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A sociedade e o governo querem um gentleman (gentil, cavalheiro, cortês, educado) com fardas de PM nas ruas do Rio. Mas, o tratamento dispensado a esse profissional na maioria dos casos é degradante, seus direitos constitucionais e institucionais são arrebatados. É comum vermos pela cidade, policiais em doze horas noturnas em cima de um viaduto sem nenhuma logística, exposto a chuva, fazendo suas necessidades fisiológicas em um pet de refrigerante porque são proibidos de sair do local, exposto a ataques de bandos de facínoras que matam pelo prazer de tirar a vida do policial. Temos DPOs em que só os colchões têm mais de 20 anos em uso, estruturas com infiltrações e rachaduras que nunca viram uma reforma, ou seja, totalmente insalubres.
Ai vem à pergunta:
Como exigir urbanidade de um policial militar que é tratado assim?
Com certeza, os maus tratos e a desvalorização profissional contribuem de certa maneira para desumanizar o policial militar e transformá-lo em um ser abjeto.
Como disse o filósofo:
"O homem é a medida de todas as coisas"
Protágoras, 492 a.C.
COMENTO:
Perfeita abordagem de um problema que cresce na Polícia Militar, o desrespeito aos Policiais Militares.
Cidadão assista a essas imagens e você poderá avaliar a gravidade da situação:
- Alojamento de UPP (vídeo).
- Alojamento e rancho de batalhão (vídeo).
Como se pode observar as condições de trabalho são péssimas, insalubres.
Além disso, vários direitos dos Policiais Militares são desrespeitados, transformando o herói em um cidadão de segunda classe. Isso motivou que familiares e amigos de Policiais Militares programassem um ato de protesto em frente ao QG da PMERJ, na Rua Evaristo da Veiga, às 15:00 horas, no dia 26 JUL 2010.
Divulguem e compareçam, participem da luta pela cidadania do Policial Militar.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
A sociedade e o governo querem um gentleman (gentil, cavalheiro, cortês, educado) com fardas de PM nas ruas do Rio. Mas, o tratamento dispensado a esse profissional na maioria dos casos é degradante, seus direitos constitucionais e institucionais são arrebatados. É comum vermos pela cidade, policiais em doze horas noturnas em cima de um viaduto sem nenhuma logística, exposto a chuva, fazendo suas necessidades fisiológicas em um pet de refrigerante porque são proibidos de sair do local, exposto a ataques de bandos de facínoras que matam pelo prazer de tirar a vida do policial. Temos DPOs em que só os colchões têm mais de 20 anos em uso, estruturas com infiltrações e rachaduras que nunca viram uma reforma, ou seja, totalmente insalubres.
Ai vem à pergunta:
Como exigir urbanidade de um policial militar que é tratado assim?
Com certeza, os maus tratos e a desvalorização profissional contribuem de certa maneira para desumanizar o policial militar e transformá-lo em um ser abjeto.
Como disse o filósofo:
"O homem é a medida de todas as coisas"
Protágoras, 492 a.C.
COMENTO:
Perfeita abordagem de um problema que cresce na Polícia Militar, o desrespeito aos Policiais Militares.
Cidadão assista a essas imagens e você poderá avaliar a gravidade da situação:
- Alojamento de UPP (vídeo).
- Alojamento e rancho de batalhão (vídeo).
Como se pode observar as condições de trabalho são péssimas, insalubres.
Além disso, vários direitos dos Policiais Militares são desrespeitados, transformando o herói em um cidadão de segunda classe. Isso motivou que familiares e amigos de Policiais Militares programassem um ato de protesto em frente ao QG da PMERJ, na Rua Evaristo da Veiga, às 15:00 horas, no dia 26 JUL 2010.
Divulguem e compareçam, participem da luta pela cidadania do Policial Militar.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Cara Cel. Pául, não sou PM mas sou profundo admirador desse profissional que trabalha de forma árdua para garantir a manutenção da segurança do Estado, colocando em risco muitas vezes a sua própria vida.
Quem faz esse tipo de julgamento é completamente alheio a realidade vivenciada por esse profissional.
A pouco tempo encontrei na livraria um livro chamado sangue azul, que narra o cotidiano de Rubens (nome ficticio de um ex.policial que preferiiu manter seu nome em sigilo), ele narra a realidade nua e crua o alto nível de stress do qual este profissional e o modo como ele é abalado psicologicamente pelo seu árduo cotidiano.
Parabéns pela sua brilhante colocação...
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