Texto da Ordem do Dia.
ANUNCIA-SE A CONTINUAÇÃO DA VOTAÇÃO EM 2ª DISCUSSÃO EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA DO PROJETO DE LEI 3672/2006, DE AUTORIA DO DEPUTADO ARMANDO JOSÉ, QUE "DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SÃO VICENTE DE PAULO."
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Em votação. Os Srs. Deputados que aprovam a matéria permaneçam como estão. (Pausa)
Aprovada.
O SR. WAGNER MONTES - Sra. Presidente, solicito verificação de votação.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Atenção, Srs. Deputados, foi solicitada verificação de votação. Está aberto o painel de votação.
O SR. FLÁVIO BOLSONARO - Peço a palavra pela ordem, Sra. Presidente.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Pela ordem, tem a palavra o Sr. Deputado Flávio Bolsonaro.
O SR. FLÁVIO BOLSONARO (Pela ordem) - Queria só aproveitar o início da Sessão, enquanto os Deputados estão indo até as bancadas para votarem, para registrar nesta Casa mais uma arbitrariedade do Comandante Geral da Polícia Militar. Ontem, a repórter de O Globo, Vera Araújo, foi convidada a se retirar do Quartel General da PM, aqui, no centro da Cidade, ao tentar uma audiência com o Comandante Geral para tratar de assuntos na área jornalística, para fazer uma entrevista. E pasmem: ela foi informada, pelo setor de Comunicações Públicas da PM, de que não haveria possibilidade de fazer a entrevista, porque o jornal tem publicado matérias que denigrem a imagem da PM.
Isso é o cúmulo do absurdo! Não sei aonde esse Comandante Geral quer chegar! Não sei onde está com a cabeça o Governador deste Estado, que é jornalista, e perante situações como essas eu me pergunto: será que ele ainda sabe que existe Polícia Militar, será que ele sabe quem é o Comandante da PM? Muitos não sabem!
Fica aqui o meu repúdio a mais essa atrocidade cometida por um Comandante Geral omisso. Sabemos que ele não gosta de falar, sabemos que ele não tem opinião, sabemos que ele não tem iniciativa, mas impedir uma repórter de exercer o seu trabalho! E se a PM está indo parar nas páginas dos jornais em questões negativas, a culpa não é do repórter, não é da imprensa. A culpa é dessa cúpula incompetente que está aí presente.
Fica aqui esse lamentável registro, Sra. Presidente.
O SR. MARCELO FREIXO - Peço a palavra pela ordem, Sra. Presidente.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Pela ordem, tem a palavra o Sr. Deputado Flávio Bolsonaro. Em seguida farei a chamada nominal.
O SR. MARCELO FREIXO - Não, eu sou o Deputado Marcelo Freixo. O Deputado Flávio Bolsonaro acabou de falar.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Desculpe. Pois não, Deputado Marcelo Freixo.
O SR. MARCELO FREIXO (Pela ordem) - Na verdade, desta vez - nem sempre concordamos - o Deputado Flávio Bolsonaro está coberto de razão. Lembro que Vera Araújo, Deputado Flávio Bolsonaro, é uma das mais sérias jornalistas que existem no Rio de Janeiro, pessoa que é respeitada em toda a imprensa. É inadmissível que um negócio desse aconteça e, mais do que isso, o comandante da polícia precisa entender que ele tem uma função pública, que ele deve satisfação pública e que os veículos de comunicação são fundamentais e estão exercendo o seu trabalho.
É verdade que ele já não gosta de falar com deputado, é difícil receber deputado, é difícil responder aos ofícios, é difícil criar o diálogo. Agora, diz que não quer, que não tem que dar satisfação! A sua função é pública, portanto, evidentemente, ele deve sempre satisfação do que faz.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - A Presidência vai proceder à chamada nominal.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Em votação. Os Srs. Deputados que aprovam a matéria permaneçam como estão. (Pausa)
Aprovada.
O SR. WAGNER MONTES - Sra. Presidente, solicito verificação de votação.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Atenção, Srs. Deputados, foi solicitada verificação de votação. Está aberto o painel de votação.
O SR. FLÁVIO BOLSONARO - Peço a palavra pela ordem, Sra. Presidente.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Pela ordem, tem a palavra o Sr. Deputado Flávio Bolsonaro.
O SR. FLÁVIO BOLSONARO (Pela ordem) - Queria só aproveitar o início da Sessão, enquanto os Deputados estão indo até as bancadas para votarem, para registrar nesta Casa mais uma arbitrariedade do Comandante Geral da Polícia Militar. Ontem, a repórter de O Globo, Vera Araújo, foi convidada a se retirar do Quartel General da PM, aqui, no centro da Cidade, ao tentar uma audiência com o Comandante Geral para tratar de assuntos na área jornalística, para fazer uma entrevista. E pasmem: ela foi informada, pelo setor de Comunicações Públicas da PM, de que não haveria possibilidade de fazer a entrevista, porque o jornal tem publicado matérias que denigrem a imagem da PM.
Isso é o cúmulo do absurdo! Não sei aonde esse Comandante Geral quer chegar! Não sei onde está com a cabeça o Governador deste Estado, que é jornalista, e perante situações como essas eu me pergunto: será que ele ainda sabe que existe Polícia Militar, será que ele sabe quem é o Comandante da PM? Muitos não sabem!
Fica aqui o meu repúdio a mais essa atrocidade cometida por um Comandante Geral omisso. Sabemos que ele não gosta de falar, sabemos que ele não tem opinião, sabemos que ele não tem iniciativa, mas impedir uma repórter de exercer o seu trabalho! E se a PM está indo parar nas páginas dos jornais em questões negativas, a culpa não é do repórter, não é da imprensa. A culpa é dessa cúpula incompetente que está aí presente.
Fica aqui esse lamentável registro, Sra. Presidente.
O SR. MARCELO FREIXO - Peço a palavra pela ordem, Sra. Presidente.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Pela ordem, tem a palavra o Sr. Deputado Flávio Bolsonaro. Em seguida farei a chamada nominal.
O SR. MARCELO FREIXO - Não, eu sou o Deputado Marcelo Freixo. O Deputado Flávio Bolsonaro acabou de falar.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - Desculpe. Pois não, Deputado Marcelo Freixo.
O SR. MARCELO FREIXO (Pela ordem) - Na verdade, desta vez - nem sempre concordamos - o Deputado Flávio Bolsonaro está coberto de razão. Lembro que Vera Araújo, Deputado Flávio Bolsonaro, é uma das mais sérias jornalistas que existem no Rio de Janeiro, pessoa que é respeitada em toda a imprensa. É inadmissível que um negócio desse aconteça e, mais do que isso, o comandante da polícia precisa entender que ele tem uma função pública, que ele deve satisfação pública e que os veículos de comunicação são fundamentais e estão exercendo o seu trabalho.
É verdade que ele já não gosta de falar com deputado, é difícil receber deputado, é difícil responder aos ofícios, é difícil criar o diálogo. Agora, diz que não quer, que não tem que dar satisfação! A sua função é pública, portanto, evidentemente, ele deve sempre satisfação do que faz.
A SRA. PRESIDENTE (Graça Matos) - A Presidência vai proceder à chamada nominal.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
