No deslocamento do bairro do Méier para a Penha, onde realizei o ato cívico dessa sexta-feira, constatei o abandono da Zona da Leopoldina. Bonsucesso, Olaria, Ramos, Penha, são bairros esquecidos pelo poder público. Incontáveis estabelecimentos comerciais estão fechados e abandonados, um constraste com a movimentação no Complexo do Alemão, onde as obras seguem contra o relógio.
A foto que ilustra o artigo é do Espaço de Desenvolvimento Infantil Dona Lindu, um órgão da prefeitura do Rio de Janeiro.
Ao ler o nome fiquei pensando quantos moradores do Complexo do Alemão sabem quem é Dona Lindu?
Pensando bem, quantos cidadãos fluminenses sabem quem é essa ilustre senhora e quantos podem dizer quais foram os seus excelentes serviços prestados ao Rio ou ao Brasil?
Prezado leitor, você sabe?
Ela é a mãe do Lula.
Diante disso eu me lembrei do Maranhão, onde tudo tem o nome Sarney.
Quem sabe Cabral e Eduardo Paes transformarão o Rio em um novo Maranhão.
Menos mal, o homenageado na Clínica da Família é um menino de seis anos, morador da Penha, que morreu em 2008, vítima da dengue hemorrágica, no governo Cabral.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
E o que isso tem importância? Essa observação traz algum benefício para o Estado, para a população? O importante é o que o espaço faz pelas pessoas.
Eu até concordaria com a sua observação, o importante é o uso do espaço, porém se os governantes pensassem assim, o espaço não teria nome. Dona Lindu não representa nada para a população local e nem para o Brasil, dar o seu nome ao espaço é um "puxasaquismo" condenável, próprio da politicagem rasteira, Juntos Somos Fortes!
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