Não podemos condenar ou consagrar um seriado apenas analisando o primeiro episódio, porém o autor pareceu estar tateando, por caminhos que não conhece.
A idéia do "encosto" foi até interessante, sendo hilária a sua participação como "conselheiro" do herói, um Tenente de Polícia.
Tenho certeza que a série vai evoluir positivamente, consertando uma coisa ali e outra aqui.
O maior problema que percebi foi a dúvida do autor no que diz respeito ao seriado ser sobre o serviço reservado - a P/2 -, ou sobre a Corregedoria Interna.
Caso a idéia seja mostrar o trabalho da P-2, o seriado deve mudar radicalmente, já que a P-2 não é a polícia da polícia. Desde 2005, a P-2 não atua contra os desvios de conduta dos Policiais Militares, atuando apenas como apoio à Corregedoria Interna, que efetivamente combate a criminalidade interna corporis.
Tal correção de rumo é imprescindível, caso o seriado queira mostrar um pouco da realidade.
Torço pelo sucesso.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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