Policiais civis e militares param dia 29 se o governo desprezar acordo salarial, diz Sinpol
Celso Bejarano Jr.
Celso Bejarano Jr.
Os policiais civis e militares de Mato Grosso do Sul ameaçam paralisar suas atividades no dia 29 deste mês caso o governo do Estado não acate suas reivindicações, 18% de aumento salarial uma delas.
O governador André Puccinelli, do PMDB, já disse, contudo, que o aumento aos policiais, prometido para o mês que vem deve girar em torno de 11% a 13%.
Se mantido o propósito de Puccinelli os PMs ameaçam ficar aquartelados, e os policiais civis acampados em frente à governadoria, afirmou o presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis), Paulo Flávio Carvalho.
Carvalho disse que ao menos 400 policiais debateram o assunto hoje por cerca de três horas na sede do Sinpol, em Campo Grande.
Os policiais civis defendem a idéia de que um investigador, que hoje recebe salário mensal de R$ 1.799,00, ganhe ao menos 60% do que é pago a um delegado da Polícia Civil, cujo salário bruto alcança R$ 7,2 mil.
Essa proposta daria certo, segundo Paulo Carvalho, se o governo acatar a proposta de ceder 18% anuais até 2014. O sindicalista disse que os militares e os civis podem negociar seus acordos separadamente.
Carvalho informou ainda que a proposta salarial discutida hoje será entregue nesta quarta-feira ao governador. “Ficou acertado que se ele não concordar com a nossa proposta os policiais param no dia 29”, garantiu o sindicalista.
O governo estadual emprega cerca de dois mil policiais civis e oito mil policiais militares (clique e leia).
O governador André Puccinelli, do PMDB, já disse, contudo, que o aumento aos policiais, prometido para o mês que vem deve girar em torno de 11% a 13%.
Se mantido o propósito de Puccinelli os PMs ameaçam ficar aquartelados, e os policiais civis acampados em frente à governadoria, afirmou o presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis), Paulo Flávio Carvalho.
Carvalho disse que ao menos 400 policiais debateram o assunto hoje por cerca de três horas na sede do Sinpol, em Campo Grande.
Os policiais civis defendem a idéia de que um investigador, que hoje recebe salário mensal de R$ 1.799,00, ganhe ao menos 60% do que é pago a um delegado da Polícia Civil, cujo salário bruto alcança R$ 7,2 mil.
Essa proposta daria certo, segundo Paulo Carvalho, se o governo acatar a proposta de ceder 18% anuais até 2014. O sindicalista disse que os militares e os civis podem negociar seus acordos separadamente.
Carvalho informou ainda que a proposta salarial discutida hoje será entregue nesta quarta-feira ao governador. “Ficou acertado que se ele não concordar com a nossa proposta os policiais param no dia 29”, garantiu o sindicalista.
O governo estadual emprega cerca de dois mil policiais civis e oito mil policiais militares (clique e leia).
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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