24 horas de cada dia.
Além de difícil, muito perigosa, se o “alvo” for um militar que pode estar armado e confundir as coisas.
O perigo aumenta se o “alvo” for um Militar de Polícia que pode estar armado, pelo menos em algumas ocasiões. E não ter a percepção exata do quadro.
A sensação desagradável diminui sobremaneira quando o “alvo” identifica o processo e percebe que os seus “algozes” são pessoas de bem, cumprindo uma missão com a qual nem sempre concordam.
Vez por outra, chega a ser divertido para o “alvo”, quando ele identifica o acompanhante(s) e muda o que acabou de combinar pelo telefone, alterando caminhos e destinos.
Lembro-me de fatos “narrados” onde o “alvo” após identificar seu acompanhante, sentou-se ao seu lado; fez meia volta e cruzou com ele e até conversou com ele.
A vida é assim mesmo, cada um cumprindo a sua missão, vez por outra tendo que se expor ao ridículo.
Nada que não possa ser superado entre pessoas de bem.
A lamentar apenas a situação semelhante à de um “maluco beleza” vivenciada pelo acompanhante.
São pessoas de bem, vítimas de uma “burrice” que alguns insistem em chamar de “inteligência”.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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