quarta-feira, 15 de abril de 2009

BLOG DO JORNALISTA GUSTAVO DE ALMEIDA.

Rio, 14 de abril de 2009.
A continuidade passiva (que pode ser quebrada a qualquer momento).
"A jornalista
Roberta Trindade publicou, nesta terça, em O POVO DO RIO, mais uma matéria digna de Prêmio Esso. Inclusive recomendei que inscrevesse a matéria desta terça e a de sábado passado no mais tradicional prêmio do jornalismo brasileiro. Mas creio que haveria preconceito contra O POVO DO RIO, mesmo tendo este jornal de pouca estrutura e muito trabalho tendo publicado as duas melhores matérias de Segurança Pública do ano de 2009. As duas matérias são o grande símbolo da atual gestão de Segurança Pública.
E é talvez por isto, pela aparência de total fiasco, que a gestão vai mudar.
O secretário de Segurança vai dar um soco na mesa e vai mudar algumas peças decisivas, principalmente a partir da semana que vem.
Os nomes para a chefia de Polícia Civil já são realidade: a escolha será entre o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polinter e atual diretor da Inteligência, e o delegado Cláudio Ferraz, da Delegacia de Repressão às Ações do Crime Organizado. O nome de Ferraz significaria uma ruptura gigantesca, já que tem uma equipe fora do comum e que faz a diferença hoje no Rio de Janeiro. Cláudio Ferraz é um nome que lembra coragem, determinação, honestidade e honra.
Para a Polícia Militar, há vários nomes. E ao mesmo tempo há poucos.
Um que nunca ambicionou o cargo e pode até ser convidado (com 90% de chances de recusar) é o coronel Mario Sérgio de Brito Duarte, presidente do Instituto de Segurança Pública. Outro nome que pode aparecer é o do coronel Paulo César Lopes, caso não decidam antes por sua aposentadoria. Corre por fora e com grande velocidade o coronel Marcus Jardim. E como azarão aparece no ranking o coronel Carlos Fogaça".
As mudanças parecem inevitáveis.
Acrescentaria à análise do jornalista Gustavo de Almeida a possibilidade do novo Comandante Geral vir do interior do estado, pois movimentos políticos sinalizam para tal direção.
Seria um comandante menos desgastado na mídia, do tipo "quieto", que sempre foi muito bem relacionado com a turma de paletó e gravata.
Contra ele, a própria qualidade que o ajudaria, a falta de projeção, que causa uma natural rejeição.
Vamos aguardar...
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

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