O GLOBO:
"MP do Rio investiga Secretaria de Saúde por irregularidades na compra de medicamentos
Publicada em 13/07/2010 às 19h28m
"MP do Rio investiga Secretaria de Saúde por irregularidades na compra de medicamentos
Publicada em 13/07/2010 às 19h28m
RIO - O Ministério Público estadual, por meio da Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde da Capital, instaurou nesta terça-feira inquérito civil público para apurar as denúncias de irregularidades na aquisição, pela Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (SESDEC), de medicamentos e insumos para hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estaduais. O Ministério Público não descarta propor ação civil pública contra a Secretaria.
A SESDEC terá que informar, em 30 dias, o total anual de recursos empregados para aquisição de medicamentos e insumos, a parcela que corresponde às aquisições sem licitação com a devida motivação e os dados relativos aos medicamentos adquiridos e às empresas fornecedoras.
A reincidência das chamadas "aquisições emergenciais", sem licitação, e a suspeita de superfaturamento de preços nos medicamentos adquiridos dessa forma motivaram a abertura do procedimento.
UPA: unidades receberam material mais caro.
Do total de mais R$ 500 milhões gastos pela Secretaria estadual de Saúde só com medicamentos e material médico-hospitalar para hospitais e UPAs em 2009, 13,7% correspondem a compras feitas sem licitação, sob a alegação de eram aquisições emergenciais. Por causa disto, o governo pagou um preço mais alto pelos produtos, como foi denunciado nesta segunda-feira, em reportagem do "RJ-TV", da Rede Globo. O levantamento, feito com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira Para Estados e Municípios (Siafem), por meio de notas de empenho de 2009, mostra que a secretaria dispensou a licitação em compras que somam R$ 81.116.902.
Todas as compras feitas pela Secretaria foram autorizadas pelo então subsecretário de Saúde, Cesar Romero Vianna Júnior. Ele foi exonerado depois do escândalo de superfaturamento no contrato de manutenção de carros de combate à dengue. César Romero é primo de Verônica Vianna, mulher do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes.
No mês passado, o deputado estadual Marcelo Freixo (PT) entrou com um pedido de abertura de CPI na Assembleia Legislativa (Alerj) para investigar o superfaturamento e aditivos irregulares em contratos celebrados pela Secretaria Estadual de Saúde. Um das denúncias envolve a empresa Toesa Service Ltda, que faz a manutenção das ambulâncias do estado .
O contrato, assinado por Cesar Romero, estabelecia que, pela manutenção preventiva de 122 ambulâncias, a Toesa receberia R$ 5.391.126, o que dá R$ 44.189 por cada uma. A Fundação Nacional de Saúde paga R$ 5.794 por cada uma de suas 195 ambulâncias. E o governo de São Paulo, R$ 1.644".
JUNTOS SOMOS FORTES!A reincidência das chamadas "aquisições emergenciais", sem licitação, e a suspeita de superfaturamento de preços nos medicamentos adquiridos dessa forma motivaram a abertura do procedimento.
UPA: unidades receberam material mais caro.
Do total de mais R$ 500 milhões gastos pela Secretaria estadual de Saúde só com medicamentos e material médico-hospitalar para hospitais e UPAs em 2009, 13,7% correspondem a compras feitas sem licitação, sob a alegação de eram aquisições emergenciais. Por causa disto, o governo pagou um preço mais alto pelos produtos, como foi denunciado nesta segunda-feira, em reportagem do "RJ-TV", da Rede Globo. O levantamento, feito com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira Para Estados e Municípios (Siafem), por meio de notas de empenho de 2009, mostra que a secretaria dispensou a licitação em compras que somam R$ 81.116.902.
Todas as compras feitas pela Secretaria foram autorizadas pelo então subsecretário de Saúde, Cesar Romero Vianna Júnior. Ele foi exonerado depois do escândalo de superfaturamento no contrato de manutenção de carros de combate à dengue. César Romero é primo de Verônica Vianna, mulher do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes.
No mês passado, o deputado estadual Marcelo Freixo (PT) entrou com um pedido de abertura de CPI na Assembleia Legislativa (Alerj) para investigar o superfaturamento e aditivos irregulares em contratos celebrados pela Secretaria Estadual de Saúde. Um das denúncias envolve a empresa Toesa Service Ltda, que faz a manutenção das ambulâncias do estado .
