Prezados leitores, nessa sexta-feira, a mídia nos brinda com excelentes matérias, sobretudo no campo da segurança pública.
O número de reportagens é tão grande, que dificilmente conseguirei comentar todas.
Inclusive, para dedicar-me a tais matérias, não comentarei o “racha” no Supremo Tribunal Federal (clique e leia) e nem, o mais novo escândalo do Governo do PT, a concessão de bolsas do ProUni (clique e leia).
O número de reportagens é tão grande, que dificilmente conseguirei comentar todas.
Inclusive, para dedicar-me a tais matérias, não comentarei o “racha” no Supremo Tribunal Federal (clique e leia) e nem, o mais novo escândalo do Governo do PT, a concessão de bolsas do ProUni (clique e leia).
"Nunca antes na história desse país se roubou tanto e com tanta impunidade".
O Brasil precisa mudar o seu slogan governamental, trocando o “D” pelo “L”:
- "BRASIL, UM PAÍS DE TOLOS”.
Vamos em frente!
A Rede Globo de televisão exibiu ontem o segundo episódio do seriado “Força Tarefa”, protagonizado pelo ator Murilo Benício.
O episódio retratou os “grupos de extermínio”, com a participação de policiais.
Nunca é demais lembrar que tais grupos de “justiceiros” são a origem das “milícias”, conhecidas internacionalmente, forças para-militares que dominam grande parte do território fluminense.
Forças que detêm os monopólios do uso da força, da justiça, da tributação e dos transportes.
Hoje, não seria absurdo falarmos da existência de “Estados Milicianos” incrustados no território brasileiro.
O Brasil precisa mudar o seu slogan governamental, trocando o “D” pelo “L”:
- "BRASIL, UM PAÍS DE TOLOS”.
Vamos em frente!
A Rede Globo de televisão exibiu ontem o segundo episódio do seriado “Força Tarefa”, protagonizado pelo ator Murilo Benício.
O episódio retratou os “grupos de extermínio”, com a participação de policiais.
Nunca é demais lembrar que tais grupos de “justiceiros” são a origem das “milícias”, conhecidas internacionalmente, forças para-militares que dominam grande parte do território fluminense.
Forças que detêm os monopólios do uso da força, da justiça, da tributação e dos transportes.
Hoje, não seria absurdo falarmos da existência de “Estados Milicianos” incrustados no território brasileiro.
E retomada de território, não é missão das polícias.
Podem atirar as primeiras pedras, sou "politicamente incorreto".
E, voltando ao seriado, Murilo Benício tem um forte antagonista, Wagner Moura e o seu Capitão Nascimento, sendo inevitável a comparação.
O verdadeiro “encosto” do Tenente de Força Tarefa é o Capitão de Tropa de Elite, não a assombração que empresta comicidade ao seriado.
A sorte é que não será tarefa difícil, o seriado ser melhor que o filme, já comentado exaustivamente nesse espaço democrático.
Eu gostei do episódio, considerando que não podemos fugir da necessidade da existência de uma parte ficcional para dar ênfase às tramas.
A grande heroína foi a Sargento, que salvou o herói no último segundo, com uma entrada triunfal.
Ela foi responsável pelo aspecto de maior relevância, demonstrando a indispensável interação entre a Polícia Militar e a Polícia Civil, uma mensagem que deve ser assimilada por todos.
Quebrar paradigmas institucionais prejudiciais é o passo inicial para recuperar as instituições.
Lamento que, mais uma vez, os agentes da Corregedoria tenham que matar alguém da “banda podre”, quando na verdade a Corregedoria prima por adotar medidas que minimizem o confronto armado.
Por derradeiro, os responsáveis pelo seriado devem decidir se a série aborda o serviço reservado ou a Corregedoria. Ontem, a expressão “serviço reservado” voltou a ecoar nos nossos receptores, afastando o episódio da realidade correcional.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
E, voltando ao seriado, Murilo Benício tem um forte antagonista, Wagner Moura e o seu Capitão Nascimento, sendo inevitável a comparação.
O verdadeiro “encosto” do Tenente de Força Tarefa é o Capitão de Tropa de Elite, não a assombração que empresta comicidade ao seriado.
A sorte é que não será tarefa difícil, o seriado ser melhor que o filme, já comentado exaustivamente nesse espaço democrático.
Eu gostei do episódio, considerando que não podemos fugir da necessidade da existência de uma parte ficcional para dar ênfase às tramas.
A grande heroína foi a Sargento, que salvou o herói no último segundo, com uma entrada triunfal.
Ela foi responsável pelo aspecto de maior relevância, demonstrando a indispensável interação entre a Polícia Militar e a Polícia Civil, uma mensagem que deve ser assimilada por todos.
Quebrar paradigmas institucionais prejudiciais é o passo inicial para recuperar as instituições.
Lamento que, mais uma vez, os agentes da Corregedoria tenham que matar alguém da “banda podre”, quando na verdade a Corregedoria prima por adotar medidas que minimizem o confronto armado.
Por derradeiro, os responsáveis pelo seriado devem decidir se a série aborda o serviço reservado ou a Corregedoria. Ontem, a expressão “serviço reservado” voltou a ecoar nos nossos receptores, afastando o episódio da realidade correcional.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
Um comentário:
Sr. Cel. Paúl:
Gostei do Programa, apesar de achar que:
-Aconteceu um comentário neste último episódio, que foi bastante prejudicial à credibilidade do "Disque Denúncia" !
-Murilo Benício está mais para PM do que Wagner Moura... Meio fora de forma (barriguinha), jeitão debochado (no bom sentido)...
Wagner Moura faz muitas caras e bocas sensuais e sua farda impecável, demonstra que o "Capitão Nascimento" realmente é uma ficção!
- Seria o personagem do Murilo Benício um Tenente QOA?
Creio que sua idade real está um pouco além da média de idade de um Tenente!
Então, viva os QOA's
- Hummm... Aquele Coronel já devia estar em casa à bastante tempo... A Compulsória o pegaria!
- Não querendo ser feminista, a personagem da Sargento está perfeita.
Inclusive em uma reunião é demonstrado o "ranço" existente entre seus companheiros de farda para com as Fem's.
Vai ser um ótimo referencial para a quebra de certos tabús que cercam o Quadro Feminino...
Agora é esperar até o próximo episódio.
Enquanto isso o personagem Raj (Ali Baba!), vai completando a lacuna deixada pelo Tenente durante estes sete dias...
Um abraço,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS
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