Tiroteio volta a assustar moradores em Madureira, no Rio
Traficantes disputam venda de drogas em uma favela.
Polícia afirma que ocupa o Morro da Serrinha há três dias.
Os moradores de Madureira, no subúrbio do Rio, estão vivendo no meio de uma guerra desde sexta feira (8) Eles ouvem tiros todos os dias porque traficantes disputam a venda de drogas numa das favelas da região.
Uma triste realidade tem mudado a rotina do bairro. Em uma gravação, feita por um morador, é possível ouvir a quantidade de rajadas de tiros. No fim da tarde de domingo (10), a situação era parecida. Muitos tiros também foram ouvidos.
Ao anoitecer, as ruas estão mais vazias. Quem ainda voltava para casa contou como tem sido conviver no meio dessa guerra entre traficantes.
“Dá medo, tem que dar medo porque sabe que a nossa vida é uma só. Qualquer bala arrebenta ela”, disse um morador.
“Tem que andar escorado nos muros e no pior dos piores se jogar no chão e aguardar, esperar, como diz, a poeira baixar”, contou outro morador.
Segundo a polícia, os traficantes da Favela da Serrinha estão no Morro São José tentando controlar os pontos de venda de droga da comunidade. A PM informou que a Serrinha está ocupada há três dias, inclusive com o apoio de dois blindados.
Um aposentado, que há 53 anos mora no Morro São José, saiu para ir à uma festa, mas não ia voltar no domingo.
“Eu sai agora pra ir a um bailezinho, uns garoto ai me perguntou: o mais velho, ‘vai sair agora?’, e eu disse: ‘Vou’. ‘Não volta não que mais tarde a gente vai tomar uma decisão de quem é que vai tomar conta do morro’, Então eu estou saindo agora e vou ser obrigado a dormir num motel agora’.
Apesar da apreensão no local, esta manhã de segunda-feira (11) é de aparente tranquilidade. No entanto, moradores dizem que os tiroteios ocorrem em vários momentos do dia. A polícia afirma que não há tiroteios na Favela da Serrinha, e que o patrulhamento está reforçado, mas não foi encontrado sinal de reforço no policiamento no começo da manhã desta segunda, no local.
Os moradores de Madureira, no subúrbio do Rio, estão vivendo no meio de uma guerra desde sexta feira (8) Eles ouvem tiros todos os dias porque traficantes disputam a venda de drogas numa das favelas da região.
Uma triste realidade tem mudado a rotina do bairro. Em uma gravação, feita por um morador, é possível ouvir a quantidade de rajadas de tiros. No fim da tarde de domingo (10), a situação era parecida. Muitos tiros também foram ouvidos.
Ao anoitecer, as ruas estão mais vazias. Quem ainda voltava para casa contou como tem sido conviver no meio dessa guerra entre traficantes.
“Dá medo, tem que dar medo porque sabe que a nossa vida é uma só. Qualquer bala arrebenta ela”, disse um morador.
“Tem que andar escorado nos muros e no pior dos piores se jogar no chão e aguardar, esperar, como diz, a poeira baixar”, contou outro morador.
Segundo a polícia, os traficantes da Favela da Serrinha estão no Morro São José tentando controlar os pontos de venda de droga da comunidade. A PM informou que a Serrinha está ocupada há três dias, inclusive com o apoio de dois blindados.
Um aposentado, que há 53 anos mora no Morro São José, saiu para ir à uma festa, mas não ia voltar no domingo.
“Eu sai agora pra ir a um bailezinho, uns garoto ai me perguntou: o mais velho, ‘vai sair agora?’, e eu disse: ‘Vou’. ‘Não volta não que mais tarde a gente vai tomar uma decisão de quem é que vai tomar conta do morro’, Então eu estou saindo agora e vou ser obrigado a dormir num motel agora’.
Apesar da apreensão no local, esta manhã de segunda-feira (11) é de aparente tranquilidade. No entanto, moradores dizem que os tiroteios ocorrem em vários momentos do dia. A polícia afirma que não há tiroteios na Favela da Serrinha, e que o patrulhamento está reforçado, mas não foi encontrado sinal de reforço no policiamento no começo da manhã desta segunda, no local.
COMENTO:
A falta de uma política de segurança pública para o Rio de Janeiro como um todo, sacrifica as regiões que o governo estadual considera menos nobres, onde um tiroteio tem menos importância que um tapa em Copacabana. A tendência é o agravamento da situação.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
A falta de uma política de segurança pública para o Rio de Janeiro como um todo, sacrifica as regiões que o governo estadual considera menos nobres, onde um tiroteio tem menos importância que um tapa em Copacabana. A tendência é o agravamento da situação.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
Candidato a policial militar rouba taxistas e acaba preso
Rio - Candidato a soldado da Polícia Militar, o paraibano Aramides da Costa Santos, 23 anos, perdeu a chance de ingressar na corporação. Neste domingo à noite, ele foi preso após roubar dois celulares e R$ 115 de dois taxistas entre os bairros da Vila da Penha e Bonsucesso, na Zona Norte.
Surpreendido por policiais militares do 22º BPM (Maré), o suspeito mostrou o canhoto de inscrição no valor de R$ 65 do concurso para PM, pago dia 2 de julho, na porta da mesma agência onde foi detido, na Rua Cardoso de Moraes, em Bonsucesso.
Apesar de estar desarmado, Aramides convenceu o primeiro taxista a entregar o celular antes de sair do carro, na Avenida Vicente de Carvalho, na Vila da Penha. Na mesma rua, em frente ao Clube Olimpo, ele pegou outro táxi em direção ao Parque União, em Bonsucesso. Antes de chegar ao destino, o ladrão anunciou o assalto na Rua Cardoso de Moraes. Em seu depoimento na 21ª DP Bonsucesso), o taxista disse que não hesitou em entregar o dinheiro e o celular.
"Não vi arma, mas achei melhor entregar tudo porque ele estava muito agressivo", revelou.
Os policiais tentaram localizar a primeira vítima, mas o celular já estava bloqueado, o que impediu o acesso aos dados da agenda. Paraibano de Maranguape, Aramides morava há três anos no Parque União, em Bonsucesso, tem 1.65m e carteira de motorista classe B, duas das exigências para prestar o concurso.
Grato pelo comentário.
Juntos Somos Fortes!
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