terça-feira, 14 de abril de 2009

DEMOCRACIA À BRASILEIRA - V Alte SERGIO TASSO VASQUEZ DE AQUINO.

DEMOCRACIA À BRASILEIRA , 2009.
VAlte(Ref) Sergio Tasso Vasquez de Aquino.
Ao sair ontem do Clube Militar, onde fora participar da Sessão Solene Comemorativa do 45º Aniversário da Revolução Democrática de 31 de março de 1964 e assistir à conferência “Desenvolvimento Econômico Brasileiro nas Décadas de 60 e 70”, do Prof. Ubiratan Iório, deparei-me com aglomeração ruidosa de jovens desocupados à porta, portando camisetas da UNE- União Nacional dos Estudantes.
Tomavam praticamente toda a calçada fronteira à entrada principal, deixando pouquíssimo espaço para os transeuntes e para quem saísse do interior do prédio. Faziam intenso ruído com instrumentos de sopro, cornetas e apitos, e tambores, e desfraldavam faixas com palavras de ordem insultuosas aos militares.
Aos gritos, agrediam verbalmente quem deixava o interior do Clube. Eu próprio fui saudado com o vociferante coro, repetido muitas vezes e por tantas vozes, de “Assassino! Assassino! Terrorista! Terrorista!”
Sou um homem de 72 anos de idade, de cabeça branca, mas lúcido, forte e firme das pernas, graças a Deus. Estava mais do que corretamente vestido, de terno e gravata; nada fizera para atrair tamanha ira descontrolada! Em qualquer situação normal, sou um senhor que deveria merecer todo o respeito e toda a consideração. É fato comum, nas viagens de metrô, outros jovens, de outro estofo e formação, que não o daquela malta ensandecida, oferecerem-me seus lugares para sentar, o que sempre recuso polidamente, mas com uma ponta de orgulho pela gentileza, educação e senso de solidariedade que demonstram aqueles compatriotas.
Meus direitos constitucionais de associação e reunião pacíficas, de ir e vir, e minha própria integridade física foram desconsiderados e ameaçados por aquela súcia de bobalhões, tristes marionetes que não sabem o que dizem e o que fazem, todos, sim, instrumentos e sequazes dos verdadeiros assassinos e terroristas, que liquidaram friamente pelo menos 126 inocentes, nas suas torpes ações de guerrilha e terrorismo a serviço da implantação de cruel e sanguinária ditadura comunista no Brasil!
No triste momento que vivi, tive uma demonstração real da “democracia” que hoje vivemos no País. De um lado, a pressão e a opressão da massa sem controle, a não ser a dos cordões ideológicos que a comandam, que, gozando dos favores e do apoio oficiais, aos gritos, com violência e na marra, impõe sua vontade e realiza seus malfeitos, como, por exemplo, MST e assemelhados.
Do outro, a posição e a atitude “politicamente corretas” das forças encarregadas de zelar pela manutenção da lei e da ordem e pela segurança interna, que não intervêm e ficam apenas acompanhando e observando os eventos desenrolarem-se, como no caso das forças policiais de tantos estados em que se desata a atividade invasora criminosa do mesmo MST. Quando saí à rua, não vi qualquer policial que estivesse ali para garantir-me e apenas um solitário soldado do Exército postava-se, qual sentinela, à porta do Clube Militar.
A continuar a presente “correlação de forças” (expressão tão ao gosto dos marxistóides de todas as tendências e calibres), bem podemos antever quais serão os trágicos resultados!
Que Deus e os brasileiros dignos desse nome salvem o Brasil!
Rio de Janeiro, RJ, 1 de abril de 2009.
VAlte SERGIO TASSO VASQUEZ DE AQUINO.


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

Um comentário:

Patriota disse...

Estou com 43 anos, e só o que sinto falta é dos tempos em que meu pai me levava ao zoo, e lá brincávamos... A democracia destruiu a família e o senso público neste país: hoje somos assaltados e coagidos por bandidos e por detentores de cargos públicos, eleitos ou concursados. Senhor não ter verba para a saúde e ter para doar a empresas privadas, é no mínimo uma afronta ao povo. Digo chega! Temos que colocar ordem nesta casa, e só os militares conseguirão isso.