(Márcia Folleto - O Globo) O secretário municipal de Ordem Pública, Rodrigo Bethlem, continua empregado, apesar de ter dado um péssimo exemplo ao permitir o estacionamento irregular do veículo que utilizava, quando foi à posse do delegado Allan Turnowski, novo chefe da PCERJ.
Aliás, deu um exemplo desastrosamente ruim, inclusive por não ter reprimido (multado) as viaturas da Polícia Civil que também estavam estacionadas irregularmente (veja a foto).
Aliás, deu um exemplo desastrosamente ruim, inclusive por não ter reprimido (multado) as viaturas da Polícia Civil que também estavam estacionadas irregularmente (veja a foto).
Por que ele não agiu?
Tal desordem urbana não era desordem?
O PMDB tem uma visão seletiva na operacionalização do famoso choque de ordem, uma imitação “caolha” do programa de tolerância zero implantado em Nova Iorque.
O Globo agora torna público que ele utiliza um veículo que possui, nada mais, nada menos, que 11 (onze) multas por excesso de velocidade (clique e leia).
O PMDB nos faz vivenciar na própria carne o “faça o que eu mando, não faça o que eu faço”.
Isso, sem falar, no “ilegal, e daí”?
A assessoria do secretário perdeu uma grande chance de ficar calada, quando afirmou que o veículo é alugado. Ora, então alguém alugou um veículo que não podia transitar pelas ruas do Rio de Janeiro, para uso de um secretário, um secretário da Ordem Pública!
O partido deveria, por analogia, alegar o direito constitucional de permanecer calado, seria mais produtivo, embora incorreto.
Resta saber o valor do aluguel pago com o dinheiro que é retirado dos nossos bolsos, com a palavra a assessoria de Rodrigo Bethlem.
Encerrando, eu sou favorável ao programa de terceirização das viaturas da PMERJ, desde que ele seja seriamente fiscalizado.
A minha preocupação reside no fato de ter ouvido de um dos Oficiais mais inteligentes que conheci na Polícia Militar, antes da implantação do programa, que com o valor pago, em poucos meses a Polícia Militar renovaria toda a sua frota.
Infelizmente, não conheço os valores pagos pelo Estado pelas viaturas, pois se conhecesse publicaria nesse espaço democrático, considerando que no serviço público, transparência é indispensável.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
O PMDB tem uma visão seletiva na operacionalização do famoso choque de ordem, uma imitação “caolha” do programa de tolerância zero implantado em Nova Iorque.
O Globo agora torna público que ele utiliza um veículo que possui, nada mais, nada menos, que 11 (onze) multas por excesso de velocidade (clique e leia).
O PMDB nos faz vivenciar na própria carne o “faça o que eu mando, não faça o que eu faço”.
Isso, sem falar, no “ilegal, e daí”?
A assessoria do secretário perdeu uma grande chance de ficar calada, quando afirmou que o veículo é alugado. Ora, então alguém alugou um veículo que não podia transitar pelas ruas do Rio de Janeiro, para uso de um secretário, um secretário da Ordem Pública!
O partido deveria, por analogia, alegar o direito constitucional de permanecer calado, seria mais produtivo, embora incorreto.
Resta saber o valor do aluguel pago com o dinheiro que é retirado dos nossos bolsos, com a palavra a assessoria de Rodrigo Bethlem.
Encerrando, eu sou favorável ao programa de terceirização das viaturas da PMERJ, desde que ele seja seriamente fiscalizado.
A minha preocupação reside no fato de ter ouvido de um dos Oficiais mais inteligentes que conheci na Polícia Militar, antes da implantação do programa, que com o valor pago, em poucos meses a Polícia Militar renovaria toda a sua frota.
Infelizmente, não conheço os valores pagos pelo Estado pelas viaturas, pois se conhecesse publicaria nesse espaço democrático, considerando que no serviço público, transparência é indispensável.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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