O contrato, assinado por Cesar Romero, estabelecia que, pela manutenção preventiva de 122 ambulâncias, a Toesa receberia R$ 5.391.126, o que dá R$ 44.189 por cada uma. A Fundação Nacional de Saúde paga R$ 5.794 por cada uma de suas 195 ambulâncias. E o governo de São Paulo, R$ 1.644".
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
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Emergência
Secretaria estadual de Saúde continua a realizar compras sem licitação
Publicada em 14/07/2010 às 23h07m
O Globo
RIO - As compras sem licitação feitas pela Secretaria estadual de Saúde durante 2009, sob a alegação de eram aquisições emergenciais, continuam a ser realizadas. Na quarta-feira da semana passada, conforme mostrou reportagem exibida nesta quarta pelo "RJ-TV", da Rede Globo, foi feito mais um processo de compra emergencial de remédios e material médico-hospitalar. Da lista, da qual constam 24 itens, estão produtos de uso corriqueiro de hospitais, institutos e Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) como soro, água destilada e o anticoagulante heparina.
Além do Ministério Público estadual, que instaurou um inquérito civil público para apurar as denúncias de irregularidades na aquisição de medicamentos, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) está realizando uma auditoria na Secretaria estadual de Saúde, com a finalidade de examinar todos os atos de dispensa de licitação efetuados. Por meio de nota, o presidente do TCE, José Maurício Nolasco, afirmou que muitos dos atos realizados pela secretaria sequer foram encaminhados ao tribunal.
Na última segunda-feira, uma reportagem do "RJ-TV" mostrou que, durante 2009, do total de mais R$ 500 milhões gastos pela Secretaria de Saúde só com medicamentos e material médico-hospitalar, 13,7% correspondiam a aquisições feitas sem licitação, sob a alegação de compras emergenciais. Isso acabou fazendo o governo estadual pagar preço mais alto por medicamentos.
O levantamento, feito com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (Siafem), por meio de notas de empenho de 2009, mostra que a Secretaria dispensou a licitação em compras que somam R$ 81.116.902.
Maior beneficiada é suspeita de lavagem de dinheiro
A empresa Barrier Service, campeã em vendas sem licitação para a Secretaria Saúde, é investigada pelo MP estadual desde 2008, por movimentação financeira atípica e suspeita de lavagem de dinheiro. O MP investiga ainda suposto envolvimento de cobrança de comissões ilícitas efetuadas por servidores da Secretaria. A Barrier Service vende remédios e material médico hospitalar a preços muito mais altos que os de mercado. Em alguns casos, cobrou quase o triplo do valor. Um dos exemplos do mau negócio é justamente com a Barrier Service, que vendeu o pacote de gaze quase pelo mesmo preço que o material é vendido numa farmácia.
COMENTÁRIOS :
TRAC:
ISSO É POUCO. DÊ MAIS INFORMAÇÕES PARA QUE NÃO HAJA FALHA. AFINAL JUDEU PODE TER VÁRIOS. ENTÃO DÊ O NOME CERTO. ENCAMIHE AO RJTV QUE ESTÁ INVESTIGANDO A SECRETÁRIA DE SAUDE DO RIO.
Este comentário é ofensivo ou
TRAC
15/07/2010 - 02h 09m
investiguem um judeu chamado mauricio que mora no goldem greem. Ele é o operador da Barrier. É Só por hora!!!
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COMENTÁRIOS no jornal O Globo (15 Jul 2010)
Drinhos
15/07/2010 - 07h 08m
TRAC:
ISSO É POUCO. DÊ MAIS INFORMAÇÕES PARA QUE NÃO HAJA FALHA. AFINAL JUDEU PODE TER VÁRIOS. ENTÃO DÊ O NOME CERTO. ENCAMIHE AO RJTV QUE ESTÁ INVESTIGANDO A SECRETÁRIA DE SAUDE DO RIO.
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TRAC
15/07/2010 - 02h 09m
investiguem um judeu chamado mauricio que mora no goldem greem. Ele é o operador da Barrier. É Só por hora!!!
